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Grand Hotel Algarve adquirido pela Bordoy Hotels

A cadeira hoteleira de Maiorca dá um passo na sua internacionalização com a aquisição do Grand Hotel Algarve, em Vila Real de Santo António. Com 31 quartos e suites, a unidade hoteleira reabriu em 2019, após uma profunda remodelação.

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Grand Hotel Algarve adquirido pela Bordoy Hotels

A cadeira hoteleira de Maiorca dá um passo na sua internacionalização com a aquisição do Grand Hotel Algarve, em Vila Real de Santo António. Com 31 quartos e suites, a unidade hoteleira reabriu em 2019, após uma profunda remodelação.

A cadeia hoteleira maiorquina Bordoy Hotels adquiriu o Grand Hotel Algarve, em Vila Real de Santo António. A aquisição representa o primeiro passo internacional da Bordoy Hotels, de acordo com a Hosteltur, que noticia que a cadeia passa a contar com nove estabelecimentos e 789 unidades de alojamento.

Situado em frente ao Porto de Recreio do Guadiana, o Grand Hotel Algarve conta com 31 quartos e suites, caracterizando-se pela arquitetura com traços da Belle Époque e mobiliário art déco.

Recorde-se que o edifício albergava anteriormente o histórico Hotel Guadiana, que abriu portas em 2019 após uma profunda reabilitação a cargo da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, passando a designar-se como Grand House Algarve.

O projeto de remodelação, no valor de dois milhões de euros, foi financiado pelo Fundo Jessica, em colaboração com o Banco Europeu de Investimento e com o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa.

Leia também: Hotel Guadiana reabre como cinco estrelas e é o primeiro de VRSA

A Hosteltur recorda que a Bordoy Hotels adquiriu um outro hotel no início do ano passado, o Hotel Alcudia Bay. Com 171 quartos, o hotel situado na costa norte de Maiorca, na zona do Puerto de Alcúdia, era gerido pela Alua Hotels & Resorts.

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Selo Save Water aponta para poupança hídrica anual de 13% no setor turístico algarvio

Além da redução de 13% no consumo absoluto de água, os empreendimentos turísticos aderentes ao selo Save Water registaram também uma queda de 10% no consumo por dormida, relativamente aos consumos registados em 2023.

O 6.º Relatório de Monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica do Algarve, que assinala o primeiro ano completo de implementação da iniciativa associada ao selo “Save Water”, dá conta de uma poupança hídrica de 13% entre os empreendimentos turísticos aderentes a este projeto.

Os dados recolhidos entre março de 2024 e março de 2025 mostram que além da redução de 13% no consumo absoluto de água, os empreendimentos turísticos aderentes registaram também uma queda de 10% no consumo específico, ou seja, por dormida, relativamente aos consumos registados em 2023.

Segundo a ADENE – Agência para a Energia, este desempenho traduz uma poupança superior a 348 mil metros cúbicos de água, equivalente a cerca de 2% da capacidade útil armazenada nas albufeiras do Algarve. A redução representa ainda uma poupança média anual superior a 6.700 euros por empreendimento.

Até 31 de março de 2025, 105 empreendimentos turísticos – que representam mais de 30% da capacidade de alojamento instalada no Algarve – aderiram voluntariamente a este compromisso. Foram identificadas e planeadas mais de 3.100 medidas de eficiência hídrica, das quais 73% já estão implementadas.

No que respeita ao Alojamento Local (AL), a adesão encontra-se ainda numa fase inicial e de registo na plataforma.

Para a vice-presidente da ADENE, Ana Paula Rodrigues, “a implementação do selo Save Water no setor turístico do Algarve, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, é um exemplo concreto do que pode ser alcançado quando se juntam esforços entre a ADENE, o Turismo de Portugal, e o Turismo do Algarve. Ao longo deste primeiro ano, trabalhámos em estreita articulação com os empreendimentos turísticos aderentes para monitorizar consumos, identificar ineficiências e apoiar tecnicamente a aplicação de milhares de medidas de poupança de água”.

Em nota de imprensa é referido que as três entidades “continuam a trabalhar com as associações representativas do setor no alargamento do âmbito de aplicação do selo Save Water, incluindo outras atividades como o rent-a-car, a animação turística e a restauração”.

Encontra-se também em curso a avaliação de novos apoios financeiros e o reforço das ações de sensibilização e apoio técnico com vista a incentivar a adesão por parte de um maior número de empreendimentos turísticos e unidades de Alojamento Local.

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João Santos assume direção de marketing do Corinthia Lisbon

O profissional integrou a NAU Hotels & Resorts como Marketing Manager em 2018, sendo que após a aquisição do grupo NAU pela Highgate, em 2023, passou a assumir o cargo de Regional Director of Marketing and Communications.

O Corinthia Lisbon apostou em João Santos para assumir a direção de marketing da unidade hoteleira.

Nesta nova função, o profissional fica encarregue por “reforçar o posicionamento da marca, que se encontra em fase de expansão”, num trabalho que abrange todas as áreas do hotel, incluindo alojamento, gastronomia, spa e eventos, como indicado em nota de imprensa.

O percurso profissional de João Santos começou em 2013, como Marketing Manager da DOC DMC Macau & Hong Kong. Durante esse período, coordenou projetos como o Macau Wine & Dine Festival, além de ter desenvolvido estratégias de marketing e negócios orientadas para o mercado asiático.

Já em 2018, o profissional ingressou no NAU Hotels & Resorts como Marketing Manager, onde esteve responsável pela implementação e desenvolvimento do plano de marketing da marca em múltiplos canais. Após a aquisição do grupo NAU pela Highgate, em 2023, João Santos passou a assumir o cargo de Regional Director of Marketing and Communications, posição que ocupou até março de 2025.

“É com enorme satisfação e orgulho que me junto à equipa do Corinthia Lisbon como diretor de marketing, num momento de expansão e reposicionamento do grupo. É extremamente motivador poder contribuir para o crescimento e consolidação da marca como referência de excelência e sofisticação em todas as dimensões da hospitalidade”, declara João Santos.

A propósito desta recente contratação, Susana Martins da Fonseca, diretora de marketing e vendas do Corinthia Lisbon, referiu que “a chegada do João marca uma nova etapa entusiasmante no rebranding do Corinthia Lisbon, afirmando-nos como Lisbon’s Vibrant Urban Oasis. Com uma visão renovada, queremos elevar cada detalhe da experiência dos nossos hóspedes e alcançar novos patamares de excelência e performance”.

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Senhora da Rosa, Tradition & Nature Hotel dinamiza Open Day

De 4 a 6 de junho, o Senhora da Rosa, Tradition & Nature Hotel terá a decorrer um Open Day onde pretende dar a conhecer, de forma prática, as várias áreas de operação da unidade. O intuito passa por recrutar novos recursos humanos para as áreas de empregado de mesa e bar, cozinha, housekeeping e receção.

O Senhora da Rosa, Tradition & Nature Hotel dinamiza um Open Day entre 4 e 6 de junho dirigido a todos os que pretendem iniciar ou retomar uma carreira nas áreas da hotelaria e restauração.

A iniciativa, de caráter gratuito, permite aos interessados acompanhar as equipas do hotel nas suas tarefas diárias, transmitindo assim “uma perspectiva prática e realista da profissão”, como o hotel refere em nota de imprensa. Desta forma, cada participante pode escolher uma área diferente por dia, entre as funções de empregado de mesa/bar; cozinha; housekeeping ou receção.

“Queremos abrir as portas da Senhora da Rosa a novos talentos, sejam eles pessoas sem experiência anterior ou profissionais que procuram um novo desafio. Acreditamos que a melhor forma de inspirar e integrar é dar a conhecer o que fazemos de forma autêntica, com o profissionalismo e a paixão que nos definem”, afirma Joana Damião, diretora do hotel.

A participação é gratuita, mas limitada a cinco pessoas por dia, sendo necessária inscrição prévia, feita até 48h horas antes, através do e-mail asnossaspessoas@senhoradarosa.com.

Cada participante receberá um kit de boas-vindas composto por uma t-shirt Senhora da Rosa, um saco em tecido personalizado e um voucher para um brunch no restaurante Magma. A unidade hoteleira oferece também o almoço no dia da participação.

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Impulsionado pela Páscoa, turismo volta a dar bons sinais

Com a Páscoa a ocorrer, em 2025, no mês de abril, os números do quarto mês do ano refletiram isso mesmo, com os números relativos aos hóspedes, dormidas e proveitos a assinalarem crescimentos assinaláveis. Em resumo, o quadrimestre fecha com mais de 8,5 milhões de hóspedes, mais de 20,5 milhões de dormidas e 1,5 mil milhões de euros em proveitos totais.

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico registou 2,9 milhões de hóspedes e 7,1 milhões de dormidas em abril de 2025, correspondendo a crescimentos de 8,5% e 9,2%, respetivamente, depois de no mês anterior terem assinalado um crescimento de 0,1% e um decréscimo de 2,9%, pela mesma ordem, avançam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em termos de hóspedes, dos 2,9 milhões, os residentes ultrapassaram a fasquia do milhão, atingindo 1,059 milhões, correspondendo a uma subida de 10,2% face ao mesmo mês de 2024. Já os não residentes totalizaram praticamente 1,8 milhões, o que perfaz um aumento de 7,5% face ao mês homólogo do ano passado.

Por regiões, a liderança no número de hóspedes pertenceu à Grande Lisboa, com 762 mil, ou seja, um crescimento de 5,1% relativamente ao mês de abril de 2024, seguindo-se o Porto e Norte com 665 mil (+9,5%), o Algarve com 492 mil (+10,1%). Destaque para o crescimento de 17,6% da região Centro no que diz respeito aos hóspedes, atingindo os 267 mil, bem como do Alentejo (+11,6%) chegando quase aos 157 mil. De resto, de assinalar que todas as regiões turísticas de Portugal registaram crescimentos no número de hóspedes no mês de abril.

Os EUA continuam a manter-se como 2.º mercado em número de hóspedes, atingindo os 210 mil, só suplantados pelo Reino Unido que chegaram perto dos 234 mil. Em terceiro lugar surge a Espanha com 208 mil.

Nas dormidas, que totalizaram 7,1 milhões, os residentes contribuíram com 2 milhões, correspondendo a um crescimento de 13,1% face a abril de 2024 (+2,1% em março), enquanto os mercados externos aumentaram 7,7% (-4,9% em março), alcançando 5,1 milhões.

Nesta análise do INE, é o Algarve que lidera com 1,855 milhões de dormidas, representando uma evolução de 11,3% face a abril de 2024 (representando 26% do total das dormidas), surgindo em segundo lugar a região de Lisboa com 1,740 milhões (+3,5%, representando 24,4% do total das dormidas) e do Porto e Norte com 1,271 milhões (+12,8%). Também aqui, a região Centro foi a que maior crescimento registou (+18,4%), chegando às 453 milhões, seguindo-se, em termos de crescimento os Açores com uma evolução de 14,3% para atingir 270 milhões de dormidas.

De assinalar ainda os crescimentos a duplo dígito do Alentejo (+12,5% para 756 mil dormidas) e da Península de Setúbal (+10,6% para 138 mil dormidas).

Nas dormidas de não residentes (5,1 milhões), o Reino Unido lidera com 933 mil, seguindo-se a Alemanha com 590 mil e EUA com 475 mil.

O INE revela que os 10 principais mercados emissores, em abril, representaram 74,6% do total de dormidas de não residentes, com o mercado britânico a manter a liderança (18,2% do total das dormidas de não residentes em abril) e com um crescimento de 7,1% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em abril (11,5% do total), cresceram 5,8%. Seguiu-se o mercado norte americano, na 3.ª posição (quota de 9,2%), com um crescimento de 6%.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em abril, o mercado espanhol (9% do total) registou o maior crescimento (+43%), seguido pelo irlandês (+12,1%). Nos decréscimos, destacou-se a variação do mercado francês (-10,8%).

Já no que diz respeito aos proveitos totais no mês de abril, o INE indica um total de 571,1 milhões (+12,6% face a abril de 2024, quando em março o crescimento tinha sido de somente 0,1%), enquanto os proveitos relativos aos aposentos ascenderam a 436 milhões de euros, refletindo um crescimento de 13,9% (-0,6% em março).

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (31,2% dos proveitos totais e 33,3% dos proveitos de aposento), seguida do Algarve (22,6% e 20,6%, respetivamente) e do Porto e Norte (16,7% e 17,3%, pela mesma ordem).

Os aumentos de proveitos mais expressivos ocorreram no Centro (+29,4% nos proveitos totais e +31,7% nos de aposento) e na Madeira (+22,2% e +26,9%, pela mesma ordem). A Grande Lisboa apresentou os crescimentos mais modestos (+3,7% nos proveitos totais e +4,4% nos relativos a aposento).

Em abril, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,50 noites) aumentou 0,6% (-3% em março). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,42 noites) e no Algarve (3,77 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,69 noites), no Oeste e Vale do Tejo e no Alentejo (1,79 noites em ambas).

Em abril, as estadas médias aumentaram 2,6% nos residentes (1,89 noites) e 0,2% nos não residentes (2,86 noites).

A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (4,70 noites) quer dos residentes (3,32 noites).

Um quadrimestre positivo e no bom caminho
Na análise ao primeiro quadrimestre de 2025, os resultados também são positivos, apontando o INE para crescimentos de 4,4% no número de hóspedes, para se ultrapassar os 8,5 milhões. Os residentes foram responsáveis por 3,570 milhões de viajantes, correspondendo a um aumento de 6,7% face aos primeiros quatro meses de 2024, com o aumento nos não residentes a ser mais ligeiro (+2,8%) para atingir os quase os 5 milhões de viajantes.

Também aqui, a Grande Lisboa lidera com 2,5 milhões de hóspedes, representando uma evolução de 3,5% face ao primeiro quadrimestre de 2024. O Porto e Norte, com um crescimento superior (+4,8%), superou ou 2 milhões de hóspedes, seguindo-se o Algarve com 1,176 milhões (+2,7%). Com todas as regiões a registarem aumentos no número de hóspedes, os maiores crescimentos foram registados na Península de Setúbal (+9,9%), seguindo-se os Açores (+9,6%) e o Centro (+7,3%).

No número total de não residentes, de janeiro a abril de 2025, o Reino Unido lidera com uma ligeira vantagem, totalizando 601 mil, seguindo-se Espanha com 587 mil e os EUA com 529 mil.

Nas dormidas e analisando o mesmo período de janeiro a abril do presente exercício, Portugal cresceu 2,7% face ao mesmo período de 2024, totalizando mais de 20,5 milhões, ou seja, mais 500 mil que em período homólogo do ano passado.

Também aqui, o maior crescimento foi registado nos residentes, com +6,3%, totalizando 6,3 milhões de dormidas, enquanto os não residentes aumentaram 1,2% para 14,2 milhões de dormidas.

Mais uma vez, a Grande Lisboa foi quem registou mais dormidas, com 5,5 milhões, com um crescimento nulo face ao mesmo período de 2024. Já o Algarve viu as dormidas aumentarem 0,9% para 4,3 milhões, enquanto a evolução de 5,2% do Porto e Norte permitiu à região chegar às 3,7 milhões de dormidas.

Todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas, exceto o Oeste e vale do Tejo (-2,2%), com as maiores subidas a pertencerem aos Açores (9,9%), seguidos da Península de Setúbal (8,4%) e Madeira (+5,5%).

Nas dormidas de não residentes, o Reino Unido lidera com 2,4 milhões, seguindo-se a Alemanha (1,7 milhões) e EUA (1,2 milhões).

Finalmente, nos proveitos totais, estes somaram, no primeiro quadrimestre de 2025, mais de 1,5 mil milhões de euros, ou seja, mais 7,5% que em igual período de 2024, com os proveitos de aposentos a ultrapassarem os 1,13 mil milhões, correspondendo a uma subida de 7,7%.

Na primeira análise (proveitos totais), Lisboa chegou aos 510 milhões de euros (+1,9%), com o Algarve a atingir 270 milhões (+4,7%) e o Porto e Norte a ultrapassar os 252 milhões de euros (+9,3%).

Destaque para os aumentos da Madeira (21,1%) para chegar aos 236 milhões de euros, dos Açores (+14,7%) e do Centro (+12,2%), com todas as regiões a crescerem neste item.

Já nos proveitos de aposentos, tendo totalizando 1,134 mil milhões de euros, a Grande Lisboa totalizou 401 milhões (+1,8%), seguindo-se o Porto e Norte com 192 milhões de euros (+9,2%) e o Algarve com 186 milhões de euros (+4,9%).

Também aqui, a Madeira foi a região que maior crescimento registou (+23,7), seguida dos Açores (+14,6%) e da Península de Setúbal (+13,4%).

Foto: Depositphotos.com
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HiJiffy lança versão atualizada do chatbot Aplysia

O chatbot Aplysia 3 permite às cadeias hoteleiras com propriedades distribuídas por várias localizações gerar respostas em tempo real sobre os seus diversos hotéis, sem a necessidade de criar “perguntas frequentes” de forma manual.

A HiJiffy acabou de lançar uma versão atualizada do chatbot Aplysia, o Aplysia 3. Basado em tecnologia RAG (Retrieval-Augmented Generation), este chatbot permite que os hotéis “forneçam respostas precisas e contextualizadas sobre vários temas, sem qualquer dependência de ‘questões frequentes’ rígidas”, como indicado em comunicado.

O Aplysia 3 foi concebido para cadeias hoteleiras e sub-marcas, com propriedades distribuídas por várias localizações.

Desta forma, a equipa do hotel consegue introduzir a informação sobre a unidade hoteleira em dois tipos de documentos editáveis: um documento único com o conhecimento global sobre a empresa, partilhado por todas as propriedades; e um outro documento com o conhecimento específico sobre cada propriedade.

Estes conteúdos são posteriormente utilizados para “gerar respostas inteligentes, em tempo real, eliminando a necessidade de criar ‘perguntas frequentes’ manualmente”.

“Quaisquer atualizações efetuadas nos documentos são imediatamente refletidas nas respostas do chatbot, simplificando tanto a configuração inicial como a manutenção e atualização”, explica a HiJiffy.

Um painel de controlo permite às equipas dos hotéis identificar conversas resolvidas, perguntas sem resposta e índices de satisfação dos hóspedes.

“O Aplysia 3 tira partido de uma base de conhecimento dedicada e de modelos de Inteligência Artificial (IA) de última geração para fornecer respostas mais inteligentes e seguras, adaptadas à informação específica de cada hotel”, explica José Mendonça, CTO da HiJiffy.

“Esta inovação reduz o tempo de implementação e o esforço de manutenção e atualização, ao mesmo tempo que oferece às equipas dos hotéis controlo total sobre o seu conteúdo”, conclui.

O Aplysia 3 está disponível sem custos adicionais para clientes HiJiffy com planos Pro e Premium.

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Um novo “resort urbano” dedicado ao luxo e enoturismo

Aberto desde fevereiro deste ano, o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel realizou esta quinta-feira, 29 de maio, a inauguração oficial. Num projeto orçado em cerca de 50 milhões de euros, nascido de uma parceria entre o Kopke Group e a Minor, a nova unidade conta com 150 quartos e oferece uma experiência de luxo com uma ligação única ao Vinho do Porto.

Victor Jorge

O Grande Porto, mais concretamente, Vila Nova de Gaia, viu esta quinta-feira, 29 de maio, abrir, oficialmente, um novo hotel de 5 estrelas: o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel.

Repartindo uma localização onde já existem outras ofertas hoteleiras de qualidade, o novo Tivoli Kopke Porto Gaia quer ver-se como “parte de um cluster que pretende atrair turistas [nacionais e internacionais] e eventos [também eles nacionais e internacionais]”, refere Francisco Viana Brito, diretor-geral do hotel pertencente ao universo do Kopke Group by Escotet Family Estates (antiga Sogevinus, e que possui marcas de vinho como a Cálem ou a Burmester), considerando esta proximidade uma “mais-valia” para a cidade e para a região.

“É deste lado que está a melhor vista para e do Grande Porto e esta proximidade que temos com a Ribeira é algo que os turistas e os nossos hóspedes valorizam”, existindo mesmo um caminho por dentro do hotel que chega diretamente à Ribeira de Gaia.

Sendo o primeiro hotel a nascer da reconversão de uma antiga cave de Vinho do Porto, onde ainda coabitam cerca de dois milhões de litros de vinho com o hotel, o projeto de construção, ou melhor, de reabilitação, teve início em 2018, sofrendo uma paragem devido à pandemia, abrindo portas no início de 2025.

Francisco Viana Brito, diretor-geral do Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel

De resto, o hotel, com os seus 30.000 metros quadrados de área, 150 quartos, dois restaurantes – o 1638, um fine dinning numa homenagem à data de fundação da Kopke, e o Boa Vista Terrace, como o próprio nome indica, com vista sobre o Porto, tudo supervisionado pelo chef asturiano Nacho Manzano -, um Sky Bar (Kopke, naturalmente) e um bar de piscina, possui ainda diversas áreas dedicadas para eventos, onde se destacam, claramente, as caves que albergam os tais milhões litros de vinho e que proporcionam um espaço original para a organização de eventos corporativos, privados e de empresas.

Pelas contas feitas por Francisco Viana Brito, 70% do hotel foi alvo de uma reabilitação, mas onde ainda se sente o cheiro a vinho, de resto, sempre presente (o vinho) durante uma breve visita à unidade.

Para o diretor-geral do Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, a junção de “duas marcas icónicas [Kopke e Tivoli] fazem todo o sentido e cada uma delas traz uma contribuição histórica para o projeto. Se por um lado temos uma marca que data de 1683, do outro lado temos outra, que com os seus 92 anos, é uma referência na hotelaria de luxo em Portugal”. Ou seja, “utilizando uma linguagem vínica, é um ‘blend’ perfeito”, admite Francisco Viana Brito.

E falando em marcas, “é todo este universo de experiências, de autenticidade, de história ao serviço da hospitalidade que pretendemos transmitir a quem nos visita”, diz o responsável da unidade, ideia também alargada a outro projeto, bem mais pequeno, que o grupo possui no Douro, com a Quinta de S. Luiz com somente 11 quartos.

Quanto a quem visita este novo “resort urbano”, Francisco Viana Brito refere, o norte-americano (EUA e Canadá), espanhol, britânico e brasileiro como os principais mercados, admitindo que, mesmo do mercado português a “aceitação tem estado a surpreender”, visto que o preço médio por noite ronda os 400 euros.

No que diz respeito à estadia média, o diretor-geral do hotel aponta para “possivelmente” uma média mais alta do que aquela verificada, por exemplo, nos NH hotéis (também pertencentes ao grupo Minor) por onde passou, e que rondava as 2,3 noites, admitindo que “esta componente mais de um resort urbano pode fazer com que as pessoas fiquem mais tempo”, até, como destaca, “por todo o tipo de serviços que oferecemos, desde a vinoterapia, wellness, spa, gastronomia”.

As caves do hotel albergam algumas das “raridades” dos vinhos do Porto da Kopke

Com 14 tipologias de quartos e não possuindo, nesta fase inicial do hotel, contratos com tour operadores, Francisco Viana Brito acredita que “para o ano, com a operação já mais consolidada”, essa é uma forte probabilidade, até porque o hotel já faz parte dos Fine Hotels & Resorts da Amex, uma lista de hotéis valorizados pela American Express, bem como um “namoro” existente com a Virtuoso.

Quanto ao staff, o diretor-geral do hotel refere que a abertura foi realizada com cerca de uma centena de pessoas, de várias nacionalidades, “mas que está em crescendo para fazer face ao nível de ocupação que contamos ter”, salientando que, “tratando-se de um hotel com estas características e possuindo um chef de renome como o Nacho Manzano, houve e há uma preocupação em ter colaboradores com um especial conhecimento sobre o universo do vinho, até para ir ao encontro das expectativas de quem recebemos”.

Com o universo do Enoturismo a representar já 25% do “novo” Kopke Group by Escotet Family Estates e a querer afirmar-se como um dos grandes pilares do grupo, antevendo-se que possa chegar aos 40% no final de 2025, Francisco Viana Brito destaca que o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel “não é só um marco como hotel ligado ao vinho, mas também às artes”, salientando as diversas peças (desde a Joana Vasconcelos, até ao Vhils, passando por algumas reproduções de Picasso ou Dali pertencente ao espólio da Abanca, dona do Kopke Group).

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Restaurantes

AHRESP defende reforço de estratégias que evitem prejuízos em eventos desportivos

Após as restrições impostas a estabelecimentos de restauração e bebidas durante os festejos do título de campeão nacional de futebol, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reuniu com a Câmara de Lisboa no sentido de desenhar estratégias que evitem futuros “prejuízos” para o setor.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reuniu com a Câmara Municipal de Lisboa (CML) a 26 de maio com o intuito de garantir uma “maior coordenação e proteção da atividade económica em futuras celebrações” desportivas.

Em nota de imprensa, a associação refere que a reunião decorreu após “as restrições impostas pela Polícia de Segurança Pública (PSP) a vários estabelecimentos de restauração e bebidas durante os festejos do título de campeão nacional de futebol”.

Reconhecendo a “importância da segurança pública”, a associação lamentou “os prejuízos causados à restauração num fim de semana de elevada procura”. Por essa razão, e por Lisboa “acolher regularmente clubes candidatos ao título”, a AHRESP mostrou-se “preocupada” com a possibilidade de as restrições se tornarem recorrentes.

“Recebemos da CML o compromisso de procurar que seja reforçada a articulação com a AHRESP e a PSP, promovendo reuniões antecipadas e soluções equilibradas que garantam a segurança sem comprometer a atividade económica”, referiu a associação em nota de imprensa, onde afinca que “continuará a acompanhar este processo, defendendo os interesses dos seus associados”.

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Restaurantes

Dubai alcança as primeiras três Estrelas Michelin

Com um total de 119 estabelecimentos de restauração reconhecidos pelo guia, o Dubai vê pela primeira vez dois dos seus restaurantes serem galardoados com três estrelas Michelin: o Trèsind Studio, que se torna assim no primeiro restaurante indiano no mundo a receber a distinção máxima do guia; e o FZN by Björn Frantzén. A Tasca By José Avillez, do chef português José Avillez, voltou a renovar a sua Estrela Michelin.

A quarta edição anual do Guia Michelin Dubai, que este ano teve lugar no One&Only Za’abeel, ficou marcada pelo anúncio dos primeiros restaurantes da cidade a conquistarem as três Estrelas Michelin.

O guia gastronómico destacou 119 restaurantes no Dubai, num aumento de 72,5% face à edição inaugural de 2022, que destacava 69 estabelecimentos. Além do crescimento no número total de restaurantes destacados, dois restaurantes receberam, pela primeira vez desde o lançamento do guia na cidade em 2022, a distinção máxima de três Estrelas Michelin, que distinguem “uma cozinha de excelência, que justifica uma viagem ao destino”, como indicado em nota de imprensa.

Tendo conquistado a primeira Estrela Michelin em 2022, e a segunda em 2023, o conceito local Trèsind Studio — restaurante de assinatura do chef Himanshu Saini — torna-se agora o primeiro restaurante indiano no mundo a ser distinguido com três Estrelas Michelin.

O chef Björn Frantzén, cujos restaurantes Frantzén (Estocolmo, Suécia) e Zén (Singapura) já tinham sido distinguidos com três estrelas cada um, soma agora mais uma à coleção com o FZN by Björn Frantzén, que acaba de receber esta distinção. Com este feito, torna-se o único chef no mundo, atualmente, a deter simultaneamente três Estrelas Michelin em três restaurantes diferentes.

Entre os espaços selecionados na edição de 2025 encontram-se também três restaurantes com duas Estrelas Michelin e 14 com uma Estrela Michelin. A cidade conta ainda com 22 restaurantes distinguidos com a classificação Bib Gourmand e três com a Estrela Verde Michelin.

A Tasca By José Avillez do chef português José Avillez, renovou a sua distinção de uma Estrela Michelin.

Gwendal Poullennec, diretor internacional do Guia MICHELIN, afirmou que “a rápida transformação do Dubai num centro gastronómico global é um reflexo da sua diversidade e excelência”.

Como refere, “o feito histórico do Trèsind Studio, ao conquistar três Estrelas Michelin logo na sua quarta presença no guia — tornando-se o primeiro restaurante indiano do mundo a alcançar tal distinção — é uma demonstração clara de como o Dubai acolhe uma rica diversidade gastronómica que reflete as paixões gastronómicas globais. Com 119 estabelecimentos recomendados pelo Guia Michelin, a cidade assume-se como um farol para os amantes da boa mesa, oferecendo o melhor das tradições culinárias do mundo num só destino vibrante”.

Consulte abaixo a lista completa da seleção Guia MICHELIN Dubai 2025.

Três Estrelas

  • FZN by Björn Frantzén (Novo)
  • Trèsind Studio (Promovido)

Duas Estrelas

  • Il Ristorante-Niko Romito
  • Row on 45
  • STAY by Yannick Alléno

Uma Estrela

  • 11 Woodfire
  • Al Muntaha
  • avatāra
  • Dinner by Heston Blumenthal
  • Hakkasan
  • Hōseki
  • Jamavar (Novo)
  • La Dame de Pic Dubai
  • Manāo (Novo)
  • moonrise
  • Orfali Bros
  • Ossiano
  • Smoked Room
  • Tasca by José Avillez

Estrela Verde

  • Boca
  • LOWE
  • Teible

Bib Gourmand

  • 21 Grams
  • 3Fils
  • Aamara
  • Al Khayma Heritage Restaurant
  • Bait Maryam
  • Berenjak
  • DUO Gastrobar – Creek Harbour (Novo)
  • DUO Gastrobar – Dubai Hills
  • Goldfish
  • Harummanis (Novo)
  • Hawkerboi (Novo)
  • Hoe Lee Kow
  • Indya by Vineet
  • Khadak (Novo)
  • Kinoya
  • Konjiki Hototogisu
  • REIF Japanese Kushiyaki – Dar Wasl
  • REIF Japanese Kushiyaki – Dubai Hills
  • Revelry
  • Shabestan
  • Sufret Maryam (Novo)
  • Teible

Prémio Especiais MICHELIN 2025

  • Prémio Jovem Chef: Abhiraj Khatwani, Manāo
  • Prémio Sommelier: Shiv Menon, Boca
  • Prémio Serviço: Al Khayma Heritage Restaurant
  • Abertura do Ano: Ronin
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AHP dinamiza formação sobre o regime geral de prevenção da corrupção

A ação formativa exclusiva para associados da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que decorre em Lisboa a 3 de junho, pretende dotar os profissionais de competências para a implementação de planos de prevenção da corrupção e das infrações conexas.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) vai promover a 3 de junho uma formação presencial certificada sobre o Regime Geral de Prevenção da Corrupção (RGPC).

A formação “RGPC na Hotelaria: da Teoria à Prática” é dinamizada através da AHP Hotel Academy, que relembra que este regime é “obrigatório para todas as entidades com 50 ou mais trabalhadores, conforme estipulado no Decreto-Lei n.º 109-E/2021”.

Esta ação formativa pretende dotar os profissionais do setor de competências para a implementação de planos de prevenção da corrupção e das infrações conexas. A formação terá lugar em Lisboa, entre as 9h00 e as 13h00, e tem como principais públicos-alvo dirigentes, gestores, diretores e responsáveis por áreas sensíveis nas unidades hoteleiras.

Durante a formação, os participantes poderão “aprofundar os conceitos essenciais relacionados com a prevenção da corrupção e infrações conexas, com aplicação prática ao setor hoteleiro”, como indicado em nota de imprensa pela AHP.

A ação permite ainda “conhecer as obrigações legais impostas pelo Regime Geral da Prevenção da Corrução (RGPC); explorar estratégias de prevenção, adaptadas à realidade operacional das unidades hoteleiras; e aplicar mecanismos de controlo interno para proteger a organização de riscos, incumprimentos e fragilidades nos processos”.

A formação, exclusiva para associados da AHP, é certificada e válida para efeitos de relatório único e contabilização nas 40 horas de formação anuais, sendo igualmente considerada para cumprimento do plano de formação exigido pelo RGPC.

As inscrições são limitadas e obrigatórias, devendo ser feitas através de um formulário online.

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APHORT alerta que hotéis portugueses podem pedir compensação à Booking em ação coletiva europeia

A APHORT associou-se a uma ação coletiva europeia contra a Booking.com que pede compensações por danos causados aos hotéis e insta a unidades nacionais a aderirem a esta iniciativa, que conta com a adesão de 25 associações europeias e com o apoio da HOTREC.

A APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo associou-se a uma ação coletiva europeia contra a Booking.com que pede compensações por danos causados aos hotéis, depois do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) ter decidido que “as cláusulas de paridade impostas pela plataforma aos hotéis violam o direito da concorrência da UE”.

Num comunicado enviado à imprensa, a APHORT explica que “em 2021, a Booking.com decidiu, de forma unilateral, pôr fim às negociações de compensação com a Associação Alemã de Hotelaria (IHA) e avançou com processos judiciais contra várias centenas de hotéis alemães, junto do Tribunal Distrital de Amesterdão”.

Este processo, que segundo a APHORT está ainda em curso, já teve, no entanto, alguns resultados, com destaque para a decisão de 19 de setembro de 2024 do TJUE, que “veio confirmar as conclusões da Autoridade da Concorrência alemã, reconhecendo que as cláusulas de paridade violam as regras da concorrência da União Europeia”.

Segundo a associação, “este entendimento abre caminho a pedidos de indemnização por parte de hotéis em toda a Europa”, tendo já sido iniciada uma ação coletiva europeia contra a Booking.com, que conta com o apoio ativo da HOTREC – a confederação europeia da hotelaria, assim como de outras 25 associações nacionais do setor em toda a Europa.

Nesta ação coletiva europeia, “a APHORT figura como a única associação portuguesa envolvida, em representação dos interesses da hotelaria nacional”, defendendo que os “hotéis portugueses têm agora o direito de reclamar uma compensação pelos danos sofridos”, uma vez que a atuação da Booking causou “prejuízos financeiros significativos às unidades hoteleiras em Portugal e por toda a Europa”.

“Durante mais de duas décadas, estas cláusulas colocaram o setor hoteleiro em clara desvantagem competitiva, ao impedirem a livre concorrência de preços entre a Booking.com e outras plataformas online. Como consequência, os hotéis foram obrigados a suportar comissões inflacionadas e viram-se limitados na sua capacidade de oferecer melhores preços ou disponibilidade nos seus próprios sites, reduzindo significativamente as vendas diretas e a sua autonomia comercial”, acrescenta a APHORT.

A associação diz que “os estabelecimentos afetados podem ter direito a recuperar uma parte substancial das comissões pagas à Booking.com entre 2004 e 2024, acrescida de juros” e revela que “o processo será conduzido por uma equipa de juristas e economistas especializados em concorrência, com experiência reconhecida e que já asseguraram a vitória no TJUE em setembro de 2024″.

“Enquanto Associação que representa e defende os interesses do setor hoteleiro, no contexto nacional e europeu, a APHORT quer, com este apoio, dar oportunidade aos empresários portugueses – sejam ou não nossos associados – que se possam ter sentido prejudicados pela atuação da Booking.com ao longo dos anos para fazerem valer os seus direitos, recuperarem prejuízos e contribuírem para um mercado online mais justo”, afirma Inês Sá Ribeiro, presidente executiva da APHORT.

Os hotéis interessados em aderir a esta iniciativa podem inscrever-se aqui, até 31 de julho de 2025. A associação diz estar ainda disponível para prestar esclarecimentos adicionais através do correio elétrico correio@aphort.com.

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