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Associação Portuguesa de SPAS pretende “unir e representar os intervenientes” do setor

A garantia é dada por Cristina Valente-Pedro, vice-presidente da Associação Portuguesa de Spas – APSPT, que em entrevista à Publituris Hotelaria explica em que moldes funciona a recém-criada associação e quem é elegível para se tornar associado.

Carla Nunes
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Associação Portuguesa de SPAS pretende “unir e representar os intervenientes” do setor

A garantia é dada por Cristina Valente-Pedro, vice-presidente da Associação Portuguesa de Spas – APSPT, que em entrevista à Publituris Hotelaria explica em que moldes funciona a recém-criada associação e quem é elegível para se tornar associado.

Carla Nunes

A Associação Portuguesa de SPAS (APSPT) chega ao setor com o propósito de “unir e representar os diferentes intervenientes deste setor, promovendo a colaboração, a qualidade e a promoção dos spas em todo o país”.

A garantia é dada por Cristina Valente-Pedro, vice-presidente da Associação Portuguesa de Spas – APSPT, que em entrevista à Publituris Hotelaria explica que, apesar de a associação ter sido constituída legalmente no âmbito das Associações de Empregadores em setembro de 2022, foi formalmente apresentada ao Turismo de Portugal a 21 de junho deste ano.

Desta forma, a associação dispõe-se a criar um selo de certificação, o “Authentic Spa”, para os seus associados, uma vez que consideram não existir atualmente “um padrão de qualidade com requisitos mínimos para a utilização do conceito ‘spa’”, como indicaram em comunicado de imprensa.

“Em Portugal existem cerca de 620 unidades de spa registadas no Registo Nacional do Turismo (RNT, 06/2023), contudo, este número não é representativo da totalidade de tipologias de spas existentes. A oferta nacional apresenta-se unificada ou redundante, sem grande transparência da oferta ao cliente”, afirma Cristina Valente-Pedro em declarações à Publituris Hotelaria.

A profissional explica ainda que, “por outro lado, também existem vários espaços que usam a designação ‘spa’ e que não se enquadram na nossa definição de Spa”, que a associação entende como “uma unidade com instalações dedicadas à prevenção e promoção da saúde e bem-estar, através de tratamentos com recurso à água e outras experiências holísticas, praticadas por profissionais qualificados num ambiente sensorialmente relaxante”.

Dada esta “lacuna na transparência da oferta spa ao cliente”, a associação predispõe-se a “estabelecer padrões de qualidade e de certificação para os spas em Portugal” com a criação do selo Authentic Spa, atribuído apenas aos espaços que cumpram com os critérios da associação. A “organização de uma conferência anual vocacionada exclusivamente para o setor do turismo, spa e bem-estar” é outro dos desígnios da recém-criada instituição, bem como proporcionar aos associados recursos e ferramentas essenciais à promoção e divulgação das suas unidades de spa.

Unidades de spa devem cumprir requisitos para se tornarem associados

De momento a associação conta com 17 unidades de spa na sua lista de associados, no entanto, Cristina Valente-Pedro ressalva que a APSPT “ainda está na sua fase de arranque”.

A profissional explica que “podem tornar-se sócios as empresas e outras entidades que se dediquem à exploração ou gestão de unidades spa e spa talasso no território nacional”, sendo que no website da associação é ainda apontado que são elegíveis estudantes e académicos da área de Spa, bem como profissionais e escolas deste setor.

Logótipo da Associação Portuguesa de Spas

Para integrar a APSPT, Cristina explica que as unidades de spa devem cumprir com pelo menos três dos seguintes requisitos: um equipamento com recurso a água para uso livre do cliente (como piscina ou banho turco); um equipamento para tratamentos com recurso a água (como duche Vichy ou banheira de hidromassagem); vestiários próprios e zona de relaxamento.

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Coloca-se também a necessidade de os spas disponibilizarem de forma constante determinados tratamentos no seu menu de serviços, pelo menos um das seguintes categorias: tratamentos faciais; tratamentos corporais com água; massagens e terapias holísticas ou sessões wellness, como Yoga ou meditação.

Por fim, um Authentic Spa requer profissionais certificados com pelo menos:  um curso profissional de nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) para a função de Responsável Técnico da unidade; metade dos elementos da equipa técnica com curso profissional de nível 4 do QNQ; certificação reconhecida pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) para os profissionais especializados em tratamentos/terapias específicas – como Shiatsu e Reiki – como garantia da prestação dos serviços de forma segura e eficaz recorrendo a profissionais formados e competentes.

A Associação Portuguesa de Spas conta com Paula Guedes como presidente e partner da TOPSPA Consultants; Liliana Ferreira com vice-presidente e corporate spa manager dos Satsanga Spa & Wellness – Grupo Vila Galé; Cristina Pedro como vice-presidente, investigadora do CinTurs e Spa Manager no Royal Spa Vale do Lobo; Catarina Lopes como vogal e general manager dos Magic Spa – Grupo Pestana; Susana Correia como vogal e spa manager do Grupo Savoy e Angelina Diegues como vogal e spa manager do Grupo Real – Spa Talasso.

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Vila Vita Parc e Penha Longa Resort distinguidos com três Chaves Michelin

Os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa, em Porshes, no Algarve, e o Penha Longa Resort, em Sintra, foram reconhecidos com a distinção máxima da mais recente categoria do Guia Michelin, as Chaves Michelin. No total, o país passa a contar com 55 hotéis distinguidos com este galardão, dos quais 18 foram apresentados esta quinta-feira, 15 de maio.

Carla Nunes

O Guia Michelin reconhece 55 unidades hoteleiras com a sua mais recente distinção, as Chaves Michelin. As primeiras 18 chaves foram apresentadas esta quinta-feira, 15 de maio, no MAAT Central, em Lisboa.

O Guia Michelin apresentou esta nova distinção em abril de 2024. Desde então, já reconheceu hotéis na Áustria, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e Irlanda e ainda nos Estados Unidos.

À semelhança das Estrelas Michelin, as unidades hoteleiras podem ser reconhecidas com uma, duas ou três Chaves Michelin, que dão a indicação de “uma estadia muito especial”, “uma estadia excecional” ou “uma estadia extraordinária”, respetivamente.

Em Portugal, e de acordo com a apresentação desta quinta-feira do Guia Michelin, serão distinguidas 55 unidades hoteleiras no decorrer deste ano: 40 com uma Chave Michelin; 13 com duas Chaves Michelin; e duas com três Chaves Michelin.

Na nomeação das primeiras 18 Chave Michelin em Portugal foram reconhecidas com uma chave as unidades:

  • Sublime Comporta;
  • Sublime Lisboa;
  • Bairro Alto Hotel;
  • Palácio Ludovice Wine Experience Hotel;
  • Casa de São Lourenço;
  • Torel Palace Lisboa;
  • Porto Bay Flores.

Por outro lado, as primeiras duas Chaves Michelin foram atribuídas aos hotéis:

  • Vila Joya;
  • The Reserve;
  • Vermelho;
  • Bela Vista Hotel & Spa;
  • Vidago Palace Hotel;
  • Vinha Boutique Hotel;
  • Les Suites at The Cliff Bay;
  • Torre de Palma Wine Hotel;
  • Four Season Ritz.

A categoria mais elevada, de três Chaves Michelin, foi atribuída este ano aos hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa e Penha Longa Resort.

Em entrevista à Publituris Hotelaria, Kurt Giling, Managing Director do Vila Vita Parc, referiu que a distinção “mostra o trabalho e o contributo diário do hotel para a experiência dos hóspedes”, além de reconhecer “a equipa que serve esta excelência”.

Com um restaurante de duas Estrelas Michelin inserido na oferta de restauração do hotel, o Ocean, Kurt Giling afirma que a atribuição da segunda estrela a este restaurante mudou o jogo para a unidade. Por essa razão, acredita que a atribuição das três Chaves Michelin traga um reconhecimento diferente por parte do mercado.

“[Este reconhecimento] combinará a experiência de dormir, de ficar num hotel, com a experiência gastronómica, por isso, tenho a certeza de que isto também terá uma grande mudança na nossa segmentação dos hóspedes”, explica o profissional que, há 20 anos, entrou no Vila Vita Parc como F&B Manager, tendo progredido na operação até ao cargo de Managing Director.

Já Oliver Key, General Manager do Penha Longa Resort, admite que receber a mais alta distinção do guia cria “imensa pressão” no sentido de manter os padrões de serviço, algo que coloca como o desafio do hotel para o próximo ano.

“Não tenho dúvidas de que estaremos à altura. Tal como acontece com qualquer organização tão prestigiada como a Michelin, é de esperar que esta produza outro público que talvez não nos conhecesse antes”, explica.

Os critérios de avaliação

À semelhança das Estrelas Michelin, as Chaves Michelin funcionam como “um guia autónomo e independente”, contando com diversos inspetores que experienciam in loco vários hotéis espalhados pelo mundo.

Durante a apresentação desta quinta-feira, Elisabeth Boucher, diretora das relações externas do guia Michelin, explicou que alguns destes inspetores são especializados apenas em hotéis e outros só em restaurantes, existindo ainda inspetores que trabalham ambas as valências. Contudo, “um inspetor não decide sozinho a quem atribuir a chave, é um trabalho escolástico”, ressalva Elisabeth Boucher.

A linha de avaliação para a atribuição das Chaves Michelin pressupõe que os hotéis cumpram cinco critérios: que sejam uma porta aberta para o destino, que permite conhecer a região; excelência na arquitetura e design de interiores; qualidade e coerência do serviço, conforto e manutenção; capacidade de proporcionar uma experiência extraordinária a um preço justo; e, por fim, individualidade, personalidade e autenticidade.

Após a criação desta distinção, passa a ser possível reservar estadias nos hotéis distinguidos pelo guia através das plataformas da Michelin.

Atualmente, o Guia Michelin conta com uma seleção a nível mundial de 7.000 hotéis reconhecidos com a nova distinção das Chaves Michelin.

Conheça todos os 55 hotéis com Chaves Michelin em Portugal

A lista completa de 55 hotéis distinguidos pelo guia em Portugal com Chaves Michelin atribui uma Chave Michelin aos seguintes hotéis:

  • Herdade da Malhadinha Nova;
  • Quinta São Jose do Barrilario Douro Wine Hotel e Spa;
  • Villa Extramuros;
  • MS Collection Aveiro – Palacete Valdemouro;
  • Sublime Comporta;
  • Aethos Ericeira;
  • 3HB Faro;
  • Luz Charming Houses Fátima;
  • Spatia Comporta;
  • The Wine House Hotel – Quinta da Pacheca;
  • Art Legacy Hotel;
  • Bairro Alto Hotel;
  • Brown’s Avenue Hotel;
  • Palácio Ludovice Wine Experience Hotel;
  • Santiago de Alfama – Boutique Hotel;
  • Sublime Lisboa;
  • The One Palácio da Anunciada;
  • Pousada de Lisboa, Praça do Comércio;
  • Quinta da Casa Branca:
  • Savoy Palace;
  • Casa das Penhas Douradas;
  • Casa das Penhas Douradas;
  • Casa de São Lourenço;
  • Quinta de São Bernardo Winery & Farmhouse;
  • São Lourenço do Barrocal;
  • Torel Quinta da Vacaria;
  • White Exclusive Suite & Villas;
  • GA Palace Hotel & Spa, a XIXth-Century Villa;
  • Hotel Torel Avantgarde;
  • Maison Albar – Le Monumental Palace;
  • PortoBay Flores;
  • Torel 1884;
  • Torel Palace Porto;
  • Vila Foz Hotel & SPA;
  • Areias do Seixo Charm Hotel & Residences;
  • Salvaterra Country House & SPA;
  • Quinta de Silvalde;
  • Casas da Lapa, Nature & Spa Hotel;
  • Colégio Charm House;
  • Conversas de Alpendre;
  • The Yeatman.

O guia destacou ainda com Duas Chaves Michelin as unidades:

  • Vila Joya;
  • Les Suites at The Cliff Bay – PortoBay;
  • Reid’s Palace, A Belmond Hotel;
  • Six Senses Douro Valley;
  • Four Seasons Hotel Ritz Lisbon;
  • The Reserve Hotel;
  • Vermelho Melides;
  • Torre de Palma Wine Hotel;
  • Bela Vista Hotel & Spa;
  • Quinta do Paral;
  • Vidago Palace;
  • The Lince Santa Clara;
  • Vinha Boutique Hotel;

Por fim, com três Chaves Michelin, surgem os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa e Penha Longa Resort.

Leia também: Guia Michelin: “Queremos contribuir para posicionar Portugal no mapa da culinária mundial”

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ALEP assina protocolo de cooperação com a Câmara Municipal do Porto

Através da assinatura deste protocolo, a ALEP espera estabelecer formas de colaboração com este município, através da dinamização de iniciativas no âmbito da promoção e capacitação dos agentes económicos do setor do Alojamento Local.

A ALEP – Associação do Alojamento Local em Portugal, que representa o setor do AL a nível nacional, e a Câmara Municipal do Porto assinaram um protocolo de cooperação esta quinta-feira, 15 de maio, com o objetivo de “qualificar o Alojamento Local na cidade”.

A cerimónia contou com a presença de Catarina Santos Cunha, vereadora da Câmara Municipal do Porto com o pelouro do Turismo e da Internacionalização, do presidente e do vice-presidente da ALEP.

Em comunicado é referido que este acordo “é fruto do trabalho de qualificação do AL que a ALEP tem vindo a desenvolver com as câmaras municipais”, com a associação a afirmar manter uma colaboração “de longa data” com a Câmara Municipal do Porto através da sua delegação Porto/Norte.

O protocolo pretende estabelecer formas de colaboração entre o município e a associação que representa o setor, através da dinamização de iniciativas no âmbito da promoção e capacitação dos agentes económicos do setor do Alojamento Local. O objetivo final passa por “tornar o Porto um dos destinos mais sustentáveis e competitivos ao nível do turismo”.

“Este protocolo resulta do trabalho da delegação Porto/Norte, na pessoa do Nuno Trigo, que juntamente com a Câmara Municipal do Porto têm desenvolvido esforços no sentido de promover a sustentabilidade do AL enquanto pilar essencial do turismo em Portugal”, afirma Eduardo Miranda, presidente da ALEP.

A cidade do Porto conta atualmente com 10.300 registos de AL no RNAL, de acordo com a associação, que cita o Eurostat para dar conta de que este tipo de alojamento “representa mais da metade das dormidas turísticas” na cidade.

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Grupo Albôi contrata João Carvalho para o cargo de diretor-geral

Antes de integrar o Grupo Albôi, João Carvalho esteve responsável pela direção de operações do Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel e pela direção-geral do MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro.

O profissional João Carvalho passa a assumir o cargo de diretor-geral no Grupo Albôi, ficando assim responsável pela direção do Hotel das Salinas, do Hotel Aveiro Center e do Hotel do Albôi, cuja abertura está prevista para este verão.

Em nota de imprensa o grupo refere que a nomeação de João Carvalho “tem como objetivo contribuir para o crescimento e consolidação do grupo hoteleiro com mais de três décadas de história e apoiar o lançamento do Hotel do Albôi, o novo quatro estrelas”.

Com 29 anos de experiência em hotelaria e hospitalidade, João Carvalho desempenhou nos últimos anos as funções de diretor de operações no Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel e de diretor geral do MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro.

O Grupo Albôi, liderado por Carla Santos, inclui o Hotel das Salinas, o Hotel Aveiro Center e o Hotel do Albôi, todos localizados no bairro do Albôi, em Aveiro.

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Nova edição maio: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal

O número de maio da Publituris Hotelaria faz capa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal, que em entrevista dá conta dos planos da Hyatt para o segmento tudo incluído na Península Ibérica e as próximas duas aberturas hoteleiras em Lisboa. A edição fica completa com um dossier dedicado à hotelaria de luxo, uma entrevista a Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, e a mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizada pelo Turismo de Portugal.

Na edição de maio da Publituris Hotelaria estivemos à conversa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal.

Com a abertura do Dreams Madeira Resort & Spa no ano passado, inserido no segmento “tudo incluído”, a Hyatt prepara agora dois novos hotéis no segmento lifestyle, o Andaz Lisbon e o Standard, Lisbon, manifestando interesse em crescer noutras marcas do seu portefólio em Portugal.

A mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizado pelo Turismo de Portugal, também ganha destaque nesta edição, com Francisco Moser, CEO Hospitality na Details Hospitality, Sports & Leisure a defender o equilíbrio entre “high-tech e high-touch” na indústria hoteleira.

No âmbito da formação, com um novo campus a operar em Abu Dhabi desde o ano passado, a Les Roches prepara-se para abrir em setembro mais um campus em Xangai, na China. A cidade de Riade, na Arábia Saudita, é o próximo destino da instituição, com Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, a afirmar que pretendem “estar mais próximos de regiões estratégicas”.

No dossier deste mês, o destaque vai para a hotelaria de luxo, cada vez mais apostada na experiência do cliente. Com o segmento de luxo em Portugal a ser dinamizado pelo turismo premium internacional, a hotelaria reúne esforços para apresentar propostas diferenciadoras, focadas na personalização de experiências baseadas na cultura e nas tradições locais.

Nesta edição, encontre ainda um especial de mobiliário e decoração com as propostas da Cane-line, Epoca, Fermob, La Redoute, Laskasas e Noguitel.

Quase a fechar, Vítor Gomes, chef residente no Torel Quinta da Vacaria, no Douro, apresenta-nos a cozinha que mais gosta de confecionar: trabalhada, detalhada e cuidada. A mais recente unidade no Douro abriu inicialmente portas com dois espaços de restauração, o restaurante 16Legoas e o Barbus Bar. Recentemente, apostou num fine dining, o Shistó, com uma carta de dez momentos.

Por fim, brindamos com as escolhas de Marc Pinto, Manager e Wine Director no Fifty Seconds.

Os indicadores desta edição pertencem à GuestCentric. Já os artigos de opinião são assinados por Bernardo Trindade (AHP), Marcos Sousa (Palácio do Governador Lisbon Hotel & Spa, da Highgate Portugal), Susana Mesquita (ISAG) e Susana Ravara (Neves de Almeida).

Leia a edição completa através do link.

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Edição digital maio: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal

O número de maio da Publituris Hotelaria faz capa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal, que em entrevista dá conta dos planos da Hyatt para o segmento tudo incluído na Península Ibérica e as próximas duas aberturas hoteleiras em Lisboa. A edição fica completa com um dossier dedicado à hotelaria de luxo, uma entrevista a Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, e a mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizada pelo Turismo de Portugal.

Na edição de maio da Publituris Hotelaria estivemos à conversa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal.

Com a abertura do Dreams Madeira Resort & Spa no ano passado, inserido no segmento “tudo incluído”, a Hyatt prepara agora dois novos hotéis no segmento lifestyle, o Andaz Lisbon e o Standard, Lisbon, manifestando interesse em crescer noutras marcas do seu portefólio em Portugal.

A mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizado pelo Turismo de Portugal, também ganha destaque nesta edição, com Francisco Moser, CEO Hospitality na Details Hospitality, Sports & Leisure a defender o equilíbrio entre “high-tech e high-touch” na indústria hoteleira.

No âmbito da formação, com um novo campus a operar em Abu Dhabi desde o ano passado, a Les Roches prepara-se para abrir em setembro mais um campus em Xangai, na China. A cidade de Riade, na Arábia Saudita, é o próximo destino da instituição, com Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, a afirmar que pretendem “estar mais próximos de regiões estratégicas”.

No dossier deste mês, o destaque vai para a hotelaria de luxo, cada vez mais apostada na experiência do cliente. Com o segmento de luxo em Portugal a ser dinamizado pelo turismo premium internacional, a hotelaria reúne esforços para apresentar propostas diferenciadoras, focadas na personalização de experiências baseadas na cultura e nas tradições locais.

Nesta edição, encontre ainda um especial de mobiliário e decoração com as propostas da Cane-line, Epoca, Fermob, La Redoute, Laskasas e Noguitel.

Quase a fechar, Vítor Gomes, chef residente no Torel Quinta da Vacaria, no Douro, apresenta-nos a cozinha que mais gosta de confecionar: trabalhada, detalhada e cuidada. A mais recente unidade no Douro abriu inicialmente portas com dois espaços de restauração, o restaurante 16Legoas e o Barbus Bar. Recentemente, apostou num fine dining, o Shistó, com uma carta de dez momentos.

Por fim, brindamos com as escolhas de Marc Pinto, Manager e Wine Director no Fifty Seconds.

Os indicadores desta edição pertencem à GuestCentric. Já os artigos de opinião são assinados por Bernardo Trindade (AHP), Marcos Sousa (Palácio do Governador Lisbon Hotel & Spa, da Highgate Portugal), Susana Mesquita (ISAG) e Susana Ravara (Neves de Almeida).

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Cerca de metade dos projetos hoteleiros em pipeline na Europa já se encontra em construção

De acordo com a Lodging Econometrics (LE), 46% dos projetos hoteleiros no pipeline total da Europa estão em fase de construção, com 766 projetos e 115.227 quartos.

O mais recente relatório de tendências de construção de hotéis na Europa da Lodging Econometrics (LE) indicava que o pipeline hoteleiro na Europa era composto por 1.683 projetos, num total de 247.472 quartos.

Findo o primeiro trimestre deste ano, a Lodging Econometrics dá conta de que 46% dos projetos hoteleiros no pipeline total da Europa estão em fase de construção, com 766 projetos e 115.227 quartos.

Está ainda programada a construção de outros 386 projectos, com 57.992 quartos, nos próximos 12 meses. Já os restantes 531 projectos, com 74.253 quartos, estão na fase inicial de planeamento.

O início da construção no primeiro trimestre “mostrou uma atividade saudável”, de acordo com a Lodging Econometrics, com 90 projectos e 11.184 quartos – um aumento de 14% nos projectos em relação ao ano anterior.

As renovações de hotéis e as conversões de marcas na Europa também mostraram “um forte crescimento” no encerramento do primeiro trimestre, com 718 projectos e 93.305 quartos, representando um aumento de 32% nos projectos e um aumento de 26% nos quartos em relação ao ano anterior.

Segmento upscale regista o maior número de projetos

No primeiro trimestre, o segmento de luxo na Europa atingiu um valor recorde de 132 projetos com 17.124 quartos, a par do segmento de luxo superior, que também atingiu um recorde com 281 projetos e 45.091 quartos.

O segmento upscale contou com 358 projetos e 55.297 quartos, enquanto o upper midscale encerrou o primeiro trimestre com 325 projetos e 47.738 quartos.

Reino Unido lidera pipeline

O Reino Unido lidera no número de hotéis em pipeline, com 288 projetos de 41.338 quartos. Segue-se a Alemanha, com 153 projetos de 25.971 quartos e a Turquia, com 133 projetos de 19.350 quartos.

A lista fica complete com França, que apresenta um pipeline de 119 projetos, num total de 12.078 quartos, e Portugal com 115 projetos e 14.199 quartos.

Estes cinco países representam 48% dos projetos e 46% dos quartos no pipeline total da Europa no primeiro trimestre. Também Espanha atingiu um novo recorde no total de projetos no primeiro trimestre de 2025, com 92 projetos, num total de 13.509 quartos.

As cidades europeias com o maior número de projetos no final do primeiro trimestre são Londres, com 81 projetos e 15.459 quartos; Istambul, com 49 projetos e 7.743 quartos; Lisboa, com 36 projetos e 4.230 quartos; e Dublin, com 26 projetos e 4.696 quartos.

Durante o primeiro trimestre de 2025, foram inaugurados na Europa 41 novos hotéis, num total de 5.450 quartos, estando prevista a abertura de mais 314 novos hotéis, com 42.099 quartos, no segundo e quarto trimestres.

Os analistas da LE prevêem a abertura de um total de 355 novos hotéis, com 47.549 quartos até ao final do ano de 2025. Já para 2026, a previsão da Lodging Econometrics aponta para 371 novos hotéis, num total de 50.255 quartos.

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Bairro Alto Hotel comemora 20 anos de operação

A par do mercado nacional, os mercados norte-americano, brasileiro e britânico são os principais clientes do Bairro Alto Hotel, na sua maioria na faixa etária dos 45 aos 65 anos de idade.

O Bairro Alto Hotel celebra 20 anos de atividade em maio. Do outro lado do Atlântico, em São Paulo, o terraço do hotel Fasano foi o local escolhido para um almoço comemorativo desta data, a 14 de maio.

Entre as 13h00 e as 15h30 será dada a oportunidade aos presentes de descobrirem a proposta gastronómica do restaurante BAHR & Terrace, do Bairro Alto Hotel, na presença da diretora-geral do hotel boutique lisboeta, Graziela Vieira Rocha. Mais de 40 convidados marcarão presença neste almoço, “que aproxima os dois países e assinala a data do aniversário”, como indicado em nota de imprensa.

O Bairro Alto Hotel abriu portas em 2005 no edifício do Grand Hôtel de L’Europe. Reabilitado e ampliado pelo arquiteto Souto de Moura, vencedor do Pritzker Prize, o hotel foi alvo de uma segunda intervenção em 2019, que manteve os traços originais do edifício.

O design de interiores deste boutique hotel é assinado pelo Atelier Bastir, pelo traço da dupla José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã. Já o design de interiores do restaurante BAHR & Terrace é da autoria do Thestudio, atelier criativo de Lisboa. A arte é uma das pedras basilares da unidade hoteleira, que acolhe obras assinadas por nomes como Rui Chafes, José Pedro Croft, João Louro e Pedro Cabrita Reis.

O Bairro Alto Hotel conta com 87 quartos, dos quais 22 são suítes. Divididos entre duas alas – a original, virada para o Chiado, e a mais recente, voltada para o rio Tejo – a sua decoração une itens clássicos e modernos, conforme a categoria do quarto.

A par do mercado nacional, os mercados norte-americano, brasileiro e britânico são os principais clientes do Bairro Alto Hotel, na sua maioria na faixa etária dos 45 aos 65 anos de idade.

“Numa altura em que a concorrência tem vindo a aumentar cada vez mais, é um orgulho para mim que um hotel independente, de gestão familiar, consiga manter-se uma referência no setor. Desde a nossa fundação, sempre apostámos na qualidade como factor diferenciador e temos conseguido antecipar algumas tendências e adaptar o nosso produto ao longo dos anos. É este mesmo compromisso que mantemos para os anos vindouros”, afirma a CEO do Bairro Alto Hotel, Marta Tavares da Silva.

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PortoBay Falésia apresenta novas facilidades de desporto e bem-estar

Além da apresentação de um novo núcleo wellness, com valências de piscina interior, ginásio e solário, o hotel apresenta um programa semanal de atividades.

O PortoBay Falésia, situado na praia da Falésia em Olhos d’Água, no Algarve, conta agora com novas facilidades de desporto e bem-estar, por forma a responder “à crescente procura por experiências que combinam relaxamento com um estilo de vida ativo”, como refere em nota de imprensa.

O principal foco da renovação prende-se com a criação de novas estruturas de bem-estar, com um novo núcleo wellness. Este é composto por uma nova piscina interior aquecida, que se junta às três piscinas já existentes; um novo solário e um ginásio renovado com três áreas distintas – sala de máquinas, fitness room e área exterior.

A renovação é acompanhada por um programa semanal de atividades, estruturado para diferentes níveis de condição física e interesses. Assim, o hotel passa a oferecer aulas de yoga, pilates e alongamentos, além de sessões como Body Pump, treinos HIIT, dança aeróbica e hidroginástica.

“O clima ameno do Algarve e a beleza natural da Praia da Falésia sempre foram os nossos principais ativos. Esta renovação permite-nos potenciar estas vantagens, oferecendo aos nossos hóspedes a possibilidade de desfrutarem de atividades ao ar livre praticamente todo o ano”, explica António Trindade, Presidente e CEO do Grupo PortoBay.

Estas novas instalações complementam as facilidades desportivas já existentes, como os dois campos de ténis, o campo de padel e a rede de voleibol.

Para quem prefere atividades ao ar livre, as opções incluem caminhadas matinais, voleibol, tiro com arco e ténis de mesa. Já a oferta de cycling destaca-se com diversas modalidades, desde o aluguer de bicicletas até tours organizados, como o tour de um dia pelo Parque Natural da Ria Formosa.

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Novos órgãos sociais da AHP tomam posse em mandato focado na representação regional

Neste novo mandato para o triénio 2025-2027, a associação pretende desenvolver um projeto-piloto, ao nomear um elemento residente para a região Porto e Norte. A aplicação da taxa turística, a adaptação de recursos humanos estrangeiros no país e consequente responsabilidade das empresas hoteleiras no seu acolhimento, bem como a necessidade de criar campanhas para o aumento da estadia média foram outros dos pontos abordados pelo presidente reeleito na tomada de posse da associação.

Carla Nunes

Os novos órgãos sociais da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) tomaram posse esta quarta-feira, 14 de maio, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, para o triénio 2025-2027.

Reeleito como presidente da Associação, Bernardo Trindade começou por referir o caráter “paritário” da direção, indicando a intenção da associação de lançar um projeto-piloto, com a nomeação de um elemento residente da AHP na região Porto e Norte.

“Entendemos que temos de ter alguém para cuidar dos nossos associados, ganharmos, se quiserem, também, a confiança de novos associados”, afirmou o presidente da associação que, atualmente, conta com mais de 940 associados.

Se no mandato anterior a associação contava com sete representantes regionais, para o próximo triénio a AHP passa a contar com dez representantes regionais, cobrindo assim todas as regiões do país.

Justificar a taxa turística
Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presente na tomada de posse, Bernardo Trindade apontou para o facto de o setor entregar em 2024 “o melhor ano turístico de sempre”.

“Independentemente da instabilidade política que possa aparentemente existir, o turismo é resiliente, imune e entrega tudo isto de norte ao sul, passado pelas regiões autónomas. Mas se dentro desta sala é unânime este pensamento, não nos iludamos, lá fora ainda existe muito preconceito, muita desinformação, muito ataque ao nosso setor do turismo”.

Por essa razão, Bernardo Trindade refere que os próximos anos terão de ser pautados pela aproximação aos residentes: “Sobretudo perceber se as pessoas não estão bem em resultado, digamos, da presença de mais gente [turistas], que carrega sobre a infraestrutura. Temos de ser sensíveis a isso”, defende.

Nesse contexto, aponta que a taxa turística “pode ser aproveitada para reduzir este gap entre residentes e turistas”, indicando a necessidade de atribuir selos a equipamentos, eventos e infraestruturas financiados por esta taxa, para que seja percetível “a importância deste movimento”.

Via verde para a imigração
Indicando que em Portugal existem entre 450.000 e 500.000 pessoas a trabalhar no setor do turismo – dois terços portugueses e um terço estrangeiro – Bernardo Trindade refere que apesar de “precisarmos de mão-de-obra estrangeira para crescer, temos também noção que as pessoas que optaram por fazer carreira em Portugal têm de se adaptar à nossa forma de ser”.

Nesse sentido, a associação refere ter assinado no âmbito da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a via verde para a imigração.

“Concordamos, por princípio, com a celebração de contratos na origem, devidamente validados pelos nossos consulados. Concordamos também com a existência de seguros que de alguma maneira assegurem estas pessoas que vêm para Portugal”, declara o presidente da AHP.

Se a associação se mostra disponível para, em relação com o Turismo de Portugal e o IEFP, administrar formação nos próprios hotéis – algo que refere já ser feito – Bernardo Trindade afirma que a AHP tem, contudo, “uma dúvida com a qual não podemos subscrever, porque seria uma hipocrisia com a qual não podemos assumir”: a garantida de habitação ou alojamento.

“Se há regiões onde eventualmente este tema pode ser suprimido, curiosamente é nas nossas quatro principais regiões turísticas – Lisboa, Porto, Algarve e a Madeira –, em que este compromisso, objetivamente, não pode ser assumido. Não pode ser assumido por uma razão simples: porque é nestas regiões onde o problema da habitação é mais premente. Portanto, independentemente de sermos mais liberais ou menos liberais, mais impostos ou menos impostos, temos de aumentar a oferta de habitação”, afirma.

Aumento da estadia média
Com a procura “congestionada”, e com a previsão de que o novo aeroporto em Alcochete ultrapasse o presente mandato da associação, Bernardo Trindade aponta para a necessidade de “avançar com uma campanha para o aumento da estadia média”.

“A procura está congestionada em Lisboa, e desenganem-se aqueles que acham que isto só tem impacto em Lisboa: isto tem impacto em todas as regiões do turismo”, esclarece.

Indicando que a estadia média em Portugal é de cerca de 2,51 dias, Bernardo Trindade explica que caso a estadia aumentasse para 3,5 dias, com os mesmos 31 milhões de hóspedes registados em 2024, o país passaria de 80 milhões de dormidas para 115 milhões de dormidas.

Igualmente, os 5,5 mil milhões de euros em proveitos de aposento passariam para 7,14 mil milhões de euros, pelas contas do presidente da associação.

“Temos um tema, que é da nossa incapacidade, que é a recusa permanente de slots no aeroporto de Lisboa. Temos de encontrar soluções, porque o investimento contínuo, as intenções de investimento, continuam. Alguma coisa boa o setor do turismo fez em Portugal para merecer quer de investidores nacionais, quer do olhar internacional, um interesse crescente, e não podemos ficar parados. Precisamos, por isso, de todos”, termina.

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Paraty Tech estabelece parceria com a Trust Payments

O objetivo passa por favorecer a conversão e melhorar a experiência do processo de pagamento das reservas dos hóspedes, minimizando o impacto negativo deste ponto de fuga comum nos canais diretos.

A Paraty Tech estabeleceu uma parceria com a Trust Payments, empresa especializada em processamento de pagamentos.

O objetivo passa por “favorecer a conversão e melhorar a experiência do processo de pagamento das reservas dos hóspedes, minimizando o impacto negativo deste ponto de fuga comum nos canais diretos”, como indicado em comunicado.

A sinergia envolve a área de processamento de pagamentos, na qual a experiência e a solução da Trust Payments permite um amplo leque de métodos de pagamento.

Desta forma, os hotéis e cadeias hoteleiras contam agora com uma plataforma adequada às necessidades e particularidades específicas do mercado português, país definido como a principal área de aplicação do acordo.

A plataforma de cobranças Paraty e-Payments inclui mais de 50 integrações diferentes e vários parâmetros de configuração, por forma a evitar limitações no momento de implementar estratégias, estabelecer regras de cobrança e gerir de forma eficaz o acompanhamento das mesmas.

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