“O futuro da hotelaria será muito diferente do que era no passado”

Por a 11 de Setembro de 2020 as 11:24

COM PROTOCOLOS de limpeza e segurança apertados, o InterContinental Lisbon e o InterContinental Cascais-Estoril reabriram portas no passado dia 1 de julho. De acordo com Maarten P. Drenth, cluster general manager do InterContinental Lisbon e do Inter-
Continental Cascais-Estoril: “Todos os nossos hóspedes recebem um kit de boas-vindas com máscara, álcool-gel e toalhetes para a sua estadia. Todos os membros das nossas equipas estão totalmente protegidas com equipamento  EPI, cumprem criteriosamente os procedimentos do IHG Clean Promise e todas as normas dadas pela Direção-Geral da Saúde”. Além disso,
foram “implementadas todas as medidas de distanciamento nas áreas públicas do hotel, estações com álcool gel, mensagens digitais para os nossos clientes e uma tecnologia de ‘touchless’ para os pagamentos e check-in”.

Para o responsável, “o futuro da hotelaria será muito diferente do que era no passado no que toca à distância social nas estadias, eventos e
convenções nos hotéis”. O general manager do InterContinental Lisbon e o InterContinental Cascais-Estoril acredita que o novo foco na segurança e limpeza que o grupo está a oferecer aos seus hóspedes vai “continuar por muito tempo”. “Estamos a incorporar esta nova forma de estar dos hóspedes nos nossos serviços de grande qualidade pela qual a marca Inter- Continental é conhecida. Ao mesmo tempo, vamos continuar a surpreender e a criar experiências memoráveis quando nos visitarem, tanto no InterContinental Lisbon como no InterContinental Cascais-Estoril”, garante.

Sobre a retoma da procura nos seus hotéis na Região de Lisboa, Maarten P. Drenth perspetiva um crescimento “de forma lenta baseado no desenvolvimento da situação em Portugal e nos alertas de viagem com quarentena dos outros países”. No entanto, o turismo interno e as viagens corporativas “vão regressar mais rapidamente”, considera. “Os habituais turistas internos que costumam visitar Lisboa também estão dependentes das companhias aéreas. No geral, haverá uma recuperação constante nos próximos meses, que também depende da rapidez do controlo da pandemia da Covid-19 em todos os países que sejam importantes para Portugal no que toca a turistas”.

*Artigo publicado na edição 174 da revista Publituris Hotelaria

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