As tendências da Silampos na Ambiente 2025
As frigideiras que permitem a distribuição uniforme do calor dos alimentos, mas também as pequenas caçarolas de servir à mesa, fazem parte da aposta da Silampos para o segmento hoteleiro em 2025.

Carla Nunes
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A feira Ambiente, que este ano teve lugar de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, regressou em 2025 com uma oferta dedicada ao design, utensílios de mesa e decoração.
Este ano, e de acordo com a organização, marcaram presença 98 empresas portuguesas, 65 das quais representadas na fileira casa pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria.
A Silampos, empresa portuguesa que exporta para 50 países, esteve presente com vários produtos da marca, entre os quais a loiça multilayer. A coleção de frigideiras, caçarolas e woks conta com três camadas, duas em aço inoxidável e uma em alumínio, que permitem uma distribuição uniforme do calor e a manutenção da temperatura dos alimentos. Aníbal Campos, CEO da Silampos, explicou durante a feira que esta é uma das apostas da empresa para o segmento hoteleiro.
Que produtos trouxeram para a Ambiente?
Na hotelaria somos especializados em termos de panelas, frigideiras, caçarolas. Não somos uma empresa que tenha um leque muito grande de produtos de hotelaria. É uma gama relativamente limitada, mas estamos a ter crescimento sobretudo com um novo produto, que é a loiça multilayer, principalmente nas frigideiras. A loiça multilayer tem uma vantagem, que é uma distribuição uniforme do calor, portanto, com maior rentabilidade.
Quais são os vossos principais mercados?
Exportamos para 50 países. Portugal representa entre 40 a 45%. Depois, segue-se França, Inglaterra, Estados Unidos, Argélia, Egito, Emirados Árabes, Rússia e Alemanha.
Qual é a percentagem entre segmento de hotelaria e consumo lar?
A hotelaria não representará mais de 10%.
É um segmento no qual pretendem crescer?
Sim, temos vindo progressivamente [a crescer], sem ser o nosso foco principal na produção. Mas funciona como complemento. Até porque hoje o pequeno restaurante não utiliza tanto as grandes panelas. Agora, é evidente que as grandes cozinhas utilizam a loiça de hotelaria de grandes dimensões. Os restaurantes hoje fazem uma coisa que é muito importante, que é levar a caçarola à mesa, e normalmente já preferem caçarolas que tenham algum design, não a peça robusta que se utiliza na cozinha de hotelaria. Portanto, hoje o consumo da hotelaria é mais misto, em relação àquilo que era antigamente.
*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.