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Accor antecipa aumento de RevPAR entre 15% a 20% para 2023

O objetivo do grupo para este ano passa ainda por alcançar um EBITDA entre 920 e 960 milhões de euros, sendo que a médio prazo, de 2023 a 2027, a expetativa é de um crescimento anualizado do EBITDA entre 9% e 12%.

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Accor antecipa aumento de RevPAR entre 15% a 20% para 2023

O objetivo do grupo para este ano passa ainda por alcançar um EBITDA entre 920 e 960 milhões de euros, sendo que a médio prazo, de 2023 a 2027, a expetativa é de um crescimento anualizado do EBITDA entre 9% e 12%.

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Mama Shelter expande presença em quatro continentes com sete novos hotéis
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O grupo Accor espera que o RevPAR aumente entre 15% a 20% em 2023, quando comparado com os valores verificados em 2022.

Os valores avançados em comunicado pelo grupo, “com base nas prioridades estratégicas e na atual dinâmica comercial”, dão ainda conta de um objetivo de EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para este ano “entre 920 e 960 milhões de euros, com base nas perspetivas para o atual exercício financeiro”.

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Já a médio prazo, o grupo prevê um crescimento anualizado do EBITDA entre 9% e 12%, entre 2023 e 2027, estabelecendo como objetivo “um crescimento sustentável e gerador de caixa, com especial incidência no retorno para os acionistas”.

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Nesse sentido, o Accor prevê que a conversão do EBITDA em fluxo de caixa livre recorrente seja superior a 55% durante o período de 2023 a 2027.

“A combinação de um desempenho robusto e de um balanço sólido permitirá ao grupo devolver cerca de três mil milhões de euros aos seus acionistas no período 2023-2027, em conformidade com os requisitos de um perfil de grau de investimento”, assegura o Accor em nota de imprensa.

Grupo define prioridades para as divisões criadas em janeiro deste ano

O grupo adianta ainda que “para libertar o potencial de crescimento e aproveitar plenamente os pontos fortes das novas divisões lançadas em janeiro de 2023” foram definidas “prioridades estratégicas para cada uma delas”.

Desta forma, para a divisão premium, midscale e económica, o grupo assegura estar a concentrar-se na consolidação suas três marcas – ibis, Novotel e Pullman – e na densificação da sua rede graças às suas marcas de conversão – Mövenpick, Mercure, Handwritten e greet. Para este segmento, o Accor refere ainda estar focado nos seus principais mercados, “os maiores e mais rentáveis, consolidando a liderança nos segmentos Midscale e Economy e captando oportunidades de crescimento no segmento Premium”.

Já para a divisão luxury e lifestyle, organizada por marcas, as prioridades estão centradas “na promessa da marca – que garante experiências únicas –, na originalidade e qualidade dos produtos e serviços como prioridade – garantindo a fidelidade dos clientes, a atratividade para os proprietários e o sentimento de pertença de colaboradores talentosos – e na ambição de forte crescimento na geração de EBITDA”.

“Em 10 anos, o grupo Accor sofreu uma transformação radical. Agora um asset light, o grupo expandiu a carteira de marcas para se tornar líder em Luxury & Lifestyle, reforçou a presença geográfica e simplificou a organização, preservando simultaneamente a independência financeira e a solidez do balanço. Estabelecemos objetivos ambiciosos para os próximos anos: um objetivo de EBITDA para 2023 entre 920 e 960 milhões de euros, uma taxa média anual de crescimento do EBITDA de 2023 a 2027 entre 9% e 12% e um retorno para os acionistas de cerca de 3 mil milhões de euros. Temos o talento, as marcas, a confiança dos proprietários, as ferramentas digitais, a energia e a vontade. Agora é apenas uma questão de execução”, garante Sébastien Bazin, presidente e diretor-executivo do grupo Accor.

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1638 Restaurant Wine Bar, do futuro Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel

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Minor quer alcançar os 850 hotéis até 2027

O Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, em Portugal, o nhow Roma, em Itália, e o Anantara Kafue River Zambia Tented Camp são as aberturas de 2025 mais esperadas na Minor.

A Minor Hotel antecipa a abertura de 285 novos hotéis, com cerca de 47.000 quartos, nos próximos três anos. A cumprir estes valores, a empresa chegará à meta dos 850 hotéis em 2027.

Os números são apontados pela Hosteltur, que dá conta de que a Minor tem ainda previsto o lançamento de duas novas marcas hoteleiras, com as branded residences a assumirem um papel-chave no curto a médio prazo.

Atualmente, 50% do conjunto de propriedades da Minor está concentrado na Europa. Com esta nova expansão, o grupo pretende incorporar no seu portefólio mais de 100 unidades na Ásia, mais de 60 na região do Médio Oriente e África e 40 na Austrália e Nova Zelândia.

A Minor tem ainda em vista a expansão em mercados como a América do Norte e o norte da Ásia, tendo também identificado Marrocos, Egito e Turquia como destinos-chave para entrada com novos hotéis.

Os segmentos de luxo e upscale mantêm-se como o motor de expansão da Minor Hotel. No caso do luxo, este representa um terço das incorporações previstas para o plano trienal, com marcas como a Anantara, Tivoli e Elewana Collection. Outro terço cabe ao segmento premium, como é o caso da NH Collection, Avani e nhow.

No caso das branded residences, a Minor tem previstos projetos com componente residencial em mais de uma dezena de países, tanto em destinos turísticos como urbanos. Os próximos projetos residenciais situam-se na Europa, Ásia, Médio Oriente e África, nomeadamente em Ras Al Khaimah, Sharjah, Omã e Tanzânia. A nível global, o grupo tem perspectivas de crescimento em empreendimentos residenciais nas marcas Anantara e NH Collection, principalmente na Europa e no Médio Oriente.

Nas aberturas hoteleiras de 2025, o destaque vai para o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, em Portugal; o nhow Roma, em Itália, e o Anantara Kafue River Zambia Tented Camp.

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Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

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Dom Pedro Vilamoura será transformado em Hyatt Regency após rebranding

A unidade hoteleira será alvo de uma remodelação dividida em duas fases, sendo que a primeira deverá estar concluída até ao verão deste ano. Áreas como o lobby e a oferta de restauração serão alguns dos pontos visados nesta renovação.

O hotel Dom Pedro Vilamoura, que atualmente faz parte da Dom Pedro Collection e é gerido pela Details – Hospitality, Sports, Leisure, será alvo de uma remodelação completa. Após as obras de renovação, o hotel passará por um processo de rebranding para se transformar num Hyatt Regency.

A renovação completa das infraestruturas vai decorrer em duas fases. A primeira etapa deverá estar concluída “até ao verão deste ano”, como a Details refere em nota de imprensa.

Já a segunda fase, que representa a conclusão total do rebranding, estará pronta no verão de 2026. Nessa altura, o hotel abrirá portas sob a marca Hyatt Regency, como parte de um acordo de franchising com a afiliada da Hyatt Hotels Corporation.

As obras de remodelação incluem a renovação do lobby, que passará a contar “com uma experiência de check-in aprimorada” e um novo bar central, bem como as instalações do restaurante, que serão redesenhadas com estações de live cooking e churrasqueira. Acrescem um bar octagonal renovado no terraço e a inclusão de mobiliário “contemporâneo, elegante e com influências locais”.

Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

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O projeto de design de interiores é assinado pela THDP Design, sendo que a Streetsense ficará encarregue pelo reposicionamento de todos os pontos de restauração.

No entender de Francisco Moser, CEO de Hospitality da DETAILS, este rebranding vai contribuir para a boa perceção do destino de Vilamoura, associado à marca Hyatt.

“Trabalhar com uma marca globalmente reconhecida e líder de mercado como a Hyatt vai reforçar a perceção de Vilamoura como um destino imperdível em Portugal e na Europa. Este rebranding trará, sem dúvida, um elemento distinto e refinado para o nosso portefólio, refletindo os elevados padrões que a marca representa”, afirma Francisco Moser, CEO de Hospitality da Details.

Já para Nuno Galvão Pinto, vice-presidente regional de desenvolvimento da Europa na Hyatt, o projeto alinha-se com a estratégia do grupo de “melhorar a oferta de lazer na região”.

“Este projeto demonstra a flexibilidade e o apoio que oferecemos aos proprietários. Estamos comprometidos em colaborar estreitamente com o proprietário e com a Details durante as extensas renovações que levarão ao rebranding. O projeto também se alinha perfeitamente com a nossa estratégia em melhorar a oferta de lazer na região e fortalece a nossa liderança no segmento de resorts em toda a Europa. Estamos igualmente entusiasmados por continuar a expandir a marca em Portugal e na Península Ibérica”, refere Nuno Galvão Pinto.

Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

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A Details, é uma empresa de gestão de hospitalidade, desporto e lazer totalmente detida pelo grupo Arrow Global, que adquiriu os seus ativos em Vilamoura em 2021.

Para complementar a oferta de hospitalidade em Vilamoura, a Details dá conta de estar a gerir outros projetos, incluindo o desenvolvimento de um novo centro desportivo, o regresso do centro equestre de Vilamoura ao circuito internacional de saltos, e a renovação do Old Course, o segundo campo de golfe mais antigo do Algarve.

Dom Pedro Vilamoura Hyatt Regency

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The Standard Ibiza | Créditos: DR

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Hyatt pretende abrir hotéis em 13 novos mercados

Países como Estónia, Islândia e Roménia fazem parte do pipeline da Hyatt Hotels Corporation para a região da Europa, Médio Oriente e África, localizações onde o grupo ainda não conta com unidades hoteleiras. O reforço dos segmentos de luxo e lifestyle, com a abertura de mais 50 hotéis inseridos nestas categorias a nível global até 2026, também faz parte dos planos da empresa.

A Hyatt Hotels Corporation pretende entrar em 13 novos mercados na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA, na sua sigla em inglês) onde ainda não conta com projetos hoteleiros.

Desta forma, e até 2028, a empresa espera contar com novos hotéis em países como Estónia, Islândia, Roménia, Cabo Verde e Maurícias.

Os planos de expansão surgem após o grupo ter registado nos primeiros nove meses de 2024 um aumento de 12,1% de RevPAR, uma subida de 5,8% no ADR e um acréscimo de 3,8% nas taxas de ocupação nos seus hotéis na Europa.

No segmento “tudo incluído”, o RevPAR cresceu mais de 14%, impulsionado pelos hotéis Inclusive Collection em Espanha, Grécia, Portugal e Bulgária.

Ao conjunto de hotéis em pipeline em novos mercados para a Hyatt juntam-se hotéis de luxo e lifestyle já anunciados, como é o caso do Park Hyatt Johannesburgo, Miraval The Red Sea, Andaz Doha e Andaz Lisboa – que fazem parte do plano do grupo de acrescentar 50 hotéis nestes dois segmentos a nível global até 2026, como o mesmo refere em nota de imprensa.

No caso particular de Espanha, é ainda esperada a abertura do Thompson Sevilla, que representa a estreia desta marca de lifestyle na cidade. O grupo faz notar em nota de imprensa que a sua presença em Espanha cresceu de quatro hotéis e cerca de 1.000 unidades de alojamento em 2020, para 55 hotéis e mais de 14.500 quartos até dezembro de 2024.

Até setembro de 2024 o portefólio da Hyatt na região EMEA englobava mais de 200 hotéis, num total de 45.000 unidades de alojamento em mais de 40 países.

O pipeline da Hyatt também se estende às Caraíbas, onde o grupo pretende abrir até ao primeiro semestre de 2025 o Hyatt Regency Panama City, Hotel La Compañía del Valle; o Park Hyatt Los Cabos, em Cabo del Sol; o Secrets Baby Beach Aruba, entre outras aberturas.

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Mama Shelter Lisboa fatura 10 milhões de euros em 2024

No ano em que celebra o seu terceiro aniversário, o Mama Shelter Lisboa dá conta de ter faturado 10 milhões de euros em 2024. Além da aposta no segmento MICE, com a abertura de uma nova sala de reuniões em março deste ano, o proprietário do hotel aponta para a abertura de um segundo Mama Shelter em Portugal, desta vez no Porto.

Carla Nunes

O Mama Shelter Lisboa celebra três anos de atividade em 2025, tendo arrecadado no passado ano de 2024 uma faturação de 10 milhões de euros, entre a componente de quartos e comidas e bebidas (F&B, na sua sigla em inglês).

O valor é apontado por Julien Leroy, proprietário do Mama Shelter Lisboa, que indica que no ano passado a faturação foi dividida em igual medida entre a componente de alojamento e restauração, ou seja, cerca de 50% para ambas as vertentes – ao contrário do primeiro ano de atividade do hotel, em 2022, no qual a faturação de F&B superou a do alojamento (quatro milhões de euros em F&B, num total de 7,5 milhões de euros de faturação).

A unidade, contudo, continua a pretender afirmar-se como um restaurante com quartos.

“[Atualmente temos] quartos entre um restaurante e um rooftop. Como o rooftop agora é realmente um restaurante, com carta e ofertas dedicadas, o Mama Shelter Lisboa de facto oferece quartos entre dois restaurantes, é a ideia principal”, esclarece o proprietário.

De acordo com Julien Leroy, o hotel registou uma ocupação média de 75% em 2024, com o preço médio a rondar os 130 euros.

Na vertente de alojamento, 70% dos clientes pertencem a mercados internacionais, entre franceses, ingleses, alemães e espanhóis, com 10% desta fatia a caber aos mercados do Brasil e dos Estados Unidos da América (EUA).

O mercado português, no entanto, não deixa de ter a sua relevância para as dormidas no hotel, representando uma fatia de 30% dos clientes e assumindo o segundo lugar nos mercados da unidade.

Já no restaurante, as percentagens invertem-se, com 70% de clientes nacionais e 30% internacionais – sendo que nestes três anos o restaurante da unidade recebeu 500.000 clientes únicos e mais de 1.500 grupos de 12 ou mais pessoas.

Atualmente, o Mama Shelter Lisboa conta com 130 colaboradores, dos quais 80% estão afetos à operação de F&B e 20% à vertente de alojamento.

A aposta no MICE

Volvidos três anos, o Mama Shelter Lisboa tem agora os olhos postos no segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE, na sua sigle em inglês), com a abertura de uma nova sala de reuniões dentro do hotel.

O espaço com capacidade para 100 pessoas, equipado com sistema de audiovisuais, ficará situado no oitavo piso do hotel e terá ligação ao rooftop, prevendo-se que esteja disponível em março deste ano.

Para criar esta nova valência foi necessário converter quartos em salas de reuniões, pelo que, atualmente, o hotel conta com 126 quartos, por oposição às anteriores 130 unidades de alojamento.

O valor de investimento desta reconversão não foi referido. No entanto, Julien Leroy afirma que esperam recuperar o investimento no primeiro ano de atividade desta vertente, “se tudo correr como esperado”.

Até à abertura desta nova sala, o hotel conta com dois espaços para eventos com capacidade para 25 a 30 pessoas. Recorde-se que, no ano passado, a diretora do Mama Shelter Lisboa, Cristina Cavaco, já tinha referido a intenção de abertura de um espaço de reuniões, contudo, fora das instalações da unidade hoteleira.

O objetivo, de acordo com Julien Leroy, passa por continuar a providenciar uma oferta “relevante” aos clientes, prevendo-se que este novo espaço seja mais procurado para reuniões de incentivos.

“Não nos estamos a deitar sobre o lançamento do hotel, que foi o melhor lançamento de todos os Mama Shelter do mundo. O mais importante não [é só] a maturidade, mas um pouco de estabilidade, para conseguirmos mais. Vamos desenvolver sobre esta base. Acho que o Mama é popular porque está sempre a renovar-se, a ter novas ideias de eventos, no menu, nas salas de reuniões. Tudo isto está a trabalhar no sentido de sermos sempre relevantes. Não é o estar na moda, é realmente ser relevante para pessoas que querem um bom lugar, com boa comida”, afirma o proprietário.

Para o futuro, está já assinado o contrato para um segundo Mama Shelter em Portugal, neste caso no Porto, numa “localização central”. Por enquanto ainda não é conhecida a data de abertura do futuro hotel, sabendo-se apenas que este será “um clássico do Mama, com cerca de 100 quartos, restaurante e rooftop”, de acordo com Julien Leroy.

O proprietário vê ainda “potencial” no Algarve para a abertura de um Mama Shelter, “mais numa ideia de ‘club’”, e também em Lisboa, onde pensa abrir um segundo hotel sob uma marca de lifestyle, que “pode ser da Ennismore”.

Leia também: Mama Shelter Lisboa registou faturação de 6,3M€ até agosto deste ano (notícia publicada a 13 de setembro de 2023)

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Já estão abertas as inscrições para os Prémios Xénios da ADHP

Os nomeados deste ano, além de serem avaliados por um júri composto por profissionais do setor, serão submetidos a uma votação online. Na edição de 2025 será também introduzida uma nova categoria a concurso.

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal já abriu as candidaturas para os Prémios Xénios 2025 – Excelência na Hotelaria, que decorrem até 2 de fevereiro.

Este ano, os prémios contam com duas novidades: uma nova categoria – a de “Melhor Gestor de Revenue Management” – e uma nova ponderação para a seleção final dos vencedores.

À semelhança das edições anteriores, os Xénios 2025 vão distinguir os profissionais da direção hoteleira em Portugal que se tenham destacado no ano de 2024, bem como o “Melhor Parceiro de Negócio”.

Os galardões serão atribuídos em oito categorias: Melhor Diretor de Hotel; Melhor Jovem Diretor de Hotel; Melhor Diretor de Alojamentos; Melhor Diretor de F&B; Melhor Diretor Comercial/Marketing e Vendas; Melhor Gestor de Revenue Management; Melhor Gestor de Potencial Humano e Melhor Parceiro de Negócios.

As candidaturas aos Xénios 2025 devem ser enviadas por e-mail para [email protected], “juntamente com um texto justificativo, resumindo o motivo da proposta, bem como um curriculum vitae, que descreva e comprove a experiência profissional ou as ações desenvolvidas no ano transato”, como a associação explica em nota de imprensa.

Além das candidaturas autónomas, é possível propor candidatos para qualquer categoria, sendo que apenas serão aceites as candidaturas de profissionais que tenham estado ao serviço durante a maior parte do ano de 2024.

Os nomeados serão, posteriormente, avaliados por um júri composto por profissionais do setor, ao qual se juntará como critério de seleção, este ano, a votação online.

A ADHP voltará também a atribuir o Prémio Carreira a uma individualidade de destaque no setor.

“Os Prémios Xénios são uma ocasião ímpar para reconhecer o trabalho extraordinário dos diretores de hotel, que são um dos principais pilares do sucesso do turismo em Portugal. É através do seu empenho, compromisso e dedicação que a nossa hotelaria se mantém como referência de excelência a nível internacional. Estes prémios representam a missão da ADHP de valorizar e destacar o talento, reforçando a importância do capital humano na construção do futuro da hoteleira”, afirma Fernando Garrido, presidente da ADHP.

O regulamento, com informação detalhada sobre este processo, pode ser consultado no website da ADHP.

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Hotel Bom Bom | Créditos: HBD Principe

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HBD Príncipe cria marca hoteleira Principe Collection

A criação da marca hoteleira Principe Collection é acompanhada de um novo website e de novas páginas nas redes sociais, nomeadamente de Instagram e Facebook.

A HBD Principe, que reúne quatro hotéis em São Tomé e Príncipe, criou uma nova marca hoteleira, a Principe Collection.

Desta forma, os hotéis Sundy Praia, Bom Bom e Roça Sundy, no Príncipe, bem como o Omali, em São Tomé, passam a ficar abarcados por esta nova marca, permanecendo sob a propriedade da HBD Principe.

Com a criação da marca Principe Collection, a HBD apostou também num novo website, disponível para leitores de e-books e projetado com fontes e estilos de fácil leitura.

“O compromisso com o desenvolvimento social e económico sustentável de São Tomé e Príncipe e a conservação da Reserva da Biosfera da ilha permanecerá inalterado, e os hotéis da Principe Collection continuarão a ser parte integrante da visão da HBD. A nova marca e o website foram criados para oferecer uma plataforma mais focada para os visitantes que desejam entender as opções de acomodação da HBD”, refere o grupo em nota de imprensa.

O Sundy Praia, localizado na ponta noroeste da Ilha do Príncipe, é composto por 15 villas com terraços privados, algumas das quais com piscinas privativas.

Já o Bom Bom, reaberto recentemente em 2024 após cinco anos de encerramento para remodelações, conta com 18 quartos e um restaurante, o Bom Bom Restaurant, que aposta nos sabores locais.

Ainda no Príncipe, o boutique hotel Roça Sundy, é composto por dois edifícios, a casa Eclipse e a casa Cacau. Outrora residência dos antigos proprietários da plantação, a Roça Sundy dedica-se agora a “apoiar iniciativas locais, proteger os ecossistemas da ilha e promover o bem-estar da comunidade”.

Por fim, o Omali São Tomé situa-se perto do aeroporto, oferecendo por isso, de acordo com o grupo “uma estadia ideal tanto para viajantes de negócios quanto para turistas a caminho de Príncipe”.

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Nova edição: As aberturas e remodelações na hotelaria até 2027

Para os próximos três anos, de 2025 a 2027, a Publituris Hotelaria conseguiu apurar 166 aberturas de empreendimentos hoteleiros para Portugal. Nesta edição, fique a conhecer ao detalhe o número de quartos, datas de aberturas previstas e respetiva classificação destas futuras unidades, a par dos hotéis com remodelações previstas até 2027.

Carla Nunes

Na primeira edição de 2025 da Publituris Hotelaria, pode ficar a conhecer as próximas aberturas no parque hoteleiro português.

De 2025 a 2027 estão previstos 166 novos empreendimentos hoteleiros em Portugal, num total de 16.878 unidades de alojamento – entre quartos, villas, residências e apartamentos turísticos.

No entanto, tendo em conta a totalidade de dados recolhidos pela Publituris Hotelaria para os próximos anos, incluindo empreendimentos com abertura prevista para 2028, 2029 e ainda sem data definida, os dados apontam para 191 aberturas, num total de 18.619 unidades de alojamento.

Os valores resultam do cruzamento de dados de duas consultoras imobiliárias a operar em Portugal, bem como dos dados recolhidos junto dos principais grupos hoteleiros com presença em território nacional.

O maior número de empreendimentos para os próximos anos concentra-se na região Porto e Norte, segundo os dados apurados, seguida pela Área Metropolitana de Lisboa, Alentejo e Algarve. Já no que diz respeito à classificação destes futuros empreendimentos, as quatro estrelas dominam o pipeline para os próximos anos.

No campo das remodelações, destaque para as remodelações totais, em alguns dos casos com o intuito de transformar edifícios já existentes em hotéis com novas marcas hoteleiras.

Ainda neste tema, a Publituris Hotelaria quis saber junto de uma das consultoras hoteleiras de maior renome internacional o que leva os grupos internacionais a investir em Portugal. Para Nicolas Cousin, Managing Director Espanha & Portugal da Christie & Co, “os grupos hoteleiros internacionais estão sempre à procura de se expandir em mercados atrativos e Portugal é definitivamente um deles”.

No capítulo Management, fique a conhecer as perspectivas do setor para 2025, nomeadamente da Associação de Directores de Hotéis de Portugal (ADHP); da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT); da Amazing Evolution; da Bensaude Turismo; da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP); da Savoy Signature; da United Hotels of Portugal (UHP); do Vila Galé e da Unlock Boutique Hotels (UBH).

Na secção de fornecedores, Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, conta como pretendem dar destaque à produção nacional no certame que regressa à Feira Internacional de Lisboa de 10 a 12 de fevereiro para a sua 3ª edição.

A fechar, Rafaela Ferreira é a protagonista da rubrica “Palavra de Chef” deste mês. Depois de assumir a função de número dois no Feitoria, o restaurante de fine dining do Altis Belém Hotel & Spa, Rafaela Ferreira dirige agora a operação do restaurante Exuberante, inserido no Altis Porto Hotel – o primeiro e mais recente hotel do grupo na Invicta. O seu percurso, mas também a sua visão do mundo da cozinha, ganham destaque nesta entrevista, onde a profissional assegura que “antes de qualquer prémio ou reconhecimento”, o feedback positivo dos clientes é o mais importante.

As opiniões desta edição são assinadas por Karina Simões (JLL), Pedro Simões (Savills), Silvia Dragomir (Worx) e Duarte Morais Santos (CBRE). Já os Indicadores cabem à Guestcentric, com o PULSE Report.

Leia a edição completa aqui.

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Créditos: Château des Vigiers

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Grupo Onyria passa a gerir e operar o Château des Vigiers em França

O Château des Vigiers, localizado na região francesa de Dordogne, entre Bergerac e Saint-Émilion, conta com um palácio do século XVI, com 25 quartos, e o Hotel Relais des Vigiers, com 40 quartos.

O Grupo Onyria passa a assumir o controlo total da gestão e da operação do Château des Vigiers, uma propriedade de 150 hectares na região francesa de Dordogne.

Localizada a 40 quilómetros da zona vinícola de Saint-Emilion, e a 80 quilómetros de Bordéus, a propriedade é composta por um palácio do século XVI com 25 quartos, um cinco estrelas também conhecido por “Petit Versailles”, uma segunda unidade hoteleira com 40 quartos, o Hotel Relais des Vigiers.

Das valências deste espaço fazem ainda parte um campo de golfe com 27 buracos desenhado por Donald Steel e um restaurante com estrela Michelin, do chef Didier Casaguana. Acrescem um spa com tratamentos exclusivos da marca Sothys, uma piscina interior aquecida, piscina de hidroterapia, sauna, hammam e jacuzzi.

Restaurante Les Fresques | Créditos: Château des Vigiers

“Além de acionistas de referência desde a década de 90, tínhamos uma relação de décadas com este projeto de luxo para o qual aportamos alguma da nossa experiência e conhecimento. Agora assumimos totalmente a operação e a sua integração na nossa oferta, o que nos permite voltar a ter uma presença internacional de topo”, explica o chairman do Grupo Onyria, José Carlos Pinto Coelho.

Para o CEO do grupo, António Pinto Coelho, “este é um projeto com características únicas e idílicas, que se encaixa de forma perfeita nas nossas operações e naquilo que sabemos fazer melhor, que é gerir unidades hoteleiras de luxo, golfe e restauração de topo. Estamos convictos de que a nossa experiência e o controlo das operações deste resort vão fazer crescer o projeto e torná-lo ainda mais emblemático e único”.

Créditos: Château des Vigiers

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Mama Shelter Dubai

Mama Shelter Dubai | Créditos: DR

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Mama Shelter estreia-se no Dubai com novo hotel

O Mama Shelter Dubai, localizado na Business Bay, conta com 197 quartos, quatro piscinas exteriores, um cinema ao ar livre e cinco salas de reunião.

O Médio Oriente recebe pela primeira vez a marca Mama Shelter com a abertura do Mama Shelter Dubai, situado na Business Bay.

Com 197 quartos, o Mama Shelter Dubai oferece lençóis em 100% algodão acetinado, produtos de higiene pessoal orgânicos da gama Mama Skin, Wi-Fi gratuito e filmes. O hotel conta ainda com quatro piscinas exteriores e um CineMama, um cinema ao ar livre de 50 lugares.

Acrescem cinco ateliers, pensados para o segmento de reuniões, incentivos, conferências e exibições e eventos (MICE, na sua sigla em inglês) e uma sala de descanso.

Da oferta de restauração do Mama Shelter Dubai fazem parte o restaurante Mama, com uma cozinha de estilo brasserie; a Mama Trattoria, dedicada a sabores italianos; o bar Mama, localizado atrás do restaurante Mama e o Mama Skypool.

Mama Shelter Dubai

Mama Shelter Dubai | Créditos: DR

O Mama Shelter é propriedade da Khamas e faz parte da Dis-loyalty, a associação de viagens e alimentação da Ennismore. Os membros da Dis-loyalty podem desbloquear 50% de desconto em hotéis recém-inaugurados dentro do coletivo, entre outros benefícios, o que significa que os hóspedes podem desfrutar de tarifas a metade do preço no Mama Shelter Dubai de 15 de janeiro a 15 de abril de 2025.

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Hotel Blue Liberdade

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Baixa Hotels Group regista receitas acima dos 10M€ em 2024

Depois de ter ultrapassado os 10 milhões de euros em receitas em 2024, o Baixa Hotels Group prepara-se para realizar obras de ampliação no Hotel da Baixa no primeiro trimestre deste ano.

O ano de 2024 trouxe uma faturação acima dos 10 milhões de euros para o Baixa Hotels Group, que reúne o Hotel da Baixa e o Blue Liberdade, ambos em Lisboa. O valor encontra-se 7% acima das receitas de 2023, levando o grupo a afirmar que este foi “o melhor resultado de sempre” da empresa.

Conhecidos os resultados, o grupo prepara-se agora para obras de ampliação no Hotel da Baixa, no primeiro trimestre deste ano, que vão acrescentar nove quartos ao hotel, dos quais quatro familiares. Desta forma, o hotel passar a contar com 75 quartos, esperando-se que continue “a crescer nos próximos anos”.

Já o Blue Liberdade, nos Restauradores, “conseguiu melhorar os valores registados em 2023 no preço médio e na ocupação”, de acordo com o grupo. Aberto desde janeiro de 2022, a unidade hoteleira atrai hóspedes “mais jovem, a maioria casais, que valorizam, sobretudo, a localização central”.

Em ambas as unidades hoteleiras o mercado norte-americano representa “mais de metade das estadias”, seguido pelos mercados francês, espanhol, italiano e alemão.

Quanto às expectativas para 2025, Francisco Bordalo, CEO e fundador do grupo, refere que “a perspectiva é de consolidarmos o crescimento e a liderança nos respectivos segmentos, o que tem vindo a ser um desafio cada vez maior devido ao estrangulamento do aeroporto e à preocupante falta de infraestruturas que turistas e moradores do centro da cidade merecem, seja a nível de transportes, saneamento ou segurança”.

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