“Procura de alternativas à TAP é um caminho natural que a região Norte deverá fazer”, considera APHORT
A APHORT considera que uma aposta na Iberia, em troca da TAP, deve ser encarada como “o caminho natural que a região [Norte] deve fazer”.

Publituris Hotelaria
Edição digital maio: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal
Cerca de metade dos projetos hoteleiros em pipeline na Europa já se encontra em construção
Bairro Alto Hotel comemora 20 anos de operação
PortoBay Falésia apresenta novas facilidades de desporto e bem-estar
Novos órgãos sociais da AHP tomam posse em mandato focado na representação regional
Paraty Tech estabelece parceria com a Trust Payments
Duarte Correia de Matos é o novo diretor de expansão e desenvolvimento da Olivia Singular Houses
Alexandra Henriques assume direção de marketing da cadeia WOTELS
Room00 recebe investimento de 400M€ por parte da King Street
Pestana Residences aposta no Algarve com novo projeto residencial em Ferragudo
A Associação Portuguesa de Hotelaria e Restauração e Turismo (APHORT) considera que os empresários do setor apoiam essa decisão e defende que compete ao Governo garantir os meios necessários para que essas alternativas possam ser criadas.
Depois das notícias que davam conta que o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, teria “aconselhado os empresários da região Norte a apostar na Iberia, em troca da TAP, a APHORT vem agora dizer que “encara esse como o caminho natural que a região deve fazer”.
“Os empresários do setor do turismo só podem ficar agradados com esta recomendação, que traduz não só uma preocupação real com o crescimento e a afirmação turística do país e, em particular, da região Norte, mas também uma visão saudável sobre o papel que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro deve assumir nessa equação”, afirma Rodrigo Pinto de Barros, presidente da APHORT.
“Há muito que a APHORT tem vindo a defender publicamente que a região Norte não pode ficar refém da TAP. A procura de alternativas a esta companhia aérea deverá ser uma decisão natural e os empresários do setor estão prontos para a apoiar. Compete ao Governo garantir os meios necessários para que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro possa negociar com outros operadores”, declara, em comunicado.
Tratando-se do aeroporto nacional cuja zona de influência é a maior do país, cobrindo o Norte e parte do Centro de Portugal e ainda a Galiza, esta é uma questão que, na opinião da APHORT, “deve ser avaliada aos olhos do interesse nacional, na medida em que vai muito para além dos interesses do Porto e da região Norte”.
“A necessidade de manter o Aeroporto Francisco Sá Carneiro competitivo e apelativo a nível internacional tem de ser encarada como um ponto incontornável no que diz respeito às prioridades para o desenvolvimento do turismo do nosso país. É essencial que esta questão integre a agenda nacional de uma vez por todas”, conclui Rodrigo Pinto de Barros.