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AHETA vai ouvir os dois principais partidos políticos

A AHETA quer falar de turismo com os dois principais partidos políticos com assento na Assembleia da República. Confirmado já está com o PSD, dia 18 de março.

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AHETA vai ouvir os dois principais partidos políticos

A AHETA quer falar de turismo com os dois principais partidos políticos com assento na Assembleia da República. Confirmado já está com o PSD, dia 18 de março.

A direção da AHETA lançou um convite aos dois principais partidos portugueses, PS e PSD, para a realização de jantares/debate, com os seus associados, o qual foi aceite por ambos, segundo a Associação.

O primeiro evento acontece a 18 de março, sábado, às 20 horas, no Aquashow Park Hotel, em Quarteira, com o PSD, o qual terá como representantes o presidente da Comissão Política Distrital do Algarve, Cristóvão Norte e o vice-presidente da Comissão Política Nacional, Miguel Pinto Luz.

A organização destas ações tem a ver com a necessidade de “ouvirmos e debatermos, com estes responsáveis políticos, a análise da situação atual do setor e suas perspetivas para o futuro. Que medidas preconizam para a dinamização da nossa atividade”, indica a AHETA em nota de imprensa.

A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve diz que aguarda, para muito breve, a confirmação da data para a realização do jantar com o Partido Socialista.

Este evento, destinado aos associados da AHETA e a todos os interessados, será de inscrição gratuita, mas obrigatória através deste formulário, no site www.albombas.pt ou www.aheta.pt . O auditório tem capacidade limitada e os lugares serão reservados por ordem de inscrição.

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Monte da Bica investe 1,5M€ em novo boutique hotel, lagares e sala de provas

O boutique hotel inserido na herdade do Monte das Bicas, em Montemor-o-Novo, deverá contar com cerca de 12 a 13 suites, prevendo-se que abra portas em 2027.

Carla Nunes

O Monte da Bica, adega boutique situada em Montemor-o-Novo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na criação de um boutique hotel, dois lagares e uma sala de provas.

Em entrevista à Publituris Hotelaria, a adega revela que o futuro hotel deverá ter “cerca de 12 a 13 suites”, pretendendo destacar-se como uma unidade “para quem valoriza a comunhão com a natureza, público estrangeiro e nacional amante da natureza, do silêncio e apreciador de bom vinho”.

Sob a liderança de Manuela Pinto Gouveia, a adega com mais de 100 anos investirá em dois novos lagares de pisa a pé, dada a intenção de “fazer toda a vinificação em casa”, como indicado em nota de imprensa. Por enquanto, o projeto conta já com uma nova adega, uma adega-galeria na sala das barricas com exposições regulares e novas experiências como provas de vinhos, visitas à herdade, piqueniques, tirada de cortiça e pisa em lagar.

Já o boutique hotel deverá abrir portas em 2027, surgindo de um “sonho antigo” dos pais da proprietária.

“Queremos recuperar a hospitalidade da nossa casa de família, criar uma experiência imersiva e ajudar a fixar gente e talento na região, criando oportunidades de emprego”, refere Manuela Pinto Gouveia em comunicado.

A herdade Monte da Bica é detida pela família Pinto Gouveia desde 1919, sendo conhecida pela produção de cortiça e cereais. Com cerca de 350 hectares de terra, o Monte da Bica conta hoje com atividade em áreas como a cortiça, pinhão, eucalipto, mel, sementes e pecuária. Desde 2016 dedica-se também à produção de vinhos, com a primeira vinha a ser plantada em 2005.

Atualmente, a marca da herdade está a iniciar os primeiros passos rumo à internacionalização, com planos para começar a exportar vinhos ainda em 2025 para mercados como Angola, Irlanda, Brasil, Canadá e Espanha. A estratégia de crescimento inclui também a abertura de novos canais de distribuição e a formação de novas parcerias de negócio.

A produção dos vinhos Monte da Bica é assegurada por dois enólogos: André Herrera, enólogo consultor, e Madalena Torres Pereira, enóloga residente.

A gama de vinhos da herdade é atualmente composta por dez vinhos, estando previsto o lançamento do TPG Grande Reserva, uma homenagem à matriarca da família.

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Vila Vita Parc e Penha Longa Resort distinguidos com três Chaves Michelin

Os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa, em Porshes, no Algarve, e o Penha Longa Resort, em Sintra, foram reconhecidos com a distinção máxima da mais recente categoria do Guia Michelin, as Chaves Michelin. No total, o país passa a contar com 55 hotéis distinguidos com este galardão, dos quais 18 foram apresentados esta quinta-feira, 15 de maio.

Carla Nunes

O Guia Michelin reconhece 55 unidades hoteleiras com a sua mais recente distinção, as Chaves Michelin. As primeiras 18 chaves foram apresentadas esta quinta-feira, 15 de maio, no MAAT Central, em Lisboa.

O Guia Michelin apresentou esta nova distinção em abril de 2024. Desde então, já reconheceu hotéis na Áustria, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e Irlanda e ainda nos Estados Unidos.

À semelhança das Estrelas Michelin, as unidades hoteleiras podem ser reconhecidas com uma, duas ou três Chaves Michelin, que dão a indicação de “uma estadia muito especial”, “uma estadia excecional” ou “uma estadia extraordinária”, respetivamente.

Em Portugal, e de acordo com a apresentação desta quinta-feira do Guia Michelin, serão distinguidas 55 unidades hoteleiras no decorrer deste ano: 40 com uma Chave Michelin; 13 com duas Chaves Michelin; e duas com três Chaves Michelin.

Na nomeação das primeiras 18 Chave Michelin em Portugal foram reconhecidas com uma chave as unidades:

  • Sublime Comporta;
  • Sublime Lisboa;
  • Bairro Alto Hotel;
  • Palácio Ludovice Wine Experience Hotel;
  • Casa de São Lourenço;
  • Torel Boutiques (Torel Avantgarde; Torel 1884 Suites & Apartments; Torel Palace Porto; Torel Quinta da Vacaria);
  • Porto Bay Flores.

Por outro lado, as primeiras duas Chaves Michelin foram atribuídas aos hotéis:

  • Vila Joya;
  • The Reserve;
  • Vermelho;
  • Bela Vista Hotel & Spa;
  • Vidago Palace Hotel;
  • Vinha Boutique Hotel;
  • Les Suites at The Cliff Bay;
  • Torre de Palma Wine Hotel;
  • Four Season Ritz.

A categoria mais elevada, de três Chaves Michelin, foi atribuída este ano aos hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa e Penha Longa Resort.

Em entrevista à Publituris Hotelaria, Kurt Giling, Managing Director do Vila Vita Parc, referiu que a distinção “mostra o trabalho e o contributo diário do hotel para a experiência dos hóspedes”, além de reconhecer “a equipa que serve esta excelência”.

Com um restaurante de duas Estrelas Michelin inserido na oferta de restauração do hotel, o Ocean, Kurt Giling afirma que a atribuição da segunda estrela a este restaurante mudou o jogo para a unidade. Por essa razão, acredita que a atribuição das três Chaves Michelin traga um reconhecimento diferente por parte do mercado.

“[Este reconhecimento] combinará a experiência de dormir, de ficar num hotel, com a experiência gastronómica, por isso, tenho a certeza de que isto também terá uma grande mudança na nossa segmentação dos hóspedes”, explica o profissional que, há 20 anos, entrou no Vila Vita Parc como F&B Manager, tendo progredido na operação até ao cargo de Managing Director.

Já Oliver Key, General Manager do Penha Longa Resort, admite que receber a mais alta distinção do guia cria “imensa pressão” no sentido de manter os padrões de serviço, algo que coloca como o desafio do hotel para o próximo ano.

“Não tenho dúvidas de que estaremos à altura. Tal como acontece com qualquer organização tão prestigiada como a Michelin, é de esperar que esta produza outro público que talvez não nos conhecesse antes”, explica.

Os critérios de avaliação

À semelhança das Estrelas Michelin, as Chaves Michelin funcionam como “um guia autónomo e independente”, contando com diversos inspetores que experienciam in loco vários hotéis espalhados pelo mundo.

Durante a apresentação desta quinta-feira, Elisabeth Boucher, diretora das relações externas do guia Michelin, explicou que alguns destes inspetores são especializados apenas em hotéis e outros só em restaurantes, existindo ainda inspetores que trabalham ambas as valências. Contudo, “um inspetor não decide sozinho a quem atribuir a chave, é um trabalho escolástico”, ressalva Elisabeth Boucher.

A linha de avaliação para a atribuição das Chaves Michelin pressupõe que os hotéis cumpram cinco critérios: que sejam uma porta aberta para o destino, que permite conhecer a região; excelência na arquitetura e design de interiores; qualidade e coerência do serviço, conforto e manutenção; capacidade de proporcionar uma experiência extraordinária a um preço justo; e, por fim, individualidade, personalidade e autenticidade.

Após a criação desta distinção, passa a ser possível reservar estadias nos hotéis distinguidos pelo guia através das plataformas da Michelin.

Atualmente, o Guia Michelin conta com uma seleção a nível mundial de 7.000 hotéis reconhecidos com a nova distinção das Chaves Michelin.

Conheça todos os 55 hotéis com Chaves Michelin em Portugal

A lista completa de 55 hotéis distinguidos pelo guia em Portugal com Chaves Michelin atribui uma Chave Michelin aos seguintes hotéis:

  • Herdade da Malhadinha Nova;
  • Quinta São Jose do Barrilario Douro Wine Hotel e Spa;
  • Villa Extramuros;
  • MS Collection Aveiro – Palacete Valdemouro;
  • Sublime Comporta;
  • Aethos Ericeira;
  • 3HB Faro;
  • Luz Charming Houses Fátima;
  • Spatia Comporta;
  • The Wine House Hotel – Quinta da Pacheca;
  • Art Legacy Hotel;
  • Bairro Alto Hotel;
  • Brown’s Avenue Hotel;
  • Palácio Ludovice Wine Experience Hotel;
  • Santiago de Alfama – Boutique Hotel;
  • Sublime Lisboa;
  • The One Palácio da Anunciada;
  • Pousada de Lisboa, Praça do Comércio;
  • Quinta da Casa Branca:
  • Savoy Palace;
  • Casa das Penhas Douradas;
  • Casa das Penhas Douradas;
  • Casa de São Lourenço;
  • Quinta de São Bernardo Winery & Farmhouse;
  • São Lourenço do Barrocal;
  • Torel Quinta da Vacaria;
  • White Exclusive Suite & Villas;
  • GA Palace Hotel & Spa, a XIXth-Century Villa;
  • Hotel Torel Avantgarde;
  • Maison Albar – Le Monumental Palace;
  • PortoBay Flores;
  • Torel 1884;
  • Torel Palace Porto;
  • Vila Foz Hotel & SPA;
  • Areias do Seixo Charm Hotel & Residences;
  • Salvaterra Country House & SPA;
  • Quinta de Silvalde;
  • Casas da Lapa, Nature & Spa Hotel;
  • Colégio Charm House;
  • Conversas de Alpendre;
  • The Yeatman.

O guia destacou ainda com Duas Chaves Michelin as unidades:

  • Vila Joya;
  • Les Suites at The Cliff Bay – PortoBay;
  • Reid’s Palace, A Belmond Hotel;
  • Six Senses Douro Valley;
  • Four Seasons Hotel Ritz Lisbon;
  • The Reserve Hotel;
  • Vermelho Melides;
  • Torre de Palma Wine Hotel;
  • Bela Vista Hotel & Spa;
  • Quinta do Paral;
  • Vidago Palace;
  • The Lince Santa Clara;
  • Vinha Boutique Hotel;

Por fim, com três Chaves Michelin, surgem os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa e Penha Longa Resort.

Leia também: Guia Michelin: “Queremos contribuir para posicionar Portugal no mapa da culinária mundial”

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Vila Baleira apresenta nova unidade no Funchal

O mais recente Vila Baleira Residence, situado no Funchal, reúne 24 quartos com kitchenette totalmente equipada, além de um terraço com vista panorâmica com uma piscina infinity, restaurante e spa.

O grupo Vila Baleira reforçou a sua presença na Madeira com uma nova unidade no Funchal, o Vila Baleira Residence, que deverá abrir portas em junho de 2025.

Após uma “remodelação profunda”, o Vila Baleira Residence apresenta 24 quartos com kitchenette totalmente equipada, pretendendo afirmar-se como uma “proposta contemporânea na cidade do Funchal”.

Das valências desta unidade fazem parte um terraço com vista panorâmica, que inclui uma piscina infinity e um bar de apoio; um restaurante; um spa com jacuzzi, sauna e sala de tratamentos, bem como um ginásio.

“A abertura do Vila Baleira Residence representa mais um passo firme na consolidação da nossa presença na Madeira. Apostamos em unidades que trazem valor acrescentado ao destino, investindo não apenas em novos espaços, mas em novas formas de receber”, refere Gonçalo Teixeira, administrador do grupo Vila Baleira.

Já Bruno Martins, diretor do grupo, destaca “a ampliação do inventário no Funchal para um total de 110 quartos”, que permite ao grupo “diversificar a oferta, explorar novos mercados e responder à crescente procura pelo destino Madeira com uma proposta competitiva e atual”.

Com esta unidade, o grupo passa a contar com cinco unidades hoteleiras na Região Autónoma da Madeira: três no Porto Santo e duas no Funchal.

Leia também: Legacy Ithos: Novo hotel do grupo Vila Baleira surge após investimento de 10M€

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Nova edição maio: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal

O número de maio da Publituris Hotelaria faz capa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal, que em entrevista dá conta dos planos da Hyatt para o segmento tudo incluído na Península Ibérica e as próximas duas aberturas hoteleiras em Lisboa. A edição fica completa com um dossier dedicado à hotelaria de luxo, uma entrevista a Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, e a mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizada pelo Turismo de Portugal.

Na edição de maio da Publituris Hotelaria estivemos à conversa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal.

Com a abertura do Dreams Madeira Resort & Spa no ano passado, inserido no segmento “tudo incluído”, a Hyatt prepara agora dois novos hotéis no segmento lifestyle, o Andaz Lisbon e o Standard, Lisbon, manifestando interesse em crescer noutras marcas do seu portefólio em Portugal.

A mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizado pelo Turismo de Portugal, também ganha destaque nesta edição, com Francisco Moser, CEO Hospitality na Details Hospitality, Sports & Leisure a defender o equilíbrio entre “high-tech e high-touch” na indústria hoteleira.

No âmbito da formação, com um novo campus a operar em Abu Dhabi desde o ano passado, a Les Roches prepara-se para abrir em setembro mais um campus em Xangai, na China. A cidade de Riade, na Arábia Saudita, é o próximo destino da instituição, com Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, a afirmar que pretendem “estar mais próximos de regiões estratégicas”.

No dossier deste mês, o destaque vai para a hotelaria de luxo, cada vez mais apostada na experiência do cliente. Com o segmento de luxo em Portugal a ser dinamizado pelo turismo premium internacional, a hotelaria reúne esforços para apresentar propostas diferenciadoras, focadas na personalização de experiências baseadas na cultura e nas tradições locais.

Nesta edição, encontre ainda um especial de mobiliário e decoração com as propostas da Cane-line, Epoca, Fermob, La Redoute, Laskasas e Noguitel.

Quase a fechar, Vítor Gomes, chef residente no Torel Quinta da Vacaria, no Douro, apresenta-nos a cozinha que mais gosta de confecionar: trabalhada, detalhada e cuidada. A mais recente unidade no Douro abriu inicialmente portas com dois espaços de restauração, o restaurante 16Legoas e o Barbus Bar. Recentemente, apostou num fine dining, o Shistó, com uma carta de dez momentos.

Por fim, brindamos com as escolhas de Marc Pinto, Manager e Wine Director no Fifty Seconds.

Os indicadores desta edição pertencem à GuestCentric. Já os artigos de opinião são assinados por Bernardo Trindade (AHP), Marcos Sousa (Palácio do Governador Lisbon Hotel & Spa, da Highgate Portugal), Susana Mesquita (ISAG) e Susana Ravara (Neves de Almeida).

Leia a edição completa através do link.

Para assinar a Publituris Hotelaria, entre em contacto com cdavid@publituris.pt | +351 215 825 430

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Bairro Alto Hotel comemora 20 anos de operação

A par do mercado nacional, os mercados norte-americano, brasileiro e britânico são os principais clientes do Bairro Alto Hotel, na sua maioria na faixa etária dos 45 aos 65 anos de idade.

O Bairro Alto Hotel celebra 20 anos de atividade em maio. Do outro lado do Atlântico, em São Paulo, o terraço do hotel Fasano foi o local escolhido para um almoço comemorativo desta data, a 14 de maio.

Entre as 13h00 e as 15h30 será dada a oportunidade aos presentes de descobrirem a proposta gastronómica do restaurante BAHR & Terrace, do Bairro Alto Hotel, na presença da diretora-geral do hotel boutique lisboeta, Graziela Vieira Rocha. Mais de 40 convidados marcarão presença neste almoço, “que aproxima os dois países e assinala a data do aniversário”, como indicado em nota de imprensa.

O Bairro Alto Hotel abriu portas em 2005 no edifício do Grand Hôtel de L’Europe. Reabilitado e ampliado pelo arquiteto Souto de Moura, vencedor do Pritzker Prize, o hotel foi alvo de uma segunda intervenção em 2019, que manteve os traços originais do edifício.

O design de interiores deste boutique hotel é assinado pelo Atelier Bastir, pelo traço da dupla José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã. Já o design de interiores do restaurante BAHR & Terrace é da autoria do Thestudio, atelier criativo de Lisboa. A arte é uma das pedras basilares da unidade hoteleira, que acolhe obras assinadas por nomes como Rui Chafes, José Pedro Croft, João Louro e Pedro Cabrita Reis.

O Bairro Alto Hotel conta com 87 quartos, dos quais 22 são suítes. Divididos entre duas alas – a original, virada para o Chiado, e a mais recente, voltada para o rio Tejo – a sua decoração une itens clássicos e modernos, conforme a categoria do quarto.

A par do mercado nacional, os mercados norte-americano, brasileiro e britânico são os principais clientes do Bairro Alto Hotel, na sua maioria na faixa etária dos 45 aos 65 anos de idade.

“Numa altura em que a concorrência tem vindo a aumentar cada vez mais, é um orgulho para mim que um hotel independente, de gestão familiar, consiga manter-se uma referência no setor. Desde a nossa fundação, sempre apostámos na qualidade como factor diferenciador e temos conseguido antecipar algumas tendências e adaptar o nosso produto ao longo dos anos. É este mesmo compromisso que mantemos para os anos vindouros”, afirma a CEO do Bairro Alto Hotel, Marta Tavares da Silva.

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Novos órgãos sociais da AHP tomam posse em mandato focado na representação regional

Neste novo mandato para o triénio 2025-2027, a associação pretende desenvolver um projeto-piloto, ao nomear um elemento residente para a região Porto e Norte. A aplicação da taxa turística, a adaptação de recursos humanos estrangeiros no país e consequente responsabilidade das empresas hoteleiras no seu acolhimento, bem como a necessidade de criar campanhas para o aumento da estadia média foram outros dos pontos abordados pelo presidente reeleito na tomada de posse da associação.

Carla Nunes

Os novos órgãos sociais da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) tomaram posse esta quarta-feira, 14 de maio, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, para o triénio 2025-2027.

Reeleito como presidente da Associação, Bernardo Trindade começou por referir o caráter “paritário” da direção, indicando a intenção da associação de lançar um projeto-piloto, com a nomeação de um elemento residente da AHP na região Porto e Norte.

“Entendemos que temos de ter alguém para cuidar dos nossos associados, ganharmos, se quiserem, também, a confiança de novos associados”, afirmou o presidente da associação que, atualmente, conta com mais de 940 associados.

Se no mandato anterior a associação contava com sete representantes regionais, para o próximo triénio a AHP passa a contar com dez representantes regionais, cobrindo assim todas as regiões do país.

Justificar a taxa turística
Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presente na tomada de posse, Bernardo Trindade apontou para o facto de o setor entregar em 2024 “o melhor ano turístico de sempre”.

“Independentemente da instabilidade política que possa aparentemente existir, o turismo é resiliente, imune e entrega tudo isto de norte ao sul, passado pelas regiões autónomas. Mas se dentro desta sala é unânime este pensamento, não nos iludamos, lá fora ainda existe muito preconceito, muita desinformação, muito ataque ao nosso setor do turismo”.

Por essa razão, Bernardo Trindade refere que os próximos anos terão de ser pautados pela aproximação aos residentes: “Sobretudo perceber se as pessoas não estão bem em resultado, digamos, da presença de mais gente [turistas], que carrega sobre a infraestrutura. Temos de ser sensíveis a isso”, defende.

Nesse contexto, aponta que a taxa turística “pode ser aproveitada para reduzir este gap entre residentes e turistas”, indicando a necessidade de atribuir selos a equipamentos, eventos e infraestruturas financiados por esta taxa, para que seja percetível “a importância deste movimento”.

Via verde para a imigração
Indicando que em Portugal existem entre 450.000 e 500.000 pessoas a trabalhar no setor do turismo – dois terços portugueses e um terço estrangeiro – Bernardo Trindade refere que apesar de “precisarmos de mão-de-obra estrangeira para crescer, temos também noção que as pessoas que optaram por fazer carreira em Portugal têm de se adaptar à nossa forma de ser”.

Nesse sentido, a associação refere ter assinado no âmbito da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a via verde para a imigração.

“Concordamos, por princípio, com a celebração de contratos na origem, devidamente validados pelos nossos consulados. Concordamos também com a existência de seguros que de alguma maneira assegurem estas pessoas que vêm para Portugal”, declara o presidente da AHP.

Se a associação se mostra disponível para, em relação com o Turismo de Portugal e o IEFP, administrar formação nos próprios hotéis – algo que refere já ser feito – Bernardo Trindade afirma que a AHP tem, contudo, “uma dúvida com a qual não podemos subscrever, porque seria uma hipocrisia com a qual não podemos assumir”: a garantida de habitação ou alojamento.

“Se há regiões onde eventualmente este tema pode ser suprimido, curiosamente é nas nossas quatro principais regiões turísticas – Lisboa, Porto, Algarve e a Madeira –, em que este compromisso, objetivamente, não pode ser assumido. Não pode ser assumido por uma razão simples: porque é nestas regiões onde o problema da habitação é mais premente. Portanto, independentemente de sermos mais liberais ou menos liberais, mais impostos ou menos impostos, temos de aumentar a oferta de habitação”, afirma.

Aumento da estadia média
Com a procura “congestionada”, e com a previsão de que o novo aeroporto em Alcochete ultrapasse o presente mandato da associação, Bernardo Trindade aponta para a necessidade de “avançar com uma campanha para o aumento da estadia média”.

“A procura está congestionada em Lisboa, e desenganem-se aqueles que acham que isto só tem impacto em Lisboa: isto tem impacto em todas as regiões do turismo”, esclarece.

Indicando que a estadia média em Portugal é de cerca de 2,51 dias, Bernardo Trindade explica que caso a estadia aumentasse para 3,5 dias, com os mesmos 31 milhões de hóspedes registados em 2024, o país passaria de 80 milhões de dormidas para 115 milhões de dormidas.

Igualmente, os 5,5 mil milhões de euros em proveitos de aposento passariam para 7,14 mil milhões de euros, pelas contas do presidente da associação.

“Temos um tema, que é da nossa incapacidade, que é a recusa permanente de slots no aeroporto de Lisboa. Temos de encontrar soluções, porque o investimento contínuo, as intenções de investimento, continuam. Alguma coisa boa o setor do turismo fez em Portugal para merecer quer de investidores nacionais, quer do olhar internacional, um interesse crescente, e não podemos ficar parados. Precisamos, por isso, de todos”, termina.

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Room00 recebe investimento de 400M€ por parte da King Street

Países como Espanha, Portugal e Itália são vistos como mercados-chave para a expansão da Room00, que pretende alcançar 200 ativos e 15.000 quartos nos próximos quatro anos no sul da Europa, além de 20 ativos e 1.000 quartos em Londres.

A King Street Capital Management (“King Street”), gestora global de investimentos alternativos, invetsiu cerca de 400 milhões de euros no Room00 Group, uma plataforma de hospitalidade urbana lifestyle no sul da Europa.

Desta forma, o investimento da King Street vai “apoiar a estratégia de expansão  pan-europeia da Room00, permitindo à empresa continuar o seu crescimento em mercados-chave como Espanha, Portugal e Itália”, como referido em nota de imprensa.  No mesmo documento é indicado que os fundos serão utilizados “sobretudo” para adquirir e reabilitar imóveis hoteleiros em micro-localizações premium em cidades como Madrid, Barcelona, Lisboa, Porto, Milão, Roma e Florença.

O objetivo da empresa passa por continuar a seguir “o seu modelo de crescimento” com base em contratos de arrendamento e gestão hoteleira. Contudo, após este investimento, o grupo passa também a ter capacidade para adquirir imóveis diretamente, tendo escolhido a Kryalos SGR, em Itália, para estruturar um veículo de investimento imobiliário dedicado.

Atualmente, a Room00 conta com mais de 2.500 quartos e 50 ativos em operação ou desenvolvimento, integrados num portefólio com quatro marcas: Room00 Hostels; Toc Hostels; room Select Hotels e LETOH LETOH.

O objetivo da Room00 passa por expandir o portefólio para 200 ativos e 15.000 quartos nos próximos quatro anos no sul da Europa, além de 20 ativos e 1.000 quartos em Londres, onde a empresa espera abrir a sua primeira unidade até ao final de 2025.

“Este investimento da King Street valida o nosso modelo de negócio enquanto plataforma integrada de operação e investimento hoteleiro no setor de hospitalidade urbana lifestyle no sul da Europa, e permitirá acelerar o crescimento através da aquisição de ativos estratégicos, atrair os melhores talentos e abrir novas oportunidades de colaboração com investidores que partilham a nossa visão de longo prazo”, afirma Ignacio Requena, CEO da Room00.

A Room00 contou com o apoio da GRC IM e da CBRE Investment Banking no processo de investimento, enquanto os escritórios de advogados Garrigues, Cuatrecasas e Across Legal prestaram assessoria jurídica à empresa. A Uría Menéndez e a Allen & Overy Shearman prestaram apoio jurídico à King Street, a EY assegurou a due diligence financeira e a PwC assessorou a estruturação fiscal.

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Enoturismo para famílias com espaço para crescer nos hotéis vínicos

Já não só de mercados internacionais é composta a procura por hotéis e atividades de enoturismo em Portugal – os portugueses mostram um interesse cada vez mais crescente por este segmento. Com uma oferta sólida na comunicação para casais, é agora altura de criar também ofertas para famílias, que começam a demonstrar interesse nesta área.

Carla Nunes

Se os mercados internacionais registam uma maior procura por alojamento e experiências de enoturismo em Portugal – como é o caso dos Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido e Austrália – o mercado nacional tem assinalado “uma evolução notável nos últimos anos” na procura por este segmento.

A afirmação parte de Sílvia Ferreira, CEO do Wine Group Tourism, que refere que “este fenómeno é impulsionado pela crescente valorização do património enológico nacional e pela procura por experiências mais autênticas e imersivas”. Já por parte dos internacionais, destaca-se “a forte ligação ao mundo do vinho, mas também o crescente interesse em viagens mais personalizadas e de luxo”.

Também Madalena Vidigal, formadora e consultora especializada em enoturismo, fundadora do blog EntreVinhas, afirma que a procura por parte do mercado nacional por enoturismo “cresceu bastante logo a seguir à pandemia”, com muitas das adegas que visita a mencionarem que os portugueses já representam mais de 50% dos seus clientes.

“Curiosamente, quando se fala do mercado de enoturismo de luxo, também já começa a crescer o mercado português. Já não é só o estrangeiro, nomeadamente americanos e brasileiros, que que continuam a vir para Portugal”, afirma Madalena Vidigal.

Também Sílvia Ferreira é da opinião de que “o perfil do turista nacional tem vindo a evoluir” para um crescente interesse “por turismo sustentável e responsável”.

Se a CEO do Wine Group Tourism afirma que a oferta hoteleira dedicada ao enoturismo em Portugal “tem vindo a crescer de forma significativa”, Madalena Vidigal é da opinião de que “ainda não existe uma relação direta entre as adegas e a hotelaria”. “Diria que face à quantidade de adegas que estão cada vez mais a apostar no turismo de vinhos e aquelas que têm alojamento integrado, ainda há uma diferença muito, muito grande”.

Diversificar públicos

Identificando dois tipos de públicos maioritários nos alojamentos que operam na área enoturítica – casais sem filhos e famílias – Madalena Vidigal defende que existe ainda bastante espaço para os hotéis vínicos desenharem ofertas para o segmento familiar, que tem procurado cada vez mais este tipo de espaços.

“Não considero que todas as adegas e todos os hotéis vínicos estejam preparados para receber crianças, porque ainda comunicam muito para adultos, não têm atividades que integrem crianças. Se vamos estar a comunicar ou a criar atividades de enoturismo apenas para quem bebe vinho, então estamos a perder audiência, porque o consumo do vinho mundial está a decrescer”, defende Madalena Vidigal.

Atividades como provas de chás, infusões ou sumos; fotografia e pintura com vinho são algumas das sugestões da formadora e consultora nesse sentido.

Já para o segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE, na sua sigla em inglês), Sílvia Ferreira refere que “a crescente procura por experiências exclusivas e diferenciadas tem levado muitas quintas e hotéis vínicos a investir em infraestruturas e serviços especializados”. Entre as ofertas destaca “degustações privadas de vinhos, visitas guiadas a adegas, workshops de enologia e atividades de team building baseadas na produção de vinho”. Para responder a este público, o Wine Group Tourism criou até uma marca, a ExperienceA, com “soluções completas para eventos focadas no mundo do vinho e na cultura portuguesa”.

Formação

No âmbito dos principais pontos na formação de um colaborador hoteleiro que trabalhe no segmento enoturístico, Sílvia Ferreira destaca “a combinação de conhecimentos técnicos, habilidades interpessoais e a capacidade de coordenar atividades enoturísticas”. Conhecimento técnico como a história das regiões vinícolas de Portugal, os processos de produção e as diferentes variedades de uvas é visto como “fundamental” pela profissional, a par de soft skills como a empatia e a comunicação eficaz.

Já Madalena Vidigal destaca o conhecimento de diversas línguas, a capacidade de comunicar, ser um bom storyteller e saber interpretar o cliente, adaptando a visita a uma linguagem menos ou mais técnica. Refere também a necessidade de se ser “flexível em termos das funções que vão ser desempenhadas”.

A CEO do Wine Group Tourism refere que, embora o setor do enoturismo em Portugal tenha experimentado uma evolução significativa nos últimos anos, a formação dos profissionais nesta área ainda está em processo de desenvolvimento”. Para Madalena Vidigal, “mais do que as hard skills sobre vinho, não há formação suficiente de como receber, como pôr os clientes a sentir-se em casa, como comunicar e explicar o vinho de forma leve e divertida”.

Tendências

Das principais tendências no setor, a consultora e formadora destaca não só a possibilidade de crescer no segmento familiar, como também o crescente interesse pelo turismo de bem-estar, ligado ao enoturismo através de conceitos de wellness como os wine spas, com terapias associadas ao vinho.

Por outro lado, Sílvia Ferreira acrescenta a prioridade crescente atribuída à sustentabilidade, “com muitos locais a adotar práticas como a viticultura biológica, o uso de energia renovável e a redução de desperdícios”. A personalização de experiências, como a degustação privada de vinhos, piqueniques nas vinhas e workshops de wine blendings é outra das tendências apontadas.

No campo dos desafios para os hotéis vínicos em Portugal, a CEO do Wine Group Tourism aponta para a concorrência, tanto a nível nacional quanto internacional; a sustentabilidade; a qualificação da equipa e a constante evolução das preferências dos turistas.

“Hoje, os visitantes não se contentam apenas com degustações de vinhos: procuram experiências mais imersivas e autênticas que combinem o vinho com outras vivências culturais, gastronómicas e de bem-estar”, termina.

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Hilton Vilamoura surge renovado após 18 anos de atividade e nova gestão

O Hilton Vilamoura foi alvo de uma remodelação total após 18 anos de atividade, estando agora sob a gestão da Details – Hospitality, Sports, Leisure, empresa da Arrow Global Portugal.

O hotel foi alvo de intervenções profundas nos quartos e apartamentos, piscinas, áreas de restauração, lobby, salas de reuniões e centro de conferências, com o objetivo de “elevar a experiência de quem visita o resort, proporcionando ambientes contemporâneos e funcionais”, como referido em nota de imprensa.

Na área exterior, a zona das piscinas foi completamente transformada, sendo que a piscina principal conta agora com novo mobiliário e uma área dedicada a massagens ao ar livre.

Já na vertente gastronómica, os três espaços de restauração assumem uma nova vida. O Restaurante Aquarela aposta numa carta leve, situando-se junto à piscina. Por outro lado, o Restaurante Cilantro pretende fazer um tributo à cozinha mediterrânica, enquanto o Rubi Bar oferece opções de petiscos, snacks, sandes abertas, hambúrgueres e pizzas, além de uma seleção de cocktails de autor.

Entre as novidades do resort está a nova horta biológica, cujos legumes e ervas aromáticas são usados nas cozinhas dos restaurantes.

Ruby Bar

Também o Kids Club do Hilton Vilamoura foi melhorado com um novo espaço coberto, a par da renovação das madeiras dos passadiços e zonas de circulação.

Novas valências para eventos

A remodelação visou ainda o Centro de Conferências do Hilton Vilamoura, que apresenta uma nova configuração. A sala Tejo integra agora duas paredes LED, pensadas para eventos empresariais, conferências e apresentações de grande impacto. Já as salas de reunião foram repensadas com um conceito de design contemporâneo, integrando soluções que respondem a encontros presenciais e eventos híbridos.

Por fim, o 7Seven Spa integrou melhorias estruturais e operacionais “de forma a oferecer uma experiência ainda mais imersiva de bem-estar”.

Francisco Moser, CEO de Hospitality da Details – Hospitality, Sports, Leisure, destaca a importância estratégica desta renovação.

“Na Details, temos um compromisso profundo com a excelência e com a valorização contínua dos ativos que gerimos. Esta renovação retrata bem aquilo que temos feito nos ativos que gerimos: elevar experiências, superar expectativas e reforçar o posicionamento de Portugal como destino de referência no panorama internacional”, afirma.

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Anantara Vilamoura passa a ser gerido pela Accor sob a marca Fairmont

Sob a gestão da Accor, e após ser adquirido por fundos geridos pelo Arrow Global Group à Minor, o hotel será transformado na primeira unidade hoteleira da Fairmont em Portugal.

O antigo Anantara Vilamoura, adquirido há alguns meses por fundos geridos pela Arrow Global Group à Minor, passa a ser gerido pelo grupo Accor, passando a denominar-se como Victoria Golf Resort & Spa.
Agora, o hotel de 260 quartos será alvo de um “plano completo de melhoria” em conjunto com a Accor, como referido em nota de imprensa. Desta forma, o hotel passará a ser o primeiro a assumir a marca Fairmont em Portugal.

“Estamos muito entusiasmados com esta parceria com a Fairmont Hotels & Resorts e a Accor, que eleva significativamente o posicionamento do ecossistema integrado de hospitalidade, desporto e lazer que estamos a desenvolver em Vilamoura. Esta colaboração é reflexo do compromisso do Arrow Global em valorizar a oferta turística em Portugal através de uma gestão estratégica e de ativos de elevada qualidade”, refere John Calvão, Fund Principal da Arrow Global Group.

O hotel será gerido pela Accor, em regime de white label, durante a implementação de um plano de melhoria profunda das infraestruturas. Após a sua conclusão, o Victoria Golf Resort & Spa será totalmente requalificado e rebatizado como Fairmont, integrando oficialmente o portefólio da Fairmont Hotels & Resorts.

O hotel dispõe de quatro restaurantes, quatro bares, quatro piscinas, um spa com seis salas de tratamento, ginásio, clube infantil e acesso direto ao campo de golfe adjacente. Os quartos e suites estão distribuídos por duas alas, todos com varanda privativa, sendo que as áreas de conferência têm capacidade para até 700 pessoas.

Atualmente, a Accor opera mais de 35 hotéis em Portugal, com marcas como Sofitel, Novotel, Mercure, ibis Styles e ibis, bem como a Mama Shelter, do grupo Ennismore.

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