Medidas do Governo “são positivas mas ainda não satisfazem” o exigido pela AHRESP
Associação insiste que as medidas de acesso ao lay off “sejam devidamente ajustadas às necessidades das empresas”.

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considera que as novas medidas anunciadas pelo Ministro da Economia são um “esforço e preocupação de resposta às nossas propostas discutidas com o Ministério da Economia, mas é necessário mais, nomeadamente no apoio direto à tesouraria das empresas”.
Em comunicado de imprensa, a associação afirma que “a prioridade para a manutenção dos negócios e dos milhares de postos de trabalho dos nossos setores de atividade é garantir segurança de tesouraria e injetar liquidez nas empresas de forma imediata e eficaz”.
“Aguardamos, com muita expectativa, no âmbito das novas linhas de crédito anunciadas, quais as entidades interlocutoras e os respetivos mecanismos de acesso pelas nossas empresas. É da maior relevância assegurar uma plena intervenção das Sociedades de Garantia Mútua, que serão entidades fulcrais na disponibilização destas novas linhas de crédito”, declara a associação.
Para a associação “é igualmente urgente que a linha de microcrédito com a dotação de 60 milhões de euros seja urgentemente disponibilizada a todas as empresas da atividade turística, designadamente restauração, empreendimentos turísticos, e em particular hotelaria independente”.
A AHRESP insiste que “o calendário dos compromissos bancários das empresas com a Banca deve efetivamente ser suspenso e que a moratória, muito oportunamente anunciada, tem urgentemente de ser colocada em prática, assim como agilizar o pagamento dos fundos comunitários”.
Relativamente às medidas no domínio do trabalho e segurança social, a Associação insiste também que as medidas de acesso ao lay off “sejam devidamente ajustadas às necessidades das empresas, conforme proposta da AHRESP. Só assim se torna acessível ao tecido empresarial da restauração e bebidas e do alojamento turístico”.