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Experiência na hoteleira “prejudica pela dificuldade de pagamentos, segundo novo estudo da Amadeus

De acordo com um estudo recente da Amadeus, 40% dos viajantes relatam desafios no pagamento de hotéis, sendo que 1/3 não consegue usar seu método de pagamento preferido.

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Experiência na hoteleira “prejudica pela dificuldade de pagamentos, segundo novo estudo da Amadeus

De acordo com um estudo recente da Amadeus, 40% dos viajantes relatam desafios no pagamento de hotéis, sendo que 1/3 não consegue usar seu método de pagamento preferido.

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Abordagens ultrapassadas de pagamentos estão a desafiar os esforços da indústria hoteleira para proporcionar uma excelente experiência ao cliente, levando ao aumento da ansiedade e frustração do hóspede, revela um novo estudo Amadeus.

O estudo “Abrindo a porta para pagamentos centrados no hóspede: uma oportunidade para a hospitalidade”, que incorpora insights da agência de ciência comportamental Innovationbubble, confirma três conclusões-chave no que diz respeito a uma análise psicológica.

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Assim, e em primeiro lugar, “os consumidores acham que fazer pagamentos no hotel é significativamente mais stressante do que pagamentos de véspera feitos em casa”. Na verdade, “os consumidores têm o dobro da probabilidade de experimentar sentimentos de ‘ansiedade’ e ‘incerteza’ ao fazer pagamentos no hotel, aponta ainda o estudo.

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Para além disso, a análise também descobriu que “os consumidores têm muito menos probabilidade de associar pagamentos de hotel com sentimentos positivos como ‘facilidade’ ou ‘conveniência’, destacando a oportunidade de os hotéis melhorarem este aspeto da experiência do hóspede”.

Por isso, atualmente, “os viajantes são normalmente solicitados a pagar pela estadia no check-out, usando terminais físicos, em vez de no momento da reserva usando sistemas digitais modernos”, diz o estudo. Isto significa que os hotéis processam os pagamentos no balcão com base no seu próprio sistema de pagamento local, resultando em “vários pontos negativos para os hóspedes”.

Assim, aponta-se quatro pontos: (i) os hóspedes devem “visitar a receção para pagar por excedentes”, como o serviço de quarto, ou para “compreender o quanto gastaram durante a estadia”; (ii) Serviços adicionais “não podem ser adquiridos e pagos dentro do aplicativo do hotel”; (iii) Os hóspedes devem estar “fisicamente presentes no check-in e check-out”, limitando as opções de auto-atendimento; e por fim, (vi) Os viajantes “nem sempre podem pagar utilizando o método de pagamento preferido”, pois os sistemas de pagamento locais do hotel “não aceitam normalmente uma grande variedade de cartões e métodos alternativos de pagamento, como PayPal ou WeChat Pay”.

Tais pontos negativos estão a ser sentidos, salientando o estudo que, atualmente, “um terço dos inquiridos confirmaram não ter conseguido pagar com seu método de pagamento preferido durante uma estadia recente” e “39% sentiram ansiedade quanto ao pagamento do hotel não ser completado”.

Além disso, “54% dos hóspedes notaram quanto é difícil fazer o pagamento”, e “77% acreditam que é responsabilidade do hotel facilitar o pagamento, os esforços do setor para proporcionar uma excelente experiência ao hóspede estão em risco”.

Jamie Halliday, diretor de Insights Estratégicos da Innovationbubble, frisa que a análise revelou um “viés de negatividade” significativo ligado aos pagamentos de hotel. “A ansiedade causada por uma experiência de pagamento negativa permanece na mente do consumidor, com os hóspedes nos dizendo que ela influencia sua percepção geral sobre a estadia”, termina.

“A forma como os hotéis administram hoje os pagamentos é fragmentada, com a responsabilidade recaindo sobre os proprietários ou gerentes individuais da propriedade, em vez de ser estrategicamente administrada ao nível da marca”.

Esta situação significa que “os hotéis têm lutado para acompanhar os rápidos avanços nos pagamentos digitais”, como explica Jean-Christophe Lacour, Chefe de Gestão e Entrega de Produtos, Pagamentos da Amadeus.

Lacour considera mesmo que “esta situação é o resultado de uma longa fragmentação no setor hoteleiro”, apelando para que as marcas de hospitalidade se “apropriem dos pagamentos ao nível do grupo, para que se possa oferecer aos hóspedes uma experiência moderna de pagamento digital que melhore sua estadia”.

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Créditos: LoDo, arquitetura paisagista lda para ADER-AL, via http://www.outralentejo.org/

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Castelo de Barbacena em Elvas vai ser transformado em hotel

O edifício adquirido por Paulo Luz, proprietário do Grupo Chaves do Areeiro, será alvo de um investimento de quatro milhões de euros, com o início das obras de construção previsto para maio deste ano.

O Castelo de Barbacena, situado no concelho de Elvas, vai dar lugar a um hotel de charme pelas mãos do Grupo Chaves do Areeiro.

O início das obras de reabilitação do castelo, construído a partir do século XII, estão previstas para o início de maio, segundo o proprietário do grupo, Paulo Luz. O empresário referiu à agência Lusa que adquiriu o monumento de Interesse Público “a um privado”, esperando que as obras estejam concluídas no espaço de dois anos.

A empresa promotora do projeto revelou à Lusa que o investimento ronda os quatro milhões de euros.

O futuro hotel vai contar com 12 quartos com capacidade para 24 pessoas, um restaurante e um spa, estando prevista a criação de seis postos de trabalho.

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ADHP abre votações para os Prémios Xénios 2025

A cerimónia de entrega dos Xénios 2025 decorrerá após o jantar do XXI Congresso da ADHP, que decorrerá em data e local a anunciar.

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal já abriu as votações para os Prémios Xénios 2025 – Excelência na Hotelaria, que estão disponíveis no website da associação.

Os Xénios 2025 vão reconhecer e premiar os profissionais da direção hoteleira em Portugal que mais se destacaram ao longo de 2024, bem como o Melhor Parceiro de Negócios.

Os reconhecimentos serão atribuídos nas categorias de: “Melhor Diretor de Hotel”; “Melhor Jovem Diretor de Hotel”; “Melhor Diretor de Alojamentos”; “Melhor Diretor de F&B”; “Melhor Diretor Comercial/Marketing e Vendas”; “Melhor Gestor de Revenue Management”, uma nova categoria; “Melhor Gestor de Potencial Humano” e “Melhor Parceiro de Negócios”.

Da votação online resultará uma shortlist com os três candidatos mais votados em cada categoria, que passarão a ser considerados finalistas.

Como novidade, além da avaliação por parte de um júri composto por profissionais do setor, a seleção dos vencedores dos Xénios 2025 terá também como critério a votação online.

Para a decisão do vencedor de cada categoria será considerado um voto por cada elemento do júri. A votação online acrescerá três votos para o primeiro finalista com o maior número de votos, dois votos para o segundo finalista e um voto para o terceiro finalista. O regulamento, com informação detalhada sobre este processo, pode ser consultado no website da ADHP.

A ADHP voltará também a atribuir o Prémio Carreira a uma individualidade de destaque no setor.

O júri é composto por Fernando Garrido (ADHP); Manuel Ai Quintas (Dirhotel); Carlos Moura (AHRESP); Pedro Costa Ferreira (APAVT); Hélder Martins (AHETA); Ana Paula Pais (Turismo de Portugal); Carlos Brandão (ESHTE); Mafalda Patuleia (Universidade Lusófona); Flávio Ferreira (ESHT Porto); Victor Jorge (Publituris); Pedro Chenrim (Ambitur); Bernardo Trindade (AHP); Carla Salsinha (ERT Lisboa); José Luís Elias (Turisver) e Carina Monteiro (TNEWS).

“Os Prémios Xénios são um reflexo do compromisso da ADHP com a valorização dos profissionais que, todos os dias, contribuem para a excelência da hotelaria nacional. Numa indústria em constante evolução, é fundamental reconhecer o talento e a dedicação daqueles que lideram e inovam”, afirma Fernando Garrido, presidente da ADHP.

A cerimónia de entrega dos Xénios 2025 decorrerá após o jantar do XXI Congresso da ADHP, que decorrerá em data e local a anunciar.

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Créditos | Depositphotos / Anna Om

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Xangai, Londres e Dubai lideram novas aberturas hoteleiras em 2025

De acordo com a empresa de dados e análise de mercados imobiliários CoStar, este ano está prevista a abertura de 7.953 unidades de alojamento em Xangai, na China. Segue-se Londres, com 5.632 quartos, e o Dubai, com 5.344 quartos. Avaliando o pipeline por regiões, a zona Ásia Pacífico lidera no número de quartos de hotel previstos para este ano, seguida pelas Américas, Europa e a região do Médio Oriente e África.

Carla Nunes

Segundo os mais recentes dados da CoStar, as cidades de Xangai, Londres e Dubai lideram o maior número de aberturas de quartos de hotel em 2025.

De acordo com a empresa de dados e análise de mercados imobiliários, este ano está prevista a abertura de 7.953 unidades de alojamento em Xangai, na China; 5.632 unidades de alojamento em Londres, no Reino Unido; e 5.344 unidades de alojamento no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Avaliando o pipeline por regiões, a zona Ásia Pacífico lidera no número de quartos de hotel previstos para 2025, com a abertura planeada de 228.468 unidades de alojamento este ano.

A cidade de Xangai lidera o número de aberturas de quartos de hotel, prevendo abrir 7.953 unidades de alojamento este ano. Segue-se Chengdu, com a abertura planeada de 4.821 quartos; Shenzhen (3.946 quartos); Kuala Lumpur (3.841); Suzhou (3.403) e Banguecoque (3.199).

Ainda na região Ásia Pacífico estão em construção 511.666 unidades de alojamento, sendo que 47.241 estão na fase final de planeamento. Está ainda planeada a construção de 396.598 quartos de hotel.

A segunda região mundial com o maior número de unidades de alojamento que deverão abrir em 2025 são as Américas, com a previsão de abertura de 138.909 quartos. Excluindo os Estados Unidos da América, que lidera em aberturas nas cidades de Nova Iorque e Nashville, as cidades que lideram o pipeline da região são a República Dominicana (3.543 quartos previstos) e Toronto (1.460 quartos previstos).

A região das Américas tem 204.217 quartos de hotel em construção. Estão ainda em fase final de planeamento 301.645 unidades de alojamento, além de estar planeada a construção de 407.254 quartos.

Londres, Istambul e Dublin com o maior número de aberturas na Europa

No que diz respeito ao número de aberturas de quartos para este ano, o terceiro lugar cabe à Europa, onde se prevê abrir 106.729 unidades de alojamento, algumas das quais já inauguradas. As cidades de Londres (5.632 quartos previstos), Istambul (3.920) e Dublin (3.197) lideram as aberturas planeadas para este ano.

De momento, a região da Europa tem em construção 171.294 unidades de alojamento. Estão planeados 163.184 quartos, além de 86.438 já estarem em fase final de planeamento.

Por fim, a região do Médio Oriente e África tem em vista a abertura de 50.683 quartos hoteleiros este ano. Com o maior número de aberturas concentradas no Médio Oriente, destacam-se as cidades do Dubai (5.344 quartos previstos); Makkah (4.749); Qatar (3.936); Riyadh (3.485) e Jeddah (3.156).

A região conta com 104.572 quartos em construção. Estão ainda planeados 94.056 quartos, sendo que 28.875 estão em fase final de planeamento.

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INATEL Linhares da Beira Hotel Rural | Créditos: DR

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Booking premeia hotéis INATEL em 2025

Os prémios Booking destacaram dez hotéis da Fundação INATEL pela sua performance em 2024. Os critérios analisados incluíram o atendimento, qualidade/preço, limpeza e condições das instalações.

A Fundação INATEL foi distinguida nos prémios Booking, com dez das suas unidades hoteleiras a serem reconhecidas pela performance que tiveram em 2024.

As avaliações, baseadas nas opiniões dos clientes, atribuíram pontuações entre 8 e 8,9 valores ao conjunto de hotéis distinguidos, sendo que a pontuação máxima é de 10 pontos.

Entre os premiados estão o INATEL Linhares da Beira Hotel Rural, com uma pontuação de 8,9; o INATEL Vila Ruiva Hotel, com uma pontuação de 8,6; o INATEL Palace São Pedro do Sul Hotel, com uma pontuação de 8,6 e o INATEL Cerveira Hotel, com uma pontuação de 8,5.

Segue-se o INATEL Porto Santo Hotel, com uma pontuação de 8,4; o INATEL Albufeira Hotel, com uma pontuação de 8,2 e o INATEL Piódão Hotel, com uma pontuação de 8,2.

Tanto o INATEL Castelo de Vide Hotel Jardim & São Paulo, o INATEL Manteigas Hotel e o INATEL Caparica obtiveram uma pontuação de 8.

Os critérios analisados incluíram atendimento, qualidade/preço, limpeza e condições das instalações, como a Fundação INATEL refere em nota de imprensa.

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Grande Real Santa Eulália aposta em vaga de remodelações

A primeira fase do projeto de remodelações em vista para o Grande Real Santa Eulália visa os quartos da unidade hoteleira, que deverá estar concluída no final de abril deste ano. Até 2027, o hotel espera renovar as suas villas, Centro de Congressos e os espaços de restauração e lazer.

O Grande Real Santa Eulália, em Albufeira, vai apostar numa vaga de remodelações em vários espaços do hotel. A primeira fase abrange a renovação de todos os quartos da unidade hoteleira, que se espera que esteja concluída até ao final de abril deste ano.

Os novos quartos vão apresentar um design “mais contemporâneo e harmonioso”, de acordo com o hotel, com uma paleta de tons suaves, inspirada nas paisagens do Algarve. Esta remodelação está a cargo da decoradora Ana Sofia Oliveira, a par da NS Contract, empresa de projetos de mobiliário e decoração de unidades hoteleiras.

O objetivo passa por “criar um equilíbrio entre acabamentos modernos e as novas funcionalidades tecnológicas nos aparelhos e sistemas disponíveis nos quartos, bem como a cultura e tradição do litoral algarvio, com a utilização de peças como os pratos de cerâmica de Porches”, como referido em nota de imprensa.

Quartos renovados do hotel Grande Real Santa Eulália | Créditos: DR

“A renovação do Grande Real Santa Eulália reflete o compromisso em adaptar a oferta às tendências atuais de design, mantendo a essência e autenticidade do Algarve, com o objetivo de proporcionar uma experiência que valorize o local e responda às expectativas dos hóspedes”,  refere Karine Brites, diretora-geral da unidade.

As próximas fases do projeto de remodelação do hotel Grande Real Santa Eulália visam a renovação das villas, do Centro de Congressos e dos espaços de restauração e lazer da unidade até 2027.

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The Social Hub Porto | Créditos: DR

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The Social Hub marca abertura de portas no Porto para 1 de março

O conceito de hotelaria híbrida do The Social Hub, dirigido à comunidade de nómadas digitais, jovens profissionais, viajantes, mas também locais, chega ao Porto sob a forma de um hotel de quatro estrelas com 310 quartos.

O grupo The Social Hub entra pela primeira vez em Portugal com uma unidade hoteleira no Porto, cuja data de abertura está apontada para 1 de março.

A nova unidade de quatro estrelas vai contar com 310 quartos, dos quais 271 são quartos de hotel e 39 apartamentos residenciais com até dois quartos.

Situado no Bonjardim, a poucos metros da Avenida dos Aliados e do Mercado do Bolhão, o hotel pretende afirmar-se como um ponto de encontro entre a comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais, mas também de viajantes e locais. Desta forma, além da componente de alojamento, o espaço pretende oferecer um hub com várias iniciativas e programas de aprendizagem, networking, valorização e empreendedorismo.

Por essa razão, as valências do hotel incluem mais de 580 metros quadrados de espaço de coworking para cerca de 100 pessoas, bem como 450 metros quadrados de espaços flexíveis para reuniões, incluindo um auditório para eventos. Acresce um terraço no topo da unidade.

Os visitantes podem escolher entre estadias curtas ou prolongadas, alojamento para estudantes, ou usufruir de um espaço de coworking através de uma série de opções de adesão, que incluem dez espaços para escritórios privados.

The Social Hub Porto | Créditos: DR

Com este primeiro hotel no Porto, e uma segunda propriedade em desenvolvimento em Lisboa, o The Social Hub expande a sua oferta na Península Ibérica. A nível europeu conta com 19 propriedades em funcionamento em Amesterdão, Barcelona, Berlim, Florença, Madrid, Paris, San Sebastian e Viena.

Recentemente certificado pela B Corp, o The Social Hub desenvolve mais de 5.500 experiências comunitárias por ano, impactando mais de 100 mil pessoas, num conjunto de atividades que incluem cursos de línguas, culinária e formação de competências. O hub no Porto também acolherá bolseiros da TSH Talent Foundation, “destinada a capacitar os agentes de mudança que enfrentam barreiras às oportunidades”, como se pode ler em comunicado.

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Futuro Three Star Hotel Radisson Red Gaia | Créditos: DR

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Consignada construção do futuro hotel Radisson em Vila Nova de Gaia

A unidade hoteleira vai contar com 250 quartos, distribuídos por oito pisos. Prevê-se que a construção do hotel fique concluída num prazo de 20 meses.

O auto de consignação da empreitada de construção do hotel Radisson em Vila Nova de Gaia foi formalizado esta segunda-feira, 3 de fevereiro, sendo que a obra foi adjudicada à ACA Engenharia e Construção.

O futuro Three Star Hotel Radisson Red Gaia, localizado na Rua de Jau, contará com 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, e uma cave. Com uma área bruta de construção de 12.216,77 metros quadrados, a obra inclui trabalhos de arranjo exterior das vias adjacentes.

De acordo com a ACA Engenharia e Construção, a obra ficará concluída num prazo de 20 meses, com o projeto de arquitetura a cargo da Saraiva Associados.

O portefólio da ACA no setor da hotelaria inclui projetos como o Hotel Monumental e o Hotel Aliados Plaza, ambos no Porto; o 7 Hotel, em Lisboa e o Real Companhia Velha, em Vila Nova de Gaia. Acrescem o Sublime Comporta e o Comporta Beach & Golf Resort.

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Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

Hotelaria

Barceló Hotel Group expande presença na Ásia com novo hotel nas Maldivas

O Barceló Nasandhura Malé, com 136 quartos e 116 apartamentos, é a segunda unidade hoteleira da cadeia nas Maldivas.

O Barceló Hotel Group chegou à capital das Maldivas, Malé, com uma nova unidade hoteleira cinco estrelas, o Barceló Nasandhura Malé.

O hotel de 136 quartos, divididos em várias categorias, e 116 apartamentos, situa-se em frente ao terminal de ferry Henveiru, a dez minutos de carro do Aeroporto Internacional de Velana.

A oferta gastronómica do Barceló Nasandhura Malé inclui três restaurantes – entre os quais o restaurante buffet Oivaru, aberto todo o dia, e o restaurante Dons, especializado em comida chinesa –, um snack-bar e um shisha bar. As valências do hotel incluem ainda uma piscina à beira-mar e uma área de bem-estar com spa e seis salas de tratamento, além de um ginásio com vista para o mar.

Os serviços do hotel ficam completos com mais de 1.000 metros quadrados de espaços para eventos, preparados para receber conferências, exposições ou convenções de negócios.

Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

Com esta nova abertura, o Barceló Hotel Group “reafirma o seu compromisso em aumentar a sua presença na Ásia”, como refere em comunicado. Atualmente, a cadeira hoteleira conta com 11 hotéis em seis países desta região: Maldivas, Indonésia, Sri Lanka, Tailândia, Emirados Árabes Unidos e Omã.

O Barceló Nasandhura Malé é o segundo hotel da cadeia hoteleira nas Maldivas, onde há pouco mais de um ano abriu o Barceló Whale Lagoon Maldivas, um resort de cinco estrelas composto por 100 moradias de luxo, 30 delas sobre a água. O hotel está localizado na Ilha Bodufinolhu, Atol de Ari Sul, ao lado da Área Marinha Protegida de Ari Sul (SAMPA).

Hotel Barceló Nasandhura Malé

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AHP considera “desadequada” aplicação de taxa turística em Porto Santo durante todo o ano

A associação caracteriza a medida como uma “decisão pouco ponderada e desadequada” para a realidade de Porto Santo, que refere enfrentar “desafios significativos” como a conectividade aérea e a elevada sazonalidade.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) manifestou a sua “preocupação e discordância” em relação à taxa turística de dois euros que será aplicada em Porto Santo a partir de 1 de fevereiro, e que ficará em vigor durante todo o ano.

Em nota de imprensa enviada às redações esta sexta-feira, 31 de janeiro, a associação descreve esta medida como “desajustada e desadequada”, além de apontar que esta foi tomada “sem a devida ponderação” e sem a “consideração e reflexão sobre os contributos dos hoteleiros da região”.

“A aplicação desta taxa, sem uma estratégia clara de aplicação e utilização, poderá afetar negativamente a atratividade do Porto Santo, um destino que já enfrenta desafios significativos, como a conectividade aérea e a sua elevada sazonalidade”, refere a associação, que aponta ainda para o facto de, ao contrário do que acontece com outros destinos de sol e mar, esta taxa ser aplicada também fora da época alta, algo que considera “profundamente errado”.

Sobre esta taxa, a AHP acrescenta que os hoteleiros têm vindo a “alertar” para a necessidade de um modelo “participativo e transparente” relativamente a esta “receita adicional das câmaras municipais cobrada aos turistas pela hotelaria”, exortando para que “as decisões sejam tomadas com base em dados concretos e em concertação com os principais stakeholders”.

Para o efeito, a AHP afirma ter vindo a propor junto dos municípios a criação de um fundo “ao qual sejam consignadas as receitas recolhidas da taxa, a existir, e que seja gerido por uma comissão onde a hotelaria participe, que cobram esse tributo”.

“Só este modelo permite garantir a correta gestão das receitas e que as mesmas sejam devidas e integralmente investidas no setor, aplicadas no reforço da competitividade do destino e na sustentabilidade do setor, e não sirvam às despesas correntes das câmaras municipais”, aponta a AHP.

A associação indica como áreas prioritárias para esse reinvestimento a promoção do destino, a melhoria de infraestruturas, a distribuição do turismo no território, o fortalecimento da relação com a comunidade e o compromisso com a sustentabilidade ambiental e social.

“A AHP reitera o seu compromisso em trabalhar para que sejam encontradas soluções mais equilibradas e sustentáveis, que garantam o desenvolvimento do turismo em Porto Santo sem prejudicar a competitividade do destino e que não passem pela cobrança de mais uma taxa que não corresponde, na prática, à prestação de qualquer serviço”, termina.

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Créditos: DR, via website do The Social Hub Belfiore

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The Social Hub abre segundo hotel em Florença após investimento de 150M€

O futuro The Social Hub Belfiore contará com 550 unidades de alojamento e um espaço de coworking com capacidade para 500 pessoas. Um dos objetivos do hotel passa por reunir viajantes, estudantes, profissionais e locais no mesmo lugar, razão pela qual tem pensadas mais de 600 experiências que serão desenvolvidas na unidade hoteleira.

A rede de hotéis The Social Hub prepara-se para abrir a segunda unidade hoteleira em Florença a 1 de fevereiro, o The Social Hub Belfiore.

Situado no coração do bairro San Jacopino, próximo do centro histórico da cidade, o hotel de quatro estrelas com 80.000 metros quadrados surge após um investimento de 150 milhões de euros, como noticia o Hosteltur.

A unidade conta com 550 quartos, um espaço de coworking com capacidade para 500 profissionais, salas de reuniões e eventos para mais de 300 pessoas e um ginásio. Acresce um terraço panorâmico com uma piscina olímpica e um jardim público.

Da oferta gastronómica do hotel fará parte o Ammodino, com um conceito moderno de restaurante familiar italiano.

Créditos: DR, via website do The Social Hub Belfiore

Os espaços do The Social Hub Belfiore serão dinamizados com mais de 600 experiências comunitárias pensadas para reunir viajantes, estudantes, profissionais e locais no mesmo lugar. As experiências incluem cursos de línguas e cozinha, formação profissional e também aulas de fitness.

O The Social Hub Belfiore foi desenvolvido num prazo de seis anos pelo departamento imobiliário interno da empresa, que contratou o gabinete de arquitetura local Studio Natalini para criar um edifício moderno inspirado na arquitetura renascentista de Florença.

O gabinete Rizoma Architetture ficou encarregue pelo design de interiores, enquanto o arquiteto paisagista Antonio Perazzi assinou o projeto dos espaços exteriores.

Créditos: DR, via website do The Social Hub Belfiore

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