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Les Roches ocupa a quarta posição mundial das instituições de ensino superior para gestão de hospitalidade e lazer

A Les Roches ocupa a quarta posição mundial, e a terceira na Suíça, para instituições de ensino superior em Gestão de Hospitalidade e Lazer nos QS World University Rankings By Subject 2023, que foram divulgados esta quarta-fera, 22 de março.

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Les Roches ocupa a quarta posição mundial das instituições de ensino superior para gestão de hospitalidade e lazer

A Les Roches ocupa a quarta posição mundial, e a terceira na Suíça, para instituições de ensino superior em Gestão de Hospitalidade e Lazer nos QS World University Rankings By Subject 2023, que foram divulgados esta quarta-fera, 22 de março.

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A Les Roches ocupa a quarta posição mundial, e a terceira na Suíça, para instituições de ensino superior em Gestão de Hospitalidade e Lazer nos QS World University Rankings By Subject 2023, que foram divulgados esta quarta-fera, 22 de março.

Os QS World University Rankings classificam as melhores universidades do mundo de acordo com a área de estudos, com o objetivo é apoiar os aspirantes a estudantes na identificação das melhores instituições do mundo no campo de interesse escolhido.

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Este ano, os QS World University Rankings analisaram mais de 16,4 milhões de artigos publicados para classificar 1597 institutos em 54 disciplinas de cinco grandes áreas temáticas, criando mais de 18.300 entradas classificadas.

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Em comunicado de imprnesa, a Les Roches afirma ter progredido nestes rankings “significativamente”, tanto em termos académicos (+1,9), como em termos de reputação junto dos empregadores (+1,7) – o que a instituição considera ser um “reconhecimento que corresponde às cinco oportunidades de emprego que os estudantes da Les Roches obtêm logo no dia da graduação”.

“Esta classificação é um reconhecimento da nossa realização como equipa e como instituição, uma vez que estamos constantemente a lutar pela excelência com inovação e empreendedorismo no centro do nosso ADN. Estamos a conceber experiências educacionais centradas no desenvolvimento dos empreendedores conscientes de amanhã, com a integração de estratégias de formação digital e tecnologia inovadora para conduzir os futuros licenciados ou mestres para a sustentabilidade e inovação. Cultivamos valores de multiculturalidade, abertura e inclusividade. Este é um reconhecimento notável dos empregadores à nossa abordagem ao desenvolvimento de talentos como uma comunidade”, afirma Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches.

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Rui Tavares, diretor comercial para a hotelaria e mercado externo na Vista Alegre

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As tendências da Vista Alegre na Ambiente 2025

A oferta de loiça para o segmento de fine dining, com pratos de assinatura de chef, mas também uma linha manual feita em vidro e uma gama de cafetaria em grés compõe alguns dos lançamentos da Vista Alegre.

A feira Ambiente, que este ano teve lugar de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, regressou em 2025 com uma oferta dedicada ao design, utensílios de mesa e decoração.

Este ano, e de acordo com a organização, marcaram presença 98 empresas portuguesas, 65 das quais representadas na fileira casa pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. Nas próximas semanas, a Publituris Hotelaria dá a conhecer a oferta de algumas destas empresas e as tendências que antecipam para 2025.

Na opinião de Rui Tavares, diretor comercial para a hotelaria e mercado externo na Vista Alegre, o setor tem sido marcado pelo regresso da tendência vintage, mas também das coleções brancas, que “estão a recomeçar a ter uma preponderância que tinham perdido há alguns anos”. A oferta de loiça para o segmento de fine dining, com pratos de assinatura de chef, mas também uma linha manual feita em vidro e uma gama de cafetaria em grés compõe alguns dos lançamentos da empresa.

Que produtos trouxeram para a Ambiente?
A Vista Alegre trabalha em diversos setores e é uma empresa bastante eclética no que à hotelaria diz respeito. Temos tentado trazer um bocadinho de cada um dos segmentos em que operamos, quer no very fine dinning, no fine dining, nos pratos de assinatura de chef, quer no casual dining. Aliás, estamos até nomeados para dois prémios de design com duas das nossas coleções, quer nos pratos de assinatura de chef, quer nos de casual dinning. Uma das nossas forças é estarmos a trabalhar um bocadinho em tudo.

Linha Shangri-la, vencedora na categoria de “Casual Dinnerware” no concurso Tableware International’s Awards of Excellence 2025

Há alguma linha que tenha captado mais o interesse dos visitantes?
A linha Art.Made, que é a nossa linha de segmento mais alto, tem sempre um “wow factor” que chama muita gente. Lançámos uma linha manual feita em vidro que pelas suas cores e formas muito orgânicas está a ter muito interesse. Depois, temos como sempre as nossas linhas novas que vão causando mais ou menos interesse em mercados onde façam mais ou menos sentido. Diria que a nossa linha para buffet está a ter muita aceitação [também].

Quais são os vossos principais mercados aqui na feira?
Pela geografia em que estamos, naturalmente os mercados europeus são os que nos visitam mais, mas não deixamos de ter bastantes visitas quer do Médio Oriente, quer da Ásia, quer da América Latina. Esta é “a feira” em termos do segmento de mesa a nível mundial e, como tal, está a ter bastante sucesso, e muito melhor que o ano passado. Estamos a ter mais contactos e com mais qualidade – são pessoas mais interessadas, que sabem melhor aquilo que querem, que entendem melhor o tipo de produto e conceito que estamos a apresentar, e isso normalmente traduz-se em mais negócio. Diria que 90% dos clientes já conhecem a marca Vista Alegre.

Nova linha em vidro da Vista Alegre

Dentro da vossa área de atuação, que tendências identifica para o setor hoteleiro este ano?
Uma das tendências que notamos é o regresso da tendência vintage, e para isso criámos a coleção Jane. Notamos também que as coleções brancas estão a recomeçar a ter uma preponderância que tinham perdido há alguns anos, porque o mercado é de ciclos, e o facto de termos lançado no segmento de grés a cafetaria, está a trazer um interesse renovado a esse segmento, também.

Coleção Jane

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

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As tendências da ICEL na Ambiente 2025

Para Nuno Radamanto, diretor-geral da ICEL, as tendências passam pelo acréscimo na procura de produtos de qualidade, com os mercados a perceberem que “adquirir pelo dobro do preço pode acabar por ser mais barato”.

A feira Ambiente, que este ano teve lugar de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, regressou em 2025 com uma oferta dedicada ao design, utensílios de mesa e decoração.

Este ano, e de acordo com a organização, marcaram presença 98 empresas portuguesas, 65 das quais representadas na fileira casa pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. Nas próximas semanas, a Publituris Hotelaria dá a conhecer a oferta de algumas destas empresas e as tendências que antecipam para 2025.

No caso da ICEL, empresa dedicada a produtos de cutelaria, acessórios de cozinha, facas e canivetes, as tendências passam pelo acréscimo na procura de produtos de qualidade, com os mercados a perceberem que “adquirir pelo dobro do preço pode acabar por ser mais barato”, como explica Nuno Radamanto, diretor-geral da ICEL

Que produtos trouxeram para a Ambiente?
Destacamos todas as nossas linhas. [Para hotelaria] temos várias linhas, todas com a mesma qualidade em termos de ferramenta, mas com diversas opções de cabos que vão estabelecer também diferentes segmentos de preço. As lâminas oferecidas acabam todas por ser semelhantes, depois tem muito a ver com a utilização que vão ter. Numa cozinha de um restaurante, de um hotel, é obvio que as linhas tendem a ser as de acesso, que normalmente são facas de cabos injetados, que também têm outras vantagens para as cozinhas públicas e de restaurantes, porque são facas que se tornam praticamente 100% à prova de sujidade. Numa dessas linhas [que oferecemos], no cabo é misturado um produto antibacteriano, apesar de os plásticos já terem propriedades antibacterianas. Cada vez mais os mercados estão a perceber que adquirir pelo dobro do preço pode acabar por ser mais barato do que comprar produtos de qualidade inferior.

Quais são os vossos principais mercados?
O maior de todos, para nós, continua a ser o português, que representa 20%. Os nossos principais mercados de exportação são a Holanda, Estados Unidos da América, Espanha e Argélia, que representam 80%.

A atenção que se tem colocado na profissão de chef no contexto português tem ajudado o negócio? Notam diferenças?
Notamos principalmente que o utilizador em casa passou a dar mais importância às facas e ficou disposto a gastar mais dinheiro numa faca do que o que acontecia antes. No caso profissional, sempre se venderam facas de todos os níveis de preço, não se nota qualquer diferença desse movimento nos últimos anos.

Dentro da vossa área de atuação, quais diria serem as tendências para o setor hoteleiro este ano?
A tendência, uma vez mais, é o acréscimo de qualidade. Estamos numa altura em que os budgets são muito importantes, em que toda a gente tem muito cuidado com os custos, mas o segmento das facas está num ponto, nas facas de qualidade, em que o comprador percebe que não é a comprar barato que fica bem servido.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

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ADHP dinamiza workshop dedicado à cibersegurança em hotelaria

O evento decorre a 19 de fevereiro na Universidade Autónoma de Lisboa com o intuito de sensibilizar e capacitar diretores e gestores hoteleiros para os desafios crescentes da segurança digital.

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal juntou-se à UAL – Universidade Autónoma de Lisboa para promover um workshop dedicado à cibersegurança na hotelaria, através do CCC-LVT – Centro de Competência em Cibersegurança de Lisboa e Vale do Tejo.

O evento decorre na próxima quarta-feira, 19 de fevereiro, no auditório 1 da UAL, e tem como principal objetivo “sensibilizar e capacitar diretores e gestores hoteleiros para os desafios crescentes da segurança digital”, como a associação refere em nota de imprensa.

Serão abordadas as principais “ameaças, vulnerabilidades e soluções práticas para o setor”, além de serem apresentadas boas práticas e recomendações de implementação imediata.

O evento estará estruturado em duas partes. De manhã, entre as 9h30 e as 11h00, decorrerá uma sessão híbrida, que pode ser acompanhada presencialmente na UAL ou online. Nesta será abordada, de um ponto de vista abrangente, a realidade atual da cibersegurança.

De seguida, entre as 11h00 e as 12h30, terá lugar o workshop presencial, onde serão trabalhados casos concretos de cibersegurança nas unidades hoteleiras.

“A digitalização da hotelaria trouxe inúmeras vantagens, mas também desafios significativos no que toca à segurança da informação. Este workshop permitirá aos profissionais do setor compreenderem melhor os riscos e, sobretudo, aprenderem a mitigá-los de forma eficaz”, afirma Fernando Garrido, presidente da ADHP.

As inscrições são gratuitas, mas limitadas à capacidade do espaço. Os interessados deverão inscrever-se através da página dedicada ao workshop.

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Highgate Portugal abre 400 vagas de emprego para quatro hotéis no Algarve

A multinacional apresenta as vagas de emprego disponíveis em dois eventos distintos, a 21 e a 24 de fevereiro, ambos a decorrer no Clubhouse dos Salgados Golf Club, em Albufeira.

A Highgate Portugal está à procura de trabalhadores para 400 vagas de emprego para quatro novos hotéis que vão abrir no Algarve no segundo trimestre deste ano.

As unidades hoteleiras em causa são o Westin Salgados Beach Resort, o Algarve Marriot Salgados Golf Resort & Conference Center, o Marriot Residences Salgados Resort e o Kimpton Atlântico Algarve.

As vagas abrangem várias especialidades, desde a área de alojamento à alimentação e bebidas, que serão promovidas em dois eventos de contratação, o “Higher Talent”, no Clubhouse dos Salgados Golf Club.

A 21 de fevereiro, das 15h00 às 19h00, o evento destaca “todos os detalhes sobre as vagas destinadas ao hotel Kimpton Atlântico Algarve”, que  abrirá em breve em Albufeira.

Já a 24 de fevereiro, das 10h00 às 14h00, são dadas a conhecer as ofertas de emprego para as unidades Marriott.

Em ambos os eventos os candidatos terão a oportunidade de conhecer a multinacional Highgate, “a sua visão, missão e os seus valores”, como indicado em nota de imprensa. Num ambiente descontraído, será promovido o contacto direto entre os futuros colaboradores e os líderes das equipas, sendo que a equipa de Recursos Humanos da Highgate Portugal também estará presente para “oferecer dicas e orientação sobre como alcançar o sucesso profissional”.

Caso não possam comparecer nos dois eventos, os candidatos podem realizar a sua inscrição para as vagas de emprego disponíveis através do website da Highgate Portugal ou do contacto recruitment@highgateportugal.pt.

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The Lodge Hotel integra portfólio da Marriott e passa a designar-se Forte de Gaia

A alteração do nome da unidade hoteleira, após a sua integração no portfólio da Marriott, foi acompanhada de uma nova identidade visual, com dois logótipos distintos. Após esta inclusão na rede da Marriott, os hóspedes podem usufruir de benefícios exclusivos.

O The Lodge Hotel passa a designar-se como Forte de Gaia – Autograph Collection, by Marriott International, após integrar o portfólio da Marriott.

A Autograph Collection engloba uma coleção de hotéis independentes, dentro do portefólio da Marriott International. Caracteriza-se por reunir “propriedades com um caráter distintivo, permitindo que cada hotel mantenha a sua individualidade, enquanto usufrui do alcance e da marca Marriott”, como a mesma explica em comunicado.

Com esta integração, o atual Forte de Gaia – Autograph Collection constitui-se como o terceiro hotel da coleção em Portugal, após a inclusão do The Ivens, em Lisboa, e do Domes Lake Algarve, em Vilamoura. Torna-se também no primeiro hotel Autograph Collection no Grande Porto e na região Norte do país.

Ao ser incluído no portfólio da Marriott, o Forte de Gaia – Autograph Collection passa a oferecer novas vantagens aos hóspedes, incluindo o acesso ao programa de fidelização Marriott Bonvoy. Os clientes podem acumular e resgatar pontos em estadias, bem como usufruir de benefícios exclusivos, como upgrades de quarto, early check-in e late check-out.

O novo nome, Forte de Gaia, “presta homenagem às origens históricas da cidade e à tradição vinícola que define a região”, como referido em nota de imprensa.

Contudo, apesar da nova designação, “o design e a identidade do hotel continuam a refletir a assinatura da designer Nini Andrade Silva, inspirados na cultura e tradição vinícola da região”.

O hotel conta com 119 quartos e suites, incluindo duas Signature Suites, além de uma piscina exterior aquecida, de março a outubro, ginásio e serviço de spa no quarto. Dispõe também de parcerias com caves de Vinho do Porto. O Forte de Gaia – Autograph Collection disponibiliza seis salas de reuniões e eventos, com nomes inspirados em grandes colheitas de vinho, e equipadas com tecnologia para conferências, encontros corporativos e eventos exclusivos.

A mudança de identidade do The Lodge Hotel para Forte de Gaia – Autograph Collection foi conduzida pela agência NOHO, responsável pelo rebranding. A nova identidade visual apresenta dois logótipos distintos. Esta “dualidade gráfica equilibra sofisticação e herança cultural, reforçando a ligação do hotel à história e identidade do vinho do Porto”, como referido em comunicado.

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Alojamento turístico gera 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais em 2024

Depois de apurados os totais das dormidas (80,3 milhões) e hóspedes (31,6 milhões), relativamente 2024, o INE divulga os proveitos gerados em Portugal no ano passado: 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento.

Em dezembro de 2024, os proveitos totais atingiram 313,8 milhões de euros e os de aposento ascenderam a 222,5 milhões de euros, refletindo crescimentos de 9,2% e 9,3%, respetivamente (+16,7 em novembro, em ambos), revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).

No que diz respeito aos resultados preliminares de 2024, os números do INE apontam, com base nos 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico, para 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento (+10,9% face a 2023, em ambos).

Estes crescimentos representam, contudo, um abrandamento face à evolução registada em 2023 face ao ano anterior de 2022, em que os proveitos totais e os proveitos de aposentos apresentaram aumentos de 20% e 21,4%, respetivamente.

Proveitos crescem globalmente
Em dezembro, a Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (33,6% dos proveitos totais e 35,9% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (18,3% e 18,2%, respetivamente) e da Madeira (17,8% e 17,3%, pela mesma ordem).

De resto, todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem na Madeira (+22,6% nos proveitos totais e +25,3% nos de aposento).

No conjunto do ano de 2024, os proveitos aumentaram em todas as regiões, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido nas Regiões Autónomas dos Açores (+20,2% nos proveitos totais e +22% nos de aposento) e da Madeira (+15,3% e +16,3%, pela mesma ordem).

O INE indica ainda que o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de dezembro. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,6% e 85,7% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,8% e 10,1%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 4% nos proveitos totais e 4,4% nos proveitos de aposento (quotas de 8,5% e 10,5%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,9% e 3,8%, pela mesma ordem), os aumentos foram de 9,5% e 6,3%, respetivamente.

Recorde-se que no conjunto do ano 2024, os resultados preliminares apontam para 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico.

As dormidas de não residentes predominaram (70,3% do total) e atingiram 56,4 milhões, enquanto as realizadas por residentes (29,7% do total) totalizaram 23,9 milhões, refletindo aumentos de 4,8% e 2,4%, respetivamente. Face a 2023, acentuou-se ligeiramente a dependência dos mercados externos (69,8% em 2023), atingindo-se o peso mais elevado desde 2018 (70,4%).

As dormidas de residentes foram dominantes apenas em duas regiões, Centro e Alentejo (67,1% e 66,5%, respetivamente). Por sua vez, as regiões onde a dependência dos mercados externos foi mais expressiva no último ano foram a Madeira e a Grande Lisboa (85,3% e 82% do total de dormidas em 2024, pela mesma ordem).

Os mercados estrangeiros predominaram em todos os meses de 2024, com maior preponderância nos meses de outubro e de maio, em que representaram 75,5% e 75,3% do total das dormidas apuradas em cada mês, respetivamente. Nos meses de dezembro e agosto registaram-se as menores dependências dos mercados externos, tendo as dormidas de residentes representado 37,9% e 34,6% do total de cada mês, respetivamente.

Reino Unido mantém liderança
Em 2024, o mercado britânico manteve-se como o principal (18,1% do total de dormidas de não residentes) e cresceu 2,7%. Seguiram-se os mercados alemão (11,3% do total), espanhol (9,7% do total), norte americano (9,2% do total) e francês (+8% do total).

Em 2024, o trimestre de verão (julho a setembro) foi aquele em que as dormidas de residentes apresentaram maior quota (31,1% em 2024, após 31,7% em 2023). Em sentido contrário, foi no 2.º trimestre que se registou uma maior dependência dos mercados externos (73,2%, 72,2% em 2023). Em termos trimestrais, o mercado britânico foi sempre o principal mercado nos últimos dois anos, embora com ligeiras perdas nas quotas de mercado dos últimos três trimestres (face aos mesmos trimestres em 2023). No 4.º trimestre, este mercado representou 17% das dormidas de não residentes (-0,5 p.p. face ao 4º trimestre de 2023). No 4.º trimestre, o mercado alemão representou 12,3% do total das dormidas de não residentes (+0,1 p.p. face a 2023). Seguiu-se o mercado norte americano com uma quota de 9,8% do total (+0,4 p.p.).

Em 2024, a Grande Lisboa foi a região NUTS II onde se registou uma menor dependência, quer do principal mercado externo (16,1% do total das dormidas de não residentes) quer do conjunto dos três principais mercados externos (32,8%). Seguiram-se os Açores (17,4%), o Alentejo (17,7%) e o Norte (17,9%) como regiões de menor dependência do principal mercado externo.

Por sua vez, a Península de Setúbal foi a segunda região com menor dependência do conjunto dos três principais mercados externos (37,7%). Em sentido contrário, o Algarve foi a região mais dependente do principal mercado externo, que representou 36,6% das dormidas de não residentes registadas na região. Seguiram-se o Centro (25,3%), a Madeira (24,2%) e o Oeste e Vale do Tejo (24,1%). O Algarve e a Madeira foram as regiões mais dependentes do conjunto dos três principais mercados externos (58,8% do total das dormidas de não residentes), seguida do Algarve (56,1%).

Espanha foi o principal mercado externo em cinco regiões: Centro (25,3% das dormidas de não residentes), Oeste e Vale do Tejo (24,1%), Península de Setúbal (18,2%), Norte (17,9%) e Alentejo (17,7%). Os Estados Unidos foram o principal mercado nos Açores (17,4%) e na Grande Lisboa (16,1%). A Alemanha foi o principal mercado externo na Madeira (24,2%) e o Reino Unido foi o principal mercado externo no Algarve (36,6%).

Norte e Lisboa representam cerca de metade do acréscimo de dormidas registado em 2024
Em 2024, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram mais 3,1 milhões de dormidas do que em 2023, com os não residentes a serem responsáveis por 82,1% deste acréscimo de dormidas (+2,6 milhões de dormidas). Os residentes contribuíram com 557,7 mil dormidas adicionais face a 2023.

O mês de março foi o que mais contribuiu para o acréscimo anual (645,2 mil dormidas adicionais) e o mês de abril foi o único com dormidas abaixo dos níveis de 2023 (-295,7 mil dormidas).

No seu conjunto, os meses de março e abril contribuíram com 349,6 mil dormidas adicionais.

O mês de maio foi o segundo mês que mais contribuiu para o crescimento anual (acréscimo de 544,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de novembro (440,9 mil dormidas adicionais). Relativamente às dormidas de residentes, o mês de novembro foi o que registou maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023 (299,5 mil dormidas adicionais), seguindo-se o mês de agosto (+165,0 mil dormidas).

Nas dormidas de residentes, registaram-se decréscimos em abril (-250,1 mil dormidas), julho (-62,6 mil dormidas), setembro (-13,1 mil dormidas) e janeiro (-11,6 mil dormidas).

Nos mercados externos, o mês de março também foi aquele em que se registou maior acréscimo absoluto do número de dormidas (+493,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de maio (+411,4 mil dormidas). Apenas em abril se registou um decréscimo do número de dormidas de não residentes face a 2023 (-45,6 mil dormidas).

Em termos regionais, o Norte (843,3 mil dormidas adicionais) registou o maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023, seguindo-se a Grande Lisboa (+685,9 mil dormidas). Estas duas regiões contribuíram, no seu conjunto, com 49% para o acréscimo de dormidas registado em 2024 (Norte: 27%, Grande Lisboa: 22%).

As dormidas de residentes registaram o maior crescimento absoluto no Centro (+218,9 mil dormidas), seguindo-se o Norte (+147,8 mil dormidas).

Em termos de dormidas de não residentes, os maiores acréscimos absolutos observaram-se no Norte (+695,5 mil dormidas) e na Grande Lisboa (+631 mil dormidas).

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Parque Terra Nostra dedica iniciativas e visitas guiadas ao “Florescer das Camélias”

No âmbito do evento “Florescer das Camélias”, o Parque Terra Nostra conta com uma série de visitas guiadas, workshops e programas dedicados

Até 22 de março, as Furnas, na ilha de São Miguel, nos Açores, celebram o “Florescer das Camélias” com uma série de iniciativas.

Entre estas encontram-se a tradicional exposição de Camélias das Furnas, organizada pela Câmara Municipal da Povoação em parceria com o Terra Nostra Garden Hotel e a Junta de Freguesia das Furnas.

Ao longo do mês estão ainda previstas visitas guiadas à coleção de camélias do Parque Terra Nostra, em português e inglês, lideradas pela engenheira agrónoma Carina Costa. A profissional desvendará algumas curiosidades e explicará a história e o cultivo desta espécie.

Ainda no âmbito do “Florescer das Camélias”, o Terra Nostra Garden Hotel preparou um workshop de sushi no TN Sushi Bar. Alusivo à temática das camélias, este workshop será realizado através da inscrição dos participantes, com menu de sushi incluído, no dia 22 de fevereiro.

Do programa do Terra Nostra Garden Hotel dedicado à temática fazem ainda parte tratamentos ligados à saúde e ao bem-estar no TN Wellness Place, bem como cocktails, sugestões gastronómicas e decorações dedicadas às camélias.

Presentes no Parque Terra Nostra desde o início do século passado, há cerca de 2.720 camélias georreferenciadas nos jardins do Terra Nostra Garden Hotel. Estão distribuídas por cinco áreas temáticas ao longo de caminhos históricos e junto ao lago.

O Parque Terra Nostra acaba de renovar o título de International Camellia Garden of Excellence até 2034, um reconhecimento atribuído pela International Camellia Society. Com uma coleção de mais de 800 variedades de camélias, o Parque Terra Nostra é propriedade da família Bensaude desde 1936, aproximando-se da celebração dos seus 250 anos de história.

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David Pacheco assume direção-geral do FeelViana Sport Hotel

O profissional regressa ao FeelViana Sport Hotel após ter feito parte do lançamento do complexo em 2017. Antes de voltar à direção-geral do hotel, David Pacheco desempenhava o cargo de diretor-geral de operações do Grupo Água Hotels Spa & Resorts.

David Pacheco acaba de assumir a direção-geral no FeelViana Sport Hotel, uma unidade hoteleira temática dedicada aos desportos náuticos situado na Praia do Cabedelo, em Viana do Castelo.

O profissional de hotelaria fez parte do lançamento deste complexo em 2017. Agora, pretende “consolidar o crescimento da operação e dos patamares de qualidade da unidade”, como referido em nota de imprensa. Nesse sentido, David Pacheco revela que “estão previstas algumas intervenções ao nível do desenvolvimento do serviço” no FeelViana Sport Hotel.

Formado pela Escola de Hotelaria do Porto, David Pacheco conta com mais de 25 anos de experiência nas áreas da hotelaria e restauração. Antes de regressar ao FeelViana Sport Hotel, o profissional hoteleiro desempenhava o cargo de diretor-geral de operações do Grupo Água Hotels Spa & Resorts, tendo trabalhado em unidades hoteleiras de norte a sul do país.

O complexo do FeelViana Sport Hotel dispõe de 55 quartos com quatro tipologias diferentes: standard, suites, suites juniores e bungalows, com vistas para o pinhal ou para o mar. Das valências do hotel fazem parte spa, piscinas exterior e interior (com banho turco e jacuzzi) e um centro náutico. A meeting industry é outro dos públicos-alvo do hotel, que conta com uma área para eventos corporate.

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Sommet Education aposta em formação à medida das empresas

A Sommet Education Business Solutions aposta em formações personalizadas e executivas, que podem ser lecionadas em mais de 20 campus da instituição, nas instalações do cliente empresarial ou em formato online. Na base destas formações estão competências como o serviço ao cliente, a resolução de problemas e a comunicação eficaz.

A Sommet Education lançou uma nova solução de formação para empresas com um conjunto de formações personalizadas, a Business Solutions.

O programa baseia-se em competências como o serviço ao cliente, a resolução de problemas e a comunicação eficaz, valências que a instituição considera serem “altamente transferíveis e que se aplicam a uma vasta gama de setores, incluindo o retalho, a saúde e os ambientes empresariais”.

As principais soluções destas formações incluem: Liderança no setor da hotelaria; Fast-track para diretores-gerais; Imersão em hotelaria; Operações inovadoras de alimentos e bebidas; Dominar a arte da experiência do cliente de luxo; Turismo sustentável e gestão de destinos; e Inovação e empreendedorismo – da ideia ao modelo de negócio.

O conjunto de serviços da Sommet Education Business Solutions inclui soluções de formação personalizadas, prontas e executivas, que podem ser fornecidas em todo o mundo em mais de 20 campus. Estas também podem ser lecionadas nas instalações do cliente, online ou em formato híbrido.

Os novos programas de formação “aproveitam a experiência das instituições académicas da Sommet Education”, entre elas a Glion Institute of Higher Education, Les Roches, École Ducasse, Indian School of Hospitality e Invictus Education. Desta forma, conta com uma rede de 300 formadores, entre professores doutorados, chefs de cozinha premiados internacionalmente, bem como profissionais experientes da indústria e empresários provenientes da comunidade de antigos alunos, bem-sucedidos e influentes.

Sobre esta recente oferta, o vice-presidente da Sommet Education refere que esta não se trata de uma “nova iniciativa comercial”, sendo resultado da “procura crescente por parte das empresas” por este tipo de formações.

“Esta oferta de desenvolvimento profissional faz parte do nosso ADN há já algum tempo e não é uma nova iniciativa comercial. Pelo contrário, é o resultado de uma procura crescente por parte das empresas centradas no capital humano, que decidimos agora estruturar como um pilar fundamental da nossa atividade, tirando partido da experiência inigualável da nossa rede de instituições académicas altamente qualificadas”, refere Adrian Artimov.

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Castelo de Barbacena em Elvas vai ser transformado em hotel

O edifício adquirido por Paulo Luz, proprietário do Grupo Chaves do Areeiro, será alvo de um investimento de quatro milhões de euros, com o início das obras de construção previsto para maio deste ano.

O Castelo de Barbacena, situado no concelho de Elvas, vai dar lugar a um hotel de charme pelas mãos do Grupo Chaves do Areeiro.

O início das obras de reabilitação do castelo, construído a partir do século XII, estão previstas para o início de maio, segundo o proprietário do grupo, Paulo Luz. O empresário referiu à agência Lusa que adquiriu o monumento de Interesse Público “a um privado”, esperando que as obras estejam concluídas no espaço de dois anos.

A empresa promotora do projeto revelou à Lusa que o investimento ronda os quatro milhões de euros.

O futuro hotel vai contar com 12 quartos com capacidade para 24 pessoas, um restaurante e um spa, estando prevista a criação de seis postos de trabalho.

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