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Sines Sea View hotel já abriu

Com dois andares, a nova unidade hoteleira dispõe de 120 quartos, divididos em três tipologias – suítes, quartos duplos e twin superiores. Todos combinam design, estilo, elegância e conforto, com janelas grandes que oferecem uma vista panorâmica tanto para Sines como para o oceano.

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Sines Sea View hotel já abriu

Com dois andares, a nova unidade hoteleira dispõe de 120 quartos, divididos em três tipologias – suítes, quartos duplos e twin superiores. Todos combinam design, estilo, elegância e conforto, com janelas grandes que oferecem uma vista panorâmica tanto para Sines como para o oceano.

Com dois andares, a nova unidade hoteleira dispõe de 120 quartos, divididos em três tipologias – suítes, quartos duplos e twin superiores. Todos combinam design, estilo, elegância e conforto, com janelas grandes que oferecem uma vista panorâmica tanto para Sines como para o oceano.

Os azulejos Viúva Lamego dão uma forte expressão de originalidade ao hotel, ao adornarem e criarem uma ligação entre os vários espaços com peças distintas e requintadas.

O Sines Sea View Business & Leisure disponibiliza ainda um Spa que, além de salas de tratamento e massagem, inclui uma piscina interior aquecida, jacuzzi, sauna e um ginásio totalmente equipado.

 

 Outro dos destaques do novo hotel é o Rooftop, Bar à Vista, uma área lounge acolhedora e sofisticada, bem como o restaurante Volta do Mar, onde as tradições ganham vida. A viagem que se faz neste espaço foi pensada ao detalhe, com cada momento a oferecer uma história diferente, capturando o espírito do Alentejo.

Com uma forte componente empresarial, a equipa do hotel promete ajudar a planear cada evento até ao último detalhe. De conferências a casamentos, o Sines Sea View Business & Leisure tem salas de reuniões muito versáteis, com a possibilidade de criar dois ambientes distintos, combinando uma decoração contemporânea com tecnologia de ponta.

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Bairro Alto Hotel comemora 20 anos de operação

A par do mercado nacional, os mercados norte-americano, brasileiro e britânico são os principais clientes do Bairro Alto Hotel, na sua maioria na faixa etária dos 45 aos 65 anos de idade.

O Bairro Alto Hotel celebra 20 anos de atividade em maio. Do outro lado do Atlântico, em São Paulo, o terraço do hotel Fasano foi o local escolhido para um almoço comemorativo desta data, a 14 de maio.

Entre as 13h00 e as 15h30 será dada a oportunidade aos presentes de descobrirem a proposta gastronómica do restaurante BAHR & Terrace, do Bairro Alto Hotel, na presença da diretora-geral do hotel boutique lisboeta, Graziela Vieira Rocha. Mais de 40 convidados marcarão presença neste almoço, “que aproxima os dois países e assinala a data do aniversário”, como indicado em nota de imprensa.

O Bairro Alto Hotel abriu portas em 2005 no edifício do Grand Hôtel de L’Europe. Reabilitado e ampliado pelo arquiteto Souto de Moura, vencedor do Pritzker Prize, o hotel foi alvo de uma segunda intervenção em 2019, que manteve os traços originais do edifício.

O design de interiores deste boutique hotel é assinado pelo Atelier Bastir, pelo traço da dupla José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã. Já o design de interiores do restaurante BAHR & Terrace é da autoria do Thestudio, atelier criativo de Lisboa. A arte é uma das pedras basilares da unidade hoteleira, que acolhe obras assinadas por nomes como Rui Chafes, José Pedro Croft, João Louro e Pedro Cabrita Reis.

O Bairro Alto Hotel conta com 87 quartos, dos quais 22 são suítes. Divididos entre duas alas – a original, virada para o Chiado, e a mais recente, voltada para o rio Tejo – a sua decoração une itens clássicos e modernos, conforme a categoria do quarto.

A par do mercado nacional, os mercados norte-americano, brasileiro e britânico são os principais clientes do Bairro Alto Hotel, na sua maioria na faixa etária dos 45 aos 65 anos de idade.

“Numa altura em que a concorrência tem vindo a aumentar cada vez mais, é um orgulho para mim que um hotel independente, de gestão familiar, consiga manter-se uma referência no setor. Desde a nossa fundação, sempre apostámos na qualidade como factor diferenciador e temos conseguido antecipar algumas tendências e adaptar o nosso produto ao longo dos anos. É este mesmo compromisso que mantemos para os anos vindouros”, afirma a CEO do Bairro Alto Hotel, Marta Tavares da Silva.

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Novos órgãos sociais da AHP tomam posse em mandato focado na representação regional

Neste novo mandato para o triénio 2025-2027, a associação pretende desenvolver um projeto-piloto, ao nomear um elemento residente para a região Porto e Norte. A aplicação da taxa turística, a adaptação de recursos humanos estrangeiros no país e consequente responsabilidade das empresas hoteleiras no seu acolhimento, bem como a necessidade de criar campanhas para o aumento da estadia média foram outros dos pontos abordados pelo presidente reeleito na tomada de posse da associação.

Carla Nunes

Os novos órgãos sociais da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) tomaram posse esta quarta-feira, 14 de maio, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, para o triénio 2025-2027.

Reeleito como presidente da Associação, Bernardo Trindade começou por referir o caráter “paritário” da direção, indicando a intenção da associação de lançar um projeto-piloto, com a nomeação de um elemento residente da AHP na região Porto e Norte.

“Entendemos que temos de ter alguém para cuidar dos nossos associados, ganharmos, se quiserem, também, a confiança de novos associados”, afirmou o presidente da associação que, atualmente, conta com mais de 940 associados.

Se no mandato anterior a associação contava com sete representantes regionais, para o próximo triénio a AHP passa a contar com dez representantes regionais, cobrindo assim todas as regiões do país.

Justificar a taxa turística
Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presente na tomada de posse, Bernardo Trindade apontou para o facto de o setor entregar em 2024 “o melhor ano turístico de sempre”.

“Independentemente da instabilidade política que possa aparentemente existir, o turismo é resiliente, imune e entrega tudo isto de norte ao sul, passado pelas regiões autónomas. Mas se dentro desta sala é unânime este pensamento, não nos iludamos, lá fora ainda existe muito preconceito, muita desinformação, muito ataque ao nosso setor do turismo”.

Por essa razão, Bernardo Trindade refere que os próximos anos terão de ser pautados pela aproximação aos residentes: “Sobretudo perceber se as pessoas não estão bem em resultado, digamos, da presença de mais gente [turistas], que carrega sobre a infraestrutura. Temos de ser sensíveis a isso”, defende.

Nesse contexto, aponta que a taxa turística “pode ser aproveitada para reduzir este gap entre residentes e turistas”, indicando a necessidade de atribuir selos a equipamentos, eventos e infraestruturas financiados por esta taxa, para que seja percetível “a importância deste movimento”.

Via verde para a imigração
Indicando que em Portugal existem entre 450.000 e 500.000 pessoas a trabalhar no setor do turismo – dois terços portugueses e um terço estrangeiro – Bernardo Trindade refere que apesar de “precisarmos de mão-de-obra estrangeira para crescer, temos também noção que as pessoas que optaram por fazer carreira em Portugal têm de se adaptar à nossa forma de ser”.

Nesse sentido, a associação refere ter assinado no âmbito da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a via verde para a imigração.

“Concordamos, por princípio, com a celebração de contratos na origem, devidamente validados pelos nossos consulados. Concordamos também com a existência de seguros que de alguma maneira assegurem estas pessoas que vêm para Portugal”, declara o presidente da AHP.

Se a associação se mostra disponível para, em relação com o Turismo de Portugal e o IEFP, administrar formação nos próprios hotéis – algo que refere já ser feito – Bernardo Trindade afirma que a AHP tem, contudo, “uma dúvida com a qual não podemos subscrever, porque seria uma hipocrisia com a qual não podemos assumir”: a garantida de habitação ou alojamento.

“Se há regiões onde eventualmente este tema pode ser suprimido, curiosamente é nas nossas quatro principais regiões turísticas – Lisboa, Porto, Algarve e a Madeira –, em que este compromisso, objetivamente, não pode ser assumido. Não pode ser assumido por uma razão simples: porque é nestas regiões onde o problema da habitação é mais premente. Portanto, independentemente de sermos mais liberais ou menos liberais, mais impostos ou menos impostos, temos de aumentar a oferta de habitação”, afirma.

Aumento da estadia média
Com a procura “congestionada”, e com a previsão de que o novo aeroporto em Alcochete ultrapasse o presente mandato da associação, Bernardo Trindade aponta para a necessidade de “avançar com uma campanha para o aumento da estadia média”.

“A procura está congestionada em Lisboa, e desenganem-se aqueles que acham que isto só tem impacto em Lisboa: isto tem impacto em todas as regiões do turismo”, esclarece.

Indicando que a estadia média em Portugal é de cerca de 2,51 dias, Bernardo Trindade explica que caso a estadia aumentasse para 3,5 dias, com os mesmos 31 milhões de hóspedes registados em 2024, o país passaria de 80 milhões de dormidas para 115 milhões de dormidas.

Igualmente, os 5,5 mil milhões de euros em proveitos de aposento passariam para 7,14 mil milhões de euros, pelas contas do presidente da associação.

“Temos um tema, que é da nossa incapacidade, que é a recusa permanente de slots no aeroporto de Lisboa. Temos de encontrar soluções, porque o investimento contínuo, as intenções de investimento, continuam. Alguma coisa boa o setor do turismo fez em Portugal para merecer quer de investidores nacionais, quer do olhar internacional, um interesse crescente, e não podemos ficar parados. Precisamos, por isso, de todos”, termina.

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Room00 recebe investimento de 400M€ por parte da King Street

Países como Espanha, Portugal e Itália são vistos como mercados-chave para a expansão da Room00, que pretende alcançar 200 ativos e 15.000 quartos nos próximos quatro anos no sul da Europa, além de 20 ativos e 1.000 quartos em Londres.

A King Street Capital Management (“King Street”), gestora global de investimentos alternativos, invetsiu cerca de 400 milhões de euros no Room00 Group, uma plataforma de hospitalidade urbana lifestyle no sul da Europa.

Desta forma, o investimento da King Street vai “apoiar a estratégia de expansão  pan-europeia da Room00, permitindo à empresa continuar o seu crescimento em mercados-chave como Espanha, Portugal e Itália”, como referido em nota de imprensa.  No mesmo documento é indicado que os fundos serão utilizados “sobretudo” para adquirir e reabilitar imóveis hoteleiros em micro-localizações premium em cidades como Madrid, Barcelona, Lisboa, Porto, Milão, Roma e Florença.

O objetivo da empresa passa por continuar a seguir “o seu modelo de crescimento” com base em contratos de arrendamento e gestão hoteleira. Contudo, após este investimento, o grupo passa também a ter capacidade para adquirir imóveis diretamente, tendo escolhido a Kryalos SGR, em Itália, para estruturar um veículo de investimento imobiliário dedicado.

Atualmente, a Room00 conta com mais de 2.500 quartos e 50 ativos em operação ou desenvolvimento, integrados num portefólio com quatro marcas: Room00 Hostels; Toc Hostels; room Select Hotels e LETOH LETOH.

O objetivo da Room00 passa por expandir o portefólio para 200 ativos e 15.000 quartos nos próximos quatro anos no sul da Europa, além de 20 ativos e 1.000 quartos em Londres, onde a empresa espera abrir a sua primeira unidade até ao final de 2025.

“Este investimento da King Street valida o nosso modelo de negócio enquanto plataforma integrada de operação e investimento hoteleiro no setor de hospitalidade urbana lifestyle no sul da Europa, e permitirá acelerar o crescimento através da aquisição de ativos estratégicos, atrair os melhores talentos e abrir novas oportunidades de colaboração com investidores que partilham a nossa visão de longo prazo”, afirma Ignacio Requena, CEO da Room00.

A Room00 contou com o apoio da GRC IM e da CBRE Investment Banking no processo de investimento, enquanto os escritórios de advogados Garrigues, Cuatrecasas e Across Legal prestaram assessoria jurídica à empresa. A Uría Menéndez e a Allen & Overy Shearman prestaram apoio jurídico à King Street, a EY assegurou a due diligence financeira e a PwC assessorou a estruturação fiscal.

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Enoturismo para famílias com espaço para crescer nos hotéis vínicos

Já não só de mercados internacionais é composta a procura por hotéis e atividades de enoturismo em Portugal – os portugueses mostram um interesse cada vez mais crescente por este segmento. Com uma oferta sólida na comunicação para casais, é agora altura de criar também ofertas para famílias, que começam a demonstrar interesse nesta área.

Carla Nunes

Se os mercados internacionais registam uma maior procura por alojamento e experiências de enoturismo em Portugal – como é o caso dos Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido e Austrália – o mercado nacional tem assinalado “uma evolução notável nos últimos anos” na procura por este segmento.

A afirmação parte de Sílvia Ferreira, CEO do Wine Group Tourism, que refere que “este fenómeno é impulsionado pela crescente valorização do património enológico nacional e pela procura por experiências mais autênticas e imersivas”. Já por parte dos internacionais, destaca-se “a forte ligação ao mundo do vinho, mas também o crescente interesse em viagens mais personalizadas e de luxo”.

Também Madalena Vidigal, formadora e consultora especializada em enoturismo, fundadora do blog EntreVinhas, afirma que a procura por parte do mercado nacional por enoturismo “cresceu bastante logo a seguir à pandemia”, com muitas das adegas que visita a mencionarem que os portugueses já representam mais de 50% dos seus clientes.

“Curiosamente, quando se fala do mercado de enoturismo de luxo, também já começa a crescer o mercado português. Já não é só o estrangeiro, nomeadamente americanos e brasileiros, que que continuam a vir para Portugal”, afirma Madalena Vidigal.

Também Sílvia Ferreira é da opinião de que “o perfil do turista nacional tem vindo a evoluir” para um crescente interesse “por turismo sustentável e responsável”.

Se a CEO do Wine Group Tourism afirma que a oferta hoteleira dedicada ao enoturismo em Portugal “tem vindo a crescer de forma significativa”, Madalena Vidigal é da opinião de que “ainda não existe uma relação direta entre as adegas e a hotelaria”. “Diria que face à quantidade de adegas que estão cada vez mais a apostar no turismo de vinhos e aquelas que têm alojamento integrado, ainda há uma diferença muito, muito grande”.

Diversificar públicos

Identificando dois tipos de públicos maioritários nos alojamentos que operam na área enoturítica – casais sem filhos e famílias – Madalena Vidigal defende que existe ainda bastante espaço para os hotéis vínicos desenharem ofertas para o segmento familiar, que tem procurado cada vez mais este tipo de espaços.

“Não considero que todas as adegas e todos os hotéis vínicos estejam preparados para receber crianças, porque ainda comunicam muito para adultos, não têm atividades que integrem crianças. Se vamos estar a comunicar ou a criar atividades de enoturismo apenas para quem bebe vinho, então estamos a perder audiência, porque o consumo do vinho mundial está a decrescer”, defende Madalena Vidigal.

Atividades como provas de chás, infusões ou sumos; fotografia e pintura com vinho são algumas das sugestões da formadora e consultora nesse sentido.

Já para o segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE, na sua sigla em inglês), Sílvia Ferreira refere que “a crescente procura por experiências exclusivas e diferenciadas tem levado muitas quintas e hotéis vínicos a investir em infraestruturas e serviços especializados”. Entre as ofertas destaca “degustações privadas de vinhos, visitas guiadas a adegas, workshops de enologia e atividades de team building baseadas na produção de vinho”. Para responder a este público, o Wine Group Tourism criou até uma marca, a ExperienceA, com “soluções completas para eventos focadas no mundo do vinho e na cultura portuguesa”.

Formação

No âmbito dos principais pontos na formação de um colaborador hoteleiro que trabalhe no segmento enoturístico, Sílvia Ferreira destaca “a combinação de conhecimentos técnicos, habilidades interpessoais e a capacidade de coordenar atividades enoturísticas”. Conhecimento técnico como a história das regiões vinícolas de Portugal, os processos de produção e as diferentes variedades de uvas é visto como “fundamental” pela profissional, a par de soft skills como a empatia e a comunicação eficaz.

Já Madalena Vidigal destaca o conhecimento de diversas línguas, a capacidade de comunicar, ser um bom storyteller e saber interpretar o cliente, adaptando a visita a uma linguagem menos ou mais técnica. Refere também a necessidade de se ser “flexível em termos das funções que vão ser desempenhadas”.

A CEO do Wine Group Tourism refere que, embora o setor do enoturismo em Portugal tenha experimentado uma evolução significativa nos últimos anos, a formação dos profissionais nesta área ainda está em processo de desenvolvimento”. Para Madalena Vidigal, “mais do que as hard skills sobre vinho, não há formação suficiente de como receber, como pôr os clientes a sentir-se em casa, como comunicar e explicar o vinho de forma leve e divertida”.

Tendências

Das principais tendências no setor, a consultora e formadora destaca não só a possibilidade de crescer no segmento familiar, como também o crescente interesse pelo turismo de bem-estar, ligado ao enoturismo através de conceitos de wellness como os wine spas, com terapias associadas ao vinho.

Por outro lado, Sílvia Ferreira acrescenta a prioridade crescente atribuída à sustentabilidade, “com muitos locais a adotar práticas como a viticultura biológica, o uso de energia renovável e a redução de desperdícios”. A personalização de experiências, como a degustação privada de vinhos, piqueniques nas vinhas e workshops de wine blendings é outra das tendências apontadas.

No campo dos desafios para os hotéis vínicos em Portugal, a CEO do Wine Group Tourism aponta para a concorrência, tanto a nível nacional quanto internacional; a sustentabilidade; a qualificação da equipa e a constante evolução das preferências dos turistas.

“Hoje, os visitantes não se contentam apenas com degustações de vinhos: procuram experiências mais imersivas e autênticas que combinem o vinho com outras vivências culturais, gastronómicas e de bem-estar”, termina.

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Hilton Vilamoura surge renovado após 18 anos de atividade e nova gestão

O Hilton Vilamoura foi alvo de uma remodelação total após 18 anos de atividade, estando agora sob a gestão da Details – Hospitality, Sports, Leisure, empresa da Arrow Global Portugal.

O hotel foi alvo de intervenções profundas nos quartos e apartamentos, piscinas, áreas de restauração, lobby, salas de reuniões e centro de conferências, com o objetivo de “elevar a experiência de quem visita o resort, proporcionando ambientes contemporâneos e funcionais”, como referido em nota de imprensa.

Na área exterior, a zona das piscinas foi completamente transformada, sendo que a piscina principal conta agora com novo mobiliário e uma área dedicada a massagens ao ar livre.

Já na vertente gastronómica, os três espaços de restauração assumem uma nova vida. O Restaurante Aquarela aposta numa carta leve, situando-se junto à piscina. Por outro lado, o Restaurante Cilantro pretende fazer um tributo à cozinha mediterrânica, enquanto o Rubi Bar oferece opções de petiscos, snacks, sandes abertas, hambúrgueres e pizzas, além de uma seleção de cocktails de autor.

Entre as novidades do resort está a nova horta biológica, cujos legumes e ervas aromáticas são usados nas cozinhas dos restaurantes.

Ruby Bar

Também o Kids Club do Hilton Vilamoura foi melhorado com um novo espaço coberto, a par da renovação das madeiras dos passadiços e zonas de circulação.

Novas valências para eventos

A remodelação visou ainda o Centro de Conferências do Hilton Vilamoura, que apresenta uma nova configuração. A sala Tejo integra agora duas paredes LED, pensadas para eventos empresariais, conferências e apresentações de grande impacto. Já as salas de reunião foram repensadas com um conceito de design contemporâneo, integrando soluções que respondem a encontros presenciais e eventos híbridos.

Por fim, o 7Seven Spa integrou melhorias estruturais e operacionais “de forma a oferecer uma experiência ainda mais imersiva de bem-estar”.

Francisco Moser, CEO de Hospitality da Details – Hospitality, Sports, Leisure, destaca a importância estratégica desta renovação.

“Na Details, temos um compromisso profundo com a excelência e com a valorização contínua dos ativos que gerimos. Esta renovação retrata bem aquilo que temos feito nos ativos que gerimos: elevar experiências, superar expectativas e reforçar o posicionamento de Portugal como destino de referência no panorama internacional”, afirma.

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Anantara Vilamoura passa a ser gerido pela Accor sob a marca Fairmont

Sob a gestão da Accor, e após ser adquirido por fundos geridos pelo Arrow Global Group à Minor, o hotel será transformado na primeira unidade hoteleira da Fairmont em Portugal.

O antigo Anantara Vilamoura, adquirido há alguns meses por fundos geridos pela Arrow Global Group à Minor, passa a ser gerido pelo grupo Accor, passando a denominar-se como Victoria Golf Resort & Spa.
Agora, o hotel de 260 quartos será alvo de um “plano completo de melhoria” em conjunto com a Accor, como referido em nota de imprensa. Desta forma, o hotel passará a ser o primeiro a assumir a marca Fairmont em Portugal.

“Estamos muito entusiasmados com esta parceria com a Fairmont Hotels & Resorts e a Accor, que eleva significativamente o posicionamento do ecossistema integrado de hospitalidade, desporto e lazer que estamos a desenvolver em Vilamoura. Esta colaboração é reflexo do compromisso do Arrow Global em valorizar a oferta turística em Portugal através de uma gestão estratégica e de ativos de elevada qualidade”, refere John Calvão, Fund Principal da Arrow Global Group.

O hotel será gerido pela Accor, em regime de white label, durante a implementação de um plano de melhoria profunda das infraestruturas. Após a sua conclusão, o Victoria Golf Resort & Spa será totalmente requalificado e rebatizado como Fairmont, integrando oficialmente o portefólio da Fairmont Hotels & Resorts.

O hotel dispõe de quatro restaurantes, quatro bares, quatro piscinas, um spa com seis salas de tratamento, ginásio, clube infantil e acesso direto ao campo de golfe adjacente. Os quartos e suites estão distribuídos por duas alas, todos com varanda privativa, sendo que as áreas de conferência têm capacidade para até 700 pessoas.

Atualmente, a Accor opera mais de 35 hotéis em Portugal, com marcas como Sofitel, Novotel, Mercure, ibis Styles e ibis, bem como a Mama Shelter, do grupo Ennismore.

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Páscoa ditou subida de 10,9% na ocupação do alojamento turístico do Algarve em abril

Em abril, as unidades de alojamento turístico do Algarve alcançaram uma taxa de ocupação de 68,8%, valor que traduz um aumento de 10,9% face aos resultados de igual período de 2024, bem como de 5,5% comparativamente a abril de 2019, segundo dados da AHETA.

A Páscoa ditou uma subida da ocupação das unidades de alojamento turístico do Algarve em abril, que alcançaram uma taxa de ocupação de 68,8%, o que traduz um aumento de 6,8 pontos percentuais ou 10,9% face aos resultados de igual período de 2024, de acordo com a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

Os dados da AHETA, divulgados esta terça-feira, 6 de maio, mostram que, comparativamente com o mesmo mês de 2019, ano em que a Páscoa se comemorou a 21 de abril, a ocupação quarto registou uma subida de 3,6pp (+5,5%).

Já os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o britânico (+3,3pp), o alemão (+1,5pp), e o nacional (+1,1pp), enquanto o mercado irlandês registou uma descida homóloga de 0,9pp e o sueco de 0,6pp.

Ainda assim, as estadas médias mais prolongadas pertenceram aos mercados norueguês, com 7,7 noites; alemão, com 5,7 noites; e polaco, com uma média de 5,5 noites passadas na região.

Já a estadia média foi de 4,1 noites, número que ficou 0,1 abaixo do verificado no mês homólogo do ano anterior.

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Liverpool também introduz taxa turística e passa a cobrar mais de 2€ a partir de junho

A partir de junho, a cidade britânica de Liverpool vai passar a cobrar uma taxa de duas libras (2,40 euros) sobre o alojamento em estabelecimentos turísticos da cidade.

A cidade de Liverpool, no Reino Unido, também vai passar a cobrar uma taxa turística a partir de junho, cobrando duas libras, ou seja, 2,4 euros por noite, aos turistas que pernoitem num dos hotéis da cidade.

A medida foi aprovada depois dos 83 hotéis da cidade terem votado favoravelmente a introdução desta taxa, que se espera que venha a contribuir para dinamizar a cidade e atrair eventos de grande dimensão para Liverpool.

“Esta taxa de duas libras por noite vai contribuir para dinamizar a economia e o turismo de Liverpool, ajudando a cidade a atrair eventos maiores e com mais pessoas”, afirma Bill Addy, diretor executivo da Liverpool BID Company, empresa privada que representa vários dos hotéis da cidade e que foi uma das principais impulsionadoras da criação da taxa turística, segundo o Hosteltur.

A medida vai entrar em vigor em junho, prevendo-se que possa gerar uma verba de 9,2 milhões de libras, cerca de 10,78 milhões de euros, em dois anos, dos quais 6,7 milhões de libras (7,85 milhões de euros) vão ser destinados a “apoiar a economia turística da cidade através de um fundo de subvenções”.

“Sempre dissemos que a indústria devia opinar sobre se quer ou não que se aplique esta taxa”, acrescenta Bill Addy, que considera que a “experiência de outras cidades europeias sugere que este modelo traduzirá as pernoitas num investimento importante”.

Liverpool vai, desta forma, seguir o exemplo de várias outras cidades europeias e britânicas, uma vez que também Manchester cobra uma taxa turística de uma libra por noite (1,17 euros) desde abril de 2023, enquanto a capital escocesa de Edimburgo vai passar a cobrar 5% do preço do alojamento como taxa turística, a partir de julho de 2026.

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Marriott adquire marca hoteleira citizenM

A Marriott International adquiriu a marca hoteleira citizenM e a respetiva propriedade intelectual por 355 milhões de dólares. Os 36 hotéis atuais da marca e as três unidades hoteleiras em construção continuarão a ser detidos e arrendados pelo vendedor, estando sujeitos a novos contratos de franchising a longo prazo com a Marriott.

A Marriott International estabeleceu um acordo para a aquisição da marca hoteleira de lifestyle citizenM.

Com um portefólio de 36 hotéis abertos, num total de 8.544 quartos, a marca citizenM está presente em mais de 20 cidades, incluindo Nova Iorque, Londres, Paris e Roma. O pipeline atual da marca conta com três hotéis em construção, num total de 600 unidades de alojamento, cuja data de abertura está prevista para meados de 2026.

Esta marca hoteleira, focada no design, no uso eficiente dos espaços e na experiência tecnológica dos hóspedes foi criada em 2008. Agora, a marca citizenM e a respetiva propriedade intelectual são adquiridas pela Marriott por 355 milhões de dólares. Desta forma, o portefólio da citizenM passará a fazer parte do sistema da Marriott, com os hotéis detidos e arrendados pelo vendedor sujeitos a novos contratos de franchising a longo prazo com a Marriott.

Prevê-se que as taxas estabilizadas para a carteira de hotéis abertos e em construção sejam de aproximadamente 30 milhões de dólares anuais, como indicado em nota de imprensa. O vendedor também pode receber pagamentos adicionais de até 110 milhões de dólares com base no crescimento futuro da marca durante um período plurianual, sendo que estes pagamentos só terão início no quarto ano após a conclusão da transação.

Créditos: Richard Powers

“A citizenM foi criada para viajantes frequentes e as capacidades de distribuição da Marriott vão permitir-nos dar as boas-vindas a novos hóspedes modernos. Com a força do motor de desenvolvimento da Marriott, aguardamos a perspectiva de muitas propriedades adicionais da citizenM em novos destinos a nível mundial. Continuaremos a ser proprietários dos nossos bens imobiliários e a explorar todos os nossos hotéis. Esta relação permite-nos trabalhar em conjunto para maximizar os retornos”, afirmou Lennert de Jong, CEO da citizenM.

A conclusão da transação está agora sujeita a várias condições, incluindo a aprovação regulamentar dos Estados Unidos da América.

A Morgan Stanley & Co. International plc e a Eastdil Secured atuaram como consultores financeiros do vendedor nesta transação.

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Marriott International abre primeiro hotel da marca Autograph Collection no Serengeti

O futuro Mapito Safari Camp, Serengeti, Autograph Collection será o primeiro hotel em acampamento de safari desta marca da Marriott, esperando-se que abra portas no terceiro trimestre de 2025.

A Marriott International assinou um acordo para abrir o seu primeiro hotel num acampamento de safari sob a marca Autograph Collection. Localizado na Tanzânia, mais concretamente no Serengeti, é esperado que o futuro Mapito Safari Camp, Serengeti, Autograph Collection abra portas no terceiro trimestre de 2025.

Situado perto do portão de Fort Ikoma, do Parque Nacional do Serengeti, o hotel situa-se entre o Serengeti Central e o corredor de migração ocidental, ao longo da rota da Grande Migração, por onde passam manadas de gnus, zebras e antílopes entre maio e julho de cada ano.

O Mapito Safari Camp, Serengeti, Autograph Collection vai reunir 16 suítes em formato tenda, incluindo uma villa com dois quartos. Cada suite vai contar com um terraço exterior, fogueira e um teto retrátil para observar as estrelas. Os planos para este campo incluem um spa, centro de fitness, piscina e várias opções de restauração como o “The Boma”, inspirado nas reuniões à volta da fogueira.

“O Mapito Safari Camp marcará um momento decisivo para a Autograph Collection ao introduzirmos a primeira experiência de safari da marca num dos destinos de vida selvagem mais deslumbrantes do mundo”, afirmou Jerome Briet, diretor de desenvolvimento da Europa, Médio Oriente e África da Marriott International.

A incorporação de práticas sustentáveis, que apoiem a conservação e minimizem o impacto ambiental, será um dos objetivos da unidade de alojamento, como referido em nota de imprensa.

Das atividades do futuro Mapito Safari Camp, Serengeti, Autograph Collection, os hóspedes podem esperar experiências como safaris diurnos e noturnos, safaris a pé, voos de balão de ar quente e refeições no mato.

O portfólio global da Autograph Collection inclui atualmente mais de 330 hotéis.

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