Quinta do Faleiro dá lugar a empreendimento turístico
Casa do Capitão vai albergar até 24 hóspedes e Casa dos Caseiros será transformada em alojamento turístico através de dois apartamentos. O espaço conta, ainda, com um restaurante panorâmico.

Patricia Afonso
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Situada na Arcozelo das Maias, Oliveira de Frades, a Quinta do Faleiro vai ser reabilitada e dar lugar a um empreendimento turístico, sob um projecto de arquitectura da responsabilidade da J.M. Baptista – Arquitectos.
A Quinta do Faleiro é constituída por duas casas independentes, a Casa do Capitão e a Casa dos Caseiros, que serão adaptadas a estabelecimentos de hostel e alojamento turístico, respectivamente. O primeiro espaço, de acordo com o projecto do gabinete de arquitectura, permitirá o alojamento até 24 hóspedes. Já a Casa dos Caseiros dará lugar a duas unidades de alojamento independentes, ambos com dois quartos.
O empreendimento vai contar, ainda, com um restaurante panorâmico, que “tem por objectivo funcionar como um espaço que permita a realização de eventos e divulgar a gastronomia regional, podendo trabalhar de forma independente ou em complementaridade com as demais instalações da quinta”.
Ainda de acordo com o projecto de arquitectura, “a estratégia para o empreendimento turístico passa pela criação de uma lógica transversal aos vários equipamentos e espaços da parcela que visa a recuperação de uma ideia de conjunto típica do arquétipo de quinta tradicional”. Ou seja, “procura-se que esta adaptação possa permitir tirar o máximo partido de todas as potencialidades presentes na quinta, tendo em consideração os seguintes factores: preservação da morfologia e das características físicas terreno; manutenção dos acessos e percursos desde a estrada municipal 571 até à margem do rio; reabilitação e adaptação das edificações pré-existentes, a ‘Casa do Capitão’ e a ‘Casa dos Caseiros’; criação de um equipamento de restauração e de divulgação de cultura/produtos regionais; recuperação das margens da albufeira, minas e cursos de água; ordenamento do espaço florestal recorrendo aos tipos de árvores mais indicados (carvalhos, castanheiros, amieiros, etc.) e de zonas de cultivo de produtos biológicos”.