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Futuro Liberdade Clubhouse | Créditos: Ando Living Group
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Ando Living Group assegura 67M€ para prosseguir expansão na Europa

A empresa que reúne as marcas Ando Living e Lovelystay prepara-se para abrir oito apartamentos turísticos com serviços hoteleiros em Portugal.

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Futuro Liberdade Clubhouse | Créditos: Ando Living Group
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Ando Living Group assegura 67M€ para prosseguir expansão na Europa

A empresa que reúne as marcas Ando Living e Lovelystay prepara-se para abrir oito apartamentos turísticos com serviços hoteleiros em Portugal.

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O Ando Living Group, empresa fundada em Portugal que atualmente detém 2.000 apartamentos turísticos na Europa em operação e em desenvolvimento, assegurou recentemente 67 milhões de euros de capital do Prima Europe Fund, gerido pela Stag Asset Managers, para continuar a expandir-se neste continente.

Em conferência de imprensa na passada quarta-feira, o grupo deu conta de que em 2023 alcançou um volume de negócios de 32 milhões de euros – um aumento de 94% em relação à atividade de 2022, de acordo com o grupo.

Com operações em Lisboa, Porto e Istambul, o objetivo passa agora por alargar o negócio até Madrid, com a abertura da Cervantes House durante a primavera de 2024, mas também para países como o Reino Unido, França, Itália, Grécia e Alemanha nos próximos cinco anos.

O grupo divide a sua atividade em dois segmentos. No Ando Living, o grupo disponibiliza uma coleção de branded residences com serviços, designadas como “houses”, bem como “clubhouses”, que além dos apartamentos incluem comodidades como restaurantes, bares, ginásios e piscinas. Já através do LovelyStay, o grupo garante a gestão de propriedades e uma plataforma de reservas especializada na gestão de arrendamentos turísticos para estadias de curta e média duração.

O futuro Liberdade Clubhouse, em Lisboa, vai contar com uma piscina no rooftop | Créditos: Ando Living Group

É no segmento Ando Living que o grupo pretende crescer em Portugal, com a abertura de três “houses” em Lisboa e cinco “clubhouses” entre a capital e o Alentejo.

Atualmente a operar com nove propriedades no país em Lisboa e no Porto, todas branded residences, o Ando Living Group prepara-se para abrir o seu primeiro “clubhouse” na Europa em Lisboa, o Liberdade Clubhouse, cuja data de abertura na Rua Alexandre Herculano está fixada entre o primeiro e o segundo trimestre de 2025.

Ainda para 2025, o grupo tem em vista a abertura do Santos House e do Rossio Dezembro House, ambos em Lisboa.

Já em 2026, o Ando Living Group pretende abrir o Alfama Clubhouse, em Lisboa, e o Rua Nova do Almada House, também na capital. A estes projetos está planeado seguirem-se o Alcântara Clubhouse e o Vila Viçosa Clubhouse, ambos em 2028, e o Melides Clubhouse, em Melides, em 2029.

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“Somos viciados em recuperação de património” – Jorge Rebelo de Almeida

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, que foi agraciado, esta quarta-feira, com o prémio de “Personalidade do Ano”, pelos “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2025”, realçou que “somos viciados em recuperação de património”.

Jorge Rebelo de Almeida referia-se, precisamente, ao facto de uma das razões da atribuição do prémio que lhe foi concedido pelo Publituris ter a ver com o trabalho que o grupo hoteleiro que lidera tem feito ao nível da recuperação do património por esse Portugal fora, e principalmente, no interior do país, que estava ao abandono.

“Acho que temos um litoral bonito, mas já tem oferta considerável, e a aumentar será para fazer coisas sobretudo diferenciadas e com muita qualidade”, observou, para defender que “o interior tem espaço para crescer e para equilibrarmos mais o país, que está ainda descompensado, e o nosso interior é maravilhoso”.

No entanto, de acordo com o presidente da Vila Galé Hotéis, “é cada vez mais difícil recuperar património porque, para além de ser mais arriscado, mais caro, mais doloroso, ainda temos a dificuldade de ter de lutar não com o Governo, que até tem um discurso positivo no que diz respeito à recuperação do património e no crescimento do interior, mas na prática, sentimos alguns entraves”, que explicou que “demorámos dois anos e meio para aprovar um projeto, e que ainda não está finalizado, em Miranda do Douro, uma terra maravilhosa, mas a cinco horas e meia de carro de Lisboa”.

Como este, Jorge Rebelo de Almeida deu muitos exemplos de outros projetos hoteleiros, quer de recuperação de património, quer no interior do país que estão “emperrados” casos de Ponte de Lima e da segunda unidade hoteleira em Elvas, este completamente pronto a abrir e apenas a aguardar uma aprovação, apesar de serem consideradas peças estruturas para as cidades e regiões onde estão inseridas, lembrando, no entanto os hotéis que tem aberto, nos últimos anos, em edifícios históricos por este Portugal fora.

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SC Investments e Fundo da Arrow Global acordam transação do Tróia Resort

A gestão do Aqualuz Tróia Mar & Rio e do The Editory By The Sea está incluída na transação, a par das operações do Troiaresort, do Troia Golf e outros ativos.

A SC Investments e o Grupo Arrow Global estabeleceram um acordo para a transação do conjunto dos ativos do Tróia Resort. A operação envolve a venda pela SC Investments à Sociedade ACO Cedar, gerida pela Arrow Global Group.

Entre os principais ativos está incluída a gestão dos hotéis Aqualuz Tróia Mar & Rio e The Editory By The Sea e das operações do Troiaresort e do Troia Golf. Está também incluída a concessão da marina de Tróia e a Atlantic Ferries, com a concessão do serviço público de transporte fluvial entre Setúbal e Tróia. Acresce um conjunto de ativos imobiliários, “incluindo os que detêm potencial de desenvolvimento”, como referido em nota de imprensa.

“Temos procurado oportunidades de investimento em Portugal, que nos permitam continuar a crescer e a contribuir para o desenvolvimento da economia nacional. Este negócio reflete o interesse que a Arrow Global tem na região e no país”, explica João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal.

Desde que assumiu o projeto, em 1999, a SC Investments realizou um investimento direto superior a 300 milhões de euros na concretização do projeto turístico de Tróia.

O plano de desenvolvimento da península “manterá os critérios de excelência e preservação dos valores naturais”, como referido em nota de imprensa, nomeadamente o seu enquadramento na Reserva Natural do Estuário do Sado e na Reserva Botânica de Tróia.

A transação está ainda sujeita ao cumprimento de um conjunto de condições, designadamente à não oposição da Autoridade da Concorrência.

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Mouco Outsite
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Mouco Hotel aposta em eventos corporativos após integração com a Outsite

Depois de integrar o portefólio da Outsite, o M.Ou.Co. Hotel – agora designado como Outsite Mouco – alarga a sua atividade dedicada a uma agenda cultural própria para passar também a abarcar o segmento de eventos corporativos. O objetivo passa por também oferecer novas valências a um público já trabalhado pela Outsite: o de trabalhadores remotos com estadias longas.

Carla Nunes

Em julho de 2023, o M.Ou.Co. Hotel, no Porto, foi integrado na marca Outsite, uma rede global de espaços de coliving e coworking presente em Portugal com oito propriedades. Desde dezembro desse ano, a unidade hoteleira de quatro estrelas tem reunido esforços para se posicionar nesta nova vertente.

Após um 2024 “desafiante” na integração da rede da Ousite, o hotel apresenta-se na sexta-feira, a 28 de fevereiro, num Open Day onde convida os locais a conhecer “a versão 2.0 do Mouco”, mais focado em “eventos corporativos e team retreats”, como explica Inês Castro, diretora-geral do Outsite Mouco.

“O Mouco é a maior propriedade da Outsite, e [2024] foi um ano em que a empresa esteve a descobrir como encontrar um equilíbrio entre um conceito de coliving e cowork com o de hotel tradicional. Não estivemos fechados, mas acho que estivemos um bocadinho escondidos. Agora queremos voltar a colocarmo-nos neste panorama local, tanto cultural como corporativo”, afirma a diretora-geral.

Para o efeito, o hotel pretende fazer uso dos espaços existentes para lhes dar novas utilizações, como é o caso da Sala Mouco. Desenhada originalmente para receber concertos, a sala com lugar para 150 pessoas sentadas em plateia apresenta agora a possibilidade de acolher workshops e conferências, sem perder a vertente cultural. Aliás, o hotel tem já em vista uma programação com seis concertos para março, entre artistas nacionais e internacionais.

Musicoteca do Outsite Mouco

Acrescem duas salas de reuniões e uma nova sala para a gravação de podcasts, complementadas por espaços públicos como a musicoteca e o café cowork – com passes diários, mensais e anuais – que podem ser privatizados para eventos.

O antigo restaurante tradicional passa a dar lugar a um café, aberto todos os dias das 08h00 às 23h00, com uma oferta de refeições ligeiras ao almoço e jantar.

Públicos

Com estes espaços, o hotel vai agora “abrir as portas à cidade”, não só aos públicos corporativos locais, como também internacionais. As empresas tecnológicas com trabalhadores remotos, e que procuram locais onde possam fazer retiros, workshops e reuniões, são um dos públicos-alvo da unidade para esta vertente. De acordo com Inês Castro, as empresas que procuram locais para sessões de fotografia são outro dos segmentos que costumam acorrer à unidade.

“O que procuramos é mais o conceito do que o segmento. Temos tanto empresas de cosmética, como empresas de marketing e comunicação. É sempre um segmento mais jovem que se identifica muito com o estilo do hotel, e estas empresas tecnológicas tem esse lado mais jovem”, refere.

Indicadores

Com 62 quartos e estúdios, o Outsite Mouco teve uma taxa de ocupação média “a rondar” os 65% em 2024, esperando que esta evolua acima dos 70% no final de 2025.

“A expectativa é muito positiva. Mesmo estes dois primeiros dois meses do ano já estão a exceder as expectativas: tanto a nível de ocupação com de preço médio já estamos acima do ano passado”, afirma a diretora do hotel.

No ano passado, o preço médio foi de 85 euros, sendo que a expectativa é a de que suba para os 102 euros.

Outsite Mouco

Relativamente aos mercados que procuram a unidade hoteleira, Inês Castro refere que “todos têm crescido”, nomeadamente o espanhol e o norte-americano. A maior ênfase é atribuída aos mercados alemão e inglês, que não só têm procurado “bastante [o hotel] para retiros de equipa corporativos”, como também para “reservas independentes, de lazer”.

A direção do hotel

Inês Castro integrou o projeto como diretora-geral em outubro de 2024, tendo como objetivo “encontrar um caminho em que se conseguisse caminhar”.

Como refere, “ainda não se tinha encontrado bem um equilíbrio, e como venho de uma hotelaria mais clássica, foi esse o objetivo da Outsite, conseguir um caminho híbrido entre o hotel e coliving, [bem como] a parte de eventos corporativos”.

Após quatro anos de percurso no The Yeatman Hotel, Inês Castro transitou para a coordenação do centro de visitas das Caves da Croft. Fez ainda parte da equipa de abertura do The House of Sandeman, tendo passado os últimos anos no Monumental Palace como Head Concierge e Front-Office Manager.

“Quando estamos em hotéis de cinco estrelas, cada função é muito dentro da sua caixa, temos muitas caixinhas. Já procurava há algum tempo um desafio que tivesse uma caixinha maior, por isso, este desafio tem sido muito interessante”, termina.

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Quinta da Pacheca
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Grupo Terras & Terroir assume nova identidade e passa para “Pacheca Group”

Esta mudança reflete, segundo os responsáveis, “a força da marca Pacheca e reforça a coesão do grupo no mercado nacional e internacional”.

O Grupo Terras & Terroir passa, a partir de janeiro de 2025, a denominar-se “Pacheca Group”, numa mudança estratégica que visa fortalecer a associação do grupo à sua marca mais icónica, a Quinta da Pacheca. Com esta transformação, o grupo pretende “simplificar” a identificação nos mercados, sobretudo internacionais, capitalizando o prestígio e a notoriedade da marca Pacheca, reconhecida no setor vitícola e do enoturismo.

“Esta mudança não altera o nosso propósito, que permanece centrado na preservação e promoção dos produtos portugueses mais autênticos e na criação de experiências únicas nas nossas unidades hoteleiras”, destaca a administração do grupo, sublinhando que “com o nome Pacheca Group, reforçamos a ligação emocional com os mercados, otimizando a força de uma marca secular que representa autenticidade, tradição e excelência”.

A história que culmina no Pacheca Group começou em 2012, quando os empresários Paulo Pereira e Maria do Céu Gonçalves adquiriram a Quinta da Pacheca, no Douro. Desde então, o grupo expandiu-se para outras regiões vitícolas, criando uma rede de propriedades que alia a produção de vinhos de excelência à hospitalidade de topo, inspirada no universo do vinho. “O nome Pacheca é fácil de memorizar, pronunciar e associar, tanto em Portugal como no estrangeiro. Esta escolha facilita uma ligação emocional e direta com os nossos clientes e consumidores”, explica a administração.

Do Douro ao Alentejo, passando pelo Dão, Bairrada e Trás-os-Montes, o Pacheca Group possui a Quinta da Pacheca (Douro), com produção de vinhos e enoturismo, a Caminhos Cruzados (Dão), a Quinta do Ortigão (Bairrada), a Quinta Valle de Passos (Trás-os-Montes), a Quinta de São José do Barrilário (Douro), com vinhos e um hotel de cinco estrelas, as Vila Marim Country Houses (Mesão Frio, Douro), o Hotel da Folgosa (Armamar, Douro), a Ribafreixo Wines (Vidigueira, Alentejo), a Herdade da Rocha (Crato, Alentejo) e o POT (Porto).

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Equipa da Admar SCR | Créditos: DR
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Admar SCR disponibiliza fundo de até 70M€ para investimentos em turismo e saúde

A empresa gestora de fundos de capital de risco disponibiliza até 70 milhões de euros, sendo que metade do valor será investido em hotéis, bem como empresas de serviços e tecnologia relacionados com o turismo. O objetivo passa por garantir que pelo menos 70% deste capital seja direcionado para projetos em Portugal.

A Admar SCR, empresa gestora de fundos de capital de risco, disponibiliza um novo fundo de investimento para potenciais aquisições nos setores da saúde e do turismo, quer em Portugal, quer no estrangeiro.

Sob o nome H2 Health & Hospitality FCRF, este novo fundo terá um capital de até 70 milhões de euros. Deste valor, 50% serão investidos em hotéis e empresas de serviços e tecnologia relacionados com o turismo. Os restantes 50% serão alocados a empresas e ativos no setor de saúde privada, incluindo hospitais privados, clínicas especializadas e unidades de cuidados continuados.

A empresa assegura em nota de imprensa que “pelo menos 70% do capital será direcionado para projetos em Portugal”, com ênfase tanto em novas iniciativas, como na aquisição de participações em empresas já estabelecidas. Já “o restante” do capital poderá ser investido em mercados internacionais, de acordo com a empresa.

O investimento mínimo no fundo é de 100.000 euros.

O H2 Health & Hospitality FCRF contará com a colaboração do Grupo Onyria para a área do turismo, dados os seus “mais de 40 anos de atividade e histórico no desenvolvimento de projetos turísticos”. No setor da saúde, o fundo terá o acompanhamento de Luís Miguel Farinha, consultor da CUF | Hospitais e Clínicas.

“O lançamento deste fundo é mais um passo na nossa estratégia de crescimento e diversificação de investimentos e reflete o nosso compromisso em desenvolver setores-chave da economia portuguesa”, afirma João Cota Dias, administrador da Admar SCR.

Este lançamento segue-se a um anterior fundo apresentado pela Admar SCR em 2021, o Golden Estate FCRF, focado em setores como imobiliário, turismo e energias renováveis, cujo período de captação de capital foi concluído este ano.

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United Hospitality Management passa a assegurar gestão hoteleira do voco Bonnington JLT

O hotel localizado no Dubai foi recentemente adquirido pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan. Anteriormente designado como Bonnington Jumeirah Lakes Towers, o hotel vai operar sob a marca voco, ganhando uma nova designação.

A United Hospitality Management (UHM), marca portuguesa de gestão hoteleira, passa a assumir a gestão hoteleira do hotel Bonnington Jumeirah Lakes Towers, no Dubai, na sequência da aquisição desta unidade pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan.

A UHM irá operar o hotel sob a marca voco da InterContinental Hotels Group (IGH Hotels & Resorts), “assegurado a consistência nos mais elevados padrões de serviço” numa “localização privilegiada”, como refere em nota de imprensa. Desta forma, o hotel passará a contar com um novo nome, voco Bonnington JLT.

“Esta aquisição e nomeação refletem o compromisso da UHM em proporcionar experiências excecionais aos hóspedes e expandir a nossa presença nos principais mercados com hotéis de primeira linha, como o voco Bonnington JLT. Contamos com a atual equipa do hotel, bem como o grupo IHG, para garantir uma transição perfeita e manter os excelentes níveis de serviço pelos quais o hotel é conhecido”, afirma Greg O’Stean, CEO da UHM.

Já Oliver Hogg, CEO e membro do conselho de administração da Arzan Investment Management (AIM), acrescenta que “esta aquisição do voco Bonnington JLT representa um marco importante para a Arzan, à medida que expandimos a nossa presença no Médio Oriente. Como investidor internacional de longa data na hotelaria do Dubai, esta transação marca a continuação do nosso compromisso de investir no Dubai e é o primeiro de muitos investimentos deste tipo sob a égide do AIM”.

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Faleceu Elidérico Viegas

Fundador e antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), deixa-nos aos 74 anos.

Morreu esta quinta-feira, 7 de novembro, aos 74 anos, Elidérico Viegas, fundador e antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), bem como presidente da Assembleia Geral da Região de Turismo do Algarve.

Empresário, dirigente e fundador de várias associações empresariais, nacionais e regionais, Elidérico Viegas foi uma personalidade que esteve ligada ao Turismo desde 1966.

Ao longo da sua vida, dedicou-se ao desenvolvimento e à promoção da Turismo, contribuindo de forma decisiva para o crescimento e projeção do Algarve enquanto um dos destinos turísticos mais importantes de Portugal.

A toda a família e amigos, o jornal Publituris deixa sentidas condolências.

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Pedro Reis: “Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições”

Na sua intervenção na sessão de abertura do Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) deste ano o Ministro da Economia, Pedro Reis, defendeu que “num momento em que Portugal se reposiciona no palco da atração de investimento externo” o país não se pode “dar ao luxo” de “deixar tudo a perder indo para eleições”.

Carla Nunes

Na sua intervenção na sessão de abertura do Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) deste ano o Ministro da Economia, Pedro Reis, defendeu que “num momento em que Portugal se reposiciona no palco da atração de investimento externo” o país não se pode “dar ao luxo” de “deixar tudo a perder indo para eleições”.

Como referiu, num momento “de volatilidade extrema internacional”, o país tem conseguido reposicionar-se na atração de investimento externo pelas suas “capacidades em termos de competências, de infraestruturas, de talentos, de investigação, de competitividade”. No seu entender, esta junção de “placas tectónicas passam-se uma vez em cada geração, se não mais”. Por essa razão, e referindo que “trabalha todos os dias na captação de investimento, nomeadamente externo”, o Ministro da Economia apela a que não se acrescente instabilidade.

“Há uma oportunidade para trazer para Portugal recursos, competências críticas e investimentos estratégicos que de outra forma não viriam. Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições. É possível crescer de forma sustentada, está na nossa mão”, assegurou Pedro Reis.

Numa nota final, o Ministro da Economia sublinhou que “já basta de constrangimentos”, pedindo para não se acrescentar “instabilidade onde o que nós precisamos é de horizonte e de confiança”.

O Congresso da AHRESP decorre este ano em Aveiro de 11 a 12 de outubro e conta com a presença de 1.510 participantes registados.

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Congresso AHRESP: Turismo Centro de Portugal assegura estar preparado “para receber mais turistas”

O presidente da Turismo Centro de Portugal, Raúl Almeida, esteve presente na sessão de abertura do Congresso da AHRESP deste ano, onde afincou que o território está preparado para receber mais turistas. Contudo, indica que ainda existem problemas estruturais, nomeadamente em infraestruturas de acesso à região, que dificultam a visita de turistas estrangeiros.

Carla Nunes

Na sessão de abertura do Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que decorre esta sexta-feira e sábado, 11 e 12 de outubro, no Parque de Exposições de Aveiro, Raúl Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, afirmou que na região estão “preparados e querem receber mais turistas”.

Elencando a diversidade da oferta turística do Centro de Portugal, com uma “oferta hoteleira e de restauração [cuja qualidade] tem vindo a subir na região”, Raúl Almeida indica que, apesar de em 2023 terem batido “todos os recordes, com quase oito milhões de dormidas, na região a tendência de crescimento continua este ano com uma subida de 5,5% em agosto”. Refere ainda que a “subida das receitas é ainda mais expressiva, na ordem dos 9,6%”.

Apesar dos valores, que afirma serem “resultado de muito trabalho”, Raúl Almeida afincou que a Turismo Centro de Portugal “quer mais e melhor”, elencando por isso alguns dos problemas estruturais que afetam a região Centro, como a sazonalidade e a “litoralidade que inclina o país para um dos lados”. Afirmou ainda que “a baixa estada média nos estabelecimentos hoteleiros, e a reduzida taxa líquida de ocupação, não favorecem a região em comparação a outras regiões e com a média nacional”.

Por essa razão dirigiu-se diretamente ao Ministro da Economia, Pedro Reis, que também marcou presença no congresso, para indicar que o crescimento deste território tem sido limitado, além dos problemas acima elencados, pela “dificuldade que os visitantes estrangeiros têm em chegar à região”.

“Não temos, nem vamos ter, um aeroporto no território, e o investimento em linhas ferroviárias e rodoviárias essenciais continua a ser uma miragem”, declara Raúl Martins, que aludiu ainda “à interminável novela do IP3” – constrangimentos que, em conjunto, “agravam as assimetrias regionais”.

“É essencial discutirmos estratégias que promovam o crescimento equilibrado e sustentável, que beneficie quem nos visitam e que, simultaneamente, valorize as condições de vida das comunidades locais”, termina.

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Savoy Signature integra Confederação do Turismo de Portugal

A Savoy Signature passa a integrar a Comissão Permanente da Concertação Social da Confederação do Turismo de Portugal.

Victor Jorge

A Savoy Signature passa a integrar a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), organismo de cúpula do Turismo com assento na Comissão Permanente da Concertação Social.

“A admissão da Savoy Signature à CTP reforça o peso da nossa coleção de hotéis na oferta turística regional, mas reafirma também o forte compromisso com a atividade turística nacional, onde através dos nossos produtos estamos certos de que contribuímos para a notoriedade do destino Portugal e para o crescimento da economia. Como associados da CTP, iremos participar vivamente no debate estratégico sobre o sector” adianta Roberto Santa Clara, CEO da Savoy Signature.

Com um portefólio diversificado de investimentos, entre os quais sete unidades hoteleiras, a Savoy Signature espera partilhar a sua visão e participar nas estratégias que impulsionam o crescimento económico e o fortalecimento da imagem de Portugal no mercado nacional e internacional.

“A nossa adesão à CTP reconhece o papel fundamental que a Confederação tem vindo a desempenhar na representação e defesa do Turismo, visando reafirmar o nosso propósito de participação cada vez mais ativa no setor do Turismo, onde queremos cimentar a posição enquanto player de referência “, conclui Roberto Santa Clara.

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