Padaria Gleba chega a Campo de Ourique

Por a 27 de Agosto de 2021 as 14:39
É mais uma etapa no crescimento da padaria artesanal de referência da cidade de Lisboa: depois de Alcântara, Alvalade e Avenidas Novas, a Gleba chega agora ao bairro de Campo de Ourique. Fundada em 2016 pelo jovem padeiro Diogo Amorim, a padaria e moagem conta agora com quatro lojas em Lisboa onde é possível comprar o melhor pão de fermentação natural todos os dias da semana.
Localizada no coração de um dos bairros mais tradicionais da capital, em pleno Mercado de Campo de Ourique (com entrada em frente à Igreja do Santo Condestável), a nova morada da Gleba distingue-se das demais pelas suas características estéticas e arquitetónicas. O espaço beneficia do desenho do mercado, com a sua icónica caixilharia e pé direito alto, que facilitam a entrada de muita luz natural.
“Queremos fazer chegar este pão tão especial a mais gente e é por isso que temos vindo a abrir pequenas padarias por Lisboa. O que nos guia, como em tudo, são os nossos clientes e várias vezes surgia a questão: ‘Mas quando é que abrem uma padaria em Campo de Ourique?’. Finalmente esse momento chegou e não podíamos estar mais felizes!”, assinala Diogo Amorim.
À venda todos os dias estão mais de 20 tipos de pão de fermentação longa e natural, todos fabricados a partir de cereais comprados a pequenos agricultores nacionais e cuja moagem continua a ser feita diariamente na Gleba com mós de pedra. Aos best sellers Trigo Barbela e Trigo do Alentejo, juntam-se as edições especiais do dia e outras sugestões como Broa de Milho, Broa de Centeio, Brioches Vegan ou Pão de Forma de Alfarroba, entre muitos outros. Também sempre disponível está o Panettone, em versão clássica ou edição especial do mês – de morango e casca de limão neste mês de agosto.
Mas nem só de pão se faz a Gleba. Além do azeite Esporão, do café de especialidade A Sargento Martinho, do chocolate Feitoria do Cacao, da cerveja Musa e das bolachas artesanais Claustrais, resultado de parcerias com marcas nacionais, há ainda cremes de frutos secos (pistácio, avelã, avelã e cacau e coco e amêndoas) e farinhas de produção própria.
Entusiasmado com o crescimento do projeto que idealizou de raiz, Diogo Amorim assume a missão de “democratizar este pão tão especial, saudável, sustentável e saboroso”, fazendo com que um dia volte a ser o “novo normal” num país onde o pão industrializado é ainda rei. Campo de Ourique é apenas mais um passo em direção a um futuro com “pão verdadeiro” à mesa de todos os portugueses.

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