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APR dinamiza VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts a 9 de novembro

Um conjunto de especialistas do setor estará reunido na Fundação Oriente, em Lisboa, para debater as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o setor do Turismo Residencial.

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Um conjunto de especialistas do setor estará reunido na Fundação Oriente, em Lisboa, para debater as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o setor do Turismo Residencial.

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A Fundação Oriente, em Lisboa, recebe a VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts a 9 de novembro, num evento realizado pela APR – Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts.

A “Inovação, Agilidade e Sustentabilidade” lançam o mote para o ciclo de conferências e painéis com especialistas do setor, onde serão debatidas “as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o setor do Turismo Residencial”, como indicado em comunicado pela APR.

A abertura da conferência estará a cargo de Pedro Reimão, presidente da APR, seguindo-se depois uma intervenção de Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços. que antecede os painéis de discussão com especialistas do setor.

Em causa estarão temas como: “Turismo Residencial – Factos e Números”; “Novos Produtos, Novos Mercados, Novas Oportunidades”; “A Onda Digital – O Papel da Tecnologia no Turismo Residencial”; “Redefinindo a Experiência do Cliente e Diluição da Sazonalidade”; “Superando Obstáculos Legais e Fiscais”; “A Agenda para as Profissões do Turismo” e “O Futuro dos Resorts: Sustentabilidade em Primeiro Lugar?”. O encerramento do evento será realizado por Pedro Fontainhas, diretor-executivo da APR.

“Esta conferência representa uma oportunidade para profissionais, especialistas e entusiastas do turismo residencial se encontrarem, partilharem vivências e debaterem as mais recentes tendências do sector. Os participantes terão a oportunidade de ouvir figuras de destaque da indústria, partilhar as suas próprias experiências e estabelecer ligações com outros profissionais do sector”, refere a APR em nota de imprensa.

A conferência decorre das 9h00 às 18h00 e a entrada é livre, com inscrição obrigatória através do link.

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Hotel Ahãma, na Turquia | Créditos: Ahãma
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Relais & Châteaux passa a contar com mais 11 membros

O maior número de novos membros concentra-se na Europa, sendo que a Relais & Châteaux passa também a contar na sua associação com membros no Médio Oriente, Ásia, Estados Unidos, Caraíbas e América Central.

A Relais & Châteaux integrou mais 11 membros na sua associação, entre hotéis e restaurantes espalhados pela Europa, Médio Oriente, Ásia, Estados Unidos, Caraíbas e América Central.

Na Europa, juntam-se ao portfólio os hotéis Hôtel Les Roches, em Le Lavandou, França; Myconian Sunrise, em Mykonos, Grécia; Villa Pétrusse, em Luxemburgo; Domaine Le Mouflon d’Or, em Zonza, França e o Grand Hotel Parker’s, em Nápoles, Itália.

Junta-se também à coleção da Relais & Châteaux o hotel Ahãma, situado na zona costeira do sul da Turquia, em Fethiye.

Na Ásia, o hotel Enowa Yufuin, situado nas montanhas japonesas de Kyushu, sobre a cidade termal de Yufuin, são a mais recente adição ao portefólio da associação, a par do hotel Ran Baas The Palace na Índia, em Patiala, Punjab.

Já nos Estados Unidos, a associação passa a contar com o restaurante de duas estrelas Michelin Jônt, em Washington D.C..

Na América Central, a Relais & Châteaux passa a contar com o Sublime Restaurant, na Cidade da Guatemala, e nas Caraíbas com o hotel The Cove Eleuthera em Gregory Town, nas Bahamas.

Em nota de imprensa, a associação refere que os onze novos membros “atestam a presença da associação nos quatro cantos do mundo”.

“A nossa Associação está profundamente empenhada em seguir um caminho sustentável, contribuindo, através da gastronomia e da hospitalidade, para um mundo mais unido e humano, em total harmonia com a natureza”, explica Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

Fundada em 1954, a Relais & Châteaux é uma associação que reúne um conjunto de 580 hotéis e restaurantes em todo o mundo, geridos por proprietários independentes. Em Portugal, existem atualmente treze membros com o selo da Relais & Châteaux: Bela Vista Hotel & Spa, Belcanto, Casa da Calçada, Casa Velha do Palheiro, Fortaleza do Guincho, Grand House, Herdade da Malhadinha Nova, Quinta Nova Winery House, The Yeatman, Valverde Lisboa Hotel & Garden, Valverde Santar Hotel & Spa, L’AND Vineyards e Hotel Vermelho.

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GuestReady estabelece parceria com a Portugal Active para gerir propriedades de luxo

A colaboração pretende transformar casas de luxo em “hotéis privados”, com a oferta de serviços e experiências à medida do cliente. A manutenção de jardins, piscinas ou ginásios, bem como experiências ao domicílio, como refeições com chefes de cozinha privados ou tratamentos de spa, são alguns dos serviços incluídos.

A GuestReady, que atua no setor do alojamento local, estabeleceu uma parceria com a Portugal Active, empresa de gestão de propriedades de luxo. O objetivo passa por “garantir um nível de serviço equivalente ao da hotelaria de luxo, com a privacidade de uma casa de férias”, como referido em nota de imprensa.

Alguns dos serviços assegurados por esta parceria incluem a reposição de produtos à medida, check-ins personalizados, serviço de concierge e o acompanhamento próximo do hóspede ao longo da estadia. Da oferta fazem ainda parte atividades e programas como passeios de iate, rotas guiadas em buggy, chefes de cozinha privados e tratamentos de spa ao domicílio.

Através desta colaboração a GuestReady garante o atendimento ao hóspede e a gestão de mercado, rentabilidade e software. Já a Portugal Active assegura a experiência premium e a curadoria de serviços exclusivos para cada propriedade.

“Um dos nossos principais objetivos sempre foi oferecer um serviço orientado para a qualidade que realmente se destacasse no mercado, equiparando as experiências em AL dos nossos hóspedes às de um verdadeiro hotel”, explica Rui Silva, diretor-geral da GuestReady em Portugal.

Já Ricardo Viana, CEO da Portugal Active, reforça que “a Portugal Active é uma marca que cria hotéis privados. A nossa prioridade é criar experiências e oferecer um serviço de luxo sem igual. Os nossos hóspedes vivem momentos únicos e os nossos proprietários não precisam de se preocupar com nada”.

A GuestReady está presente em sete países do mundo, de França aos Emirados Árabes Unidos. Segundo o cofundador Alexander Limpert, a empresa alcançou a gestão de uma carteira global de propriedades no valor 2 mil milhões de dólares em 2024.

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VIC Properties assina acordo de gestão hoteleira com a Six Senses para o seu projeto na Comporta

O projeto “Pinheirinho” da VIC Properties, na Comporta, vai contar com a gestão hoteleira da marca Six Senses, da IHG Hotels & Resorts. Com um hotel de 70 quartos e 58 branded residences, este será o segundo projeto hoteleiro da marca a abrir portas em Portugal, a seguir ao Six Senses Lisboa, e o primeiro no país com branded residences.

A VIC Properties assinou um contrato de gestão hoteleira com a Six Senses para o seu projeto “Pinheirinho”, situado na costa da Comporta.

Com conclusão prevista para 2028, o Six Senses Comporta será o segundo projeto da marca de luxo da IHG Hotels & Resorts a abrir portas em Portugal, a seguir ao Six Senses Lisboa, e o primeiro no país com branded residences.

Desta forma, o futuro Six Senses Comporta vai contar com um hotel de 70 quartos e 58 branded residences.

A arquitetura do projeto promete “celebrar os contornos naturais dos pinhais, dos lagos e das dunas” do local em que se insere, como referido em nota de imprensa. Os 66 quartos de luxo e as suites de maiores dimensões serão alojados nas alas do edifício central, com opções de interligação para grupos maiores. As três villas jardim e a villa presidencial elevam o número total de alojamentos do hotel para 70 unidades.

Também as 58 branded residences, que vão desde moradias e apartamentos com dois a cinco quartos, refletem o local onde se encontram, assumindo os nomes de “Floresta”, “Duna” e “Lago”. Os residentes terão acesso a todas as comodidades e amenities exclusivas do hotel, bem como um lounge dedicado apenas aos proprietários.

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Dos espaços de restauração farão parte um restaurante principal, centrado em ingredientes sazonais fornecidos pela horta local, um bar de piscina e um grill para opções de refeições informais. Acresce um wine bar, que destaca os produtores de vinho da região, o café deli e um mercado. A “Chef’s Table,” localizada na horta, acolherá eventos pop-up e aulas de culinária.

Às valências de restauração junta-se o Six Senses Spa Comporta. O edifício de entrada albergará o lounge de boas-vindas, com um ginásio topo de gama e um estúdio de ioga no primeiro andar. No edifício dedicado a tratamentos, os visitantes podem usufruir de uma variedade de terapias, enquanto no edifício termal podem encontrar uma piscina interior/exterior, sauna, e várias instalações de hidroterapia. A experiência fica completa com o “Alchemy Bar”, onde é possível criar produtos de spa naturais feitos à mão.

Ao anunciar o acordo, João Cabaça, cofundador e CEO da VIC Properties, afirmou: “Estamos muito orgulhosos e entusiasmados por acolher uma marca de tamanho prestígio como o Six Senses no Pinheirinho Comporta. Partilhando o mesmo compromisso de recuperar e preservar o riquíssimo património desta região, idealizámos, em conjunto, a construção de um legado duradouro, que não só respeite a terra, mas também assegure um futuro sustentável deste ativo para as gerações vindouras”.

Com 400 hectares de terreno, o Pinheirinho vai contar com um campo de golfe de 18 buracos, espaços desportivos e familiares ao ar livre, instalações equestres, trilhos naturais e hortas biológicas, além de acesso direto a pé à praia.

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AP Hotels & Resorts fatura 64 milhões de euros em 2024

Após faturar 64 milhões de euros com as nove unidades hoteleiras do seu portefólio, o grupo AP Hotels & Resorts encontra-se a alargar a capacidade do AP Lago Montargil Conference & Spa, que passará a contar com mais 19 quartos. Na capital, o futuro hotel do grupo na Praça da Figueira, no edifício da Confeitaria Nacional, deverá abrir portas em 2026.

Carla Nunes

O grupo AP Hotels & Resorts faturou cerca de 64 milhões de euros nas suas nove unidades em 2024. O valor foi adiantado por Emanuel Freitas, General Manager do grupo, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market.

De acordo com o General Manager, o crescimento foi assente no valor de tarifa média diária (ADR), com o hotel AP Adriana a manter-se como a unidade com melhor desempenho do grupo.

“Se anteriormente o hotel fechava no início de novembro e reabria muito próximo da Páscoa, este ano abriu a 30 de janeiro”, refere Emanuel Freitas.

Nos hotéis do Algarve, a procura é dominada pelo mercado inglês, tendo-se verificado um crescimento do público holandês em 2024, a par do norte-americano. Já no AP Dona Aninhas, a única unidade do grupo a norte, em Viana do Castelo, os Caminhos de Santiago têm trazido diversos públicos ao hotel, da Austrália à China, passando pelos Estados Unidos da América.

Por outro lado, no AP Sines, unidade que surgiu da reconversão do antigo Sinerama Hotel e que o grupo tem em operação há cerca de um ano e meio, tem predominado o mercado corporativo. O aparthotel de três estrelas adquirido à Teixeira Duarte pelo AP Hotels & Resorts encontra-se agora na reta final de remodelações, com a finalização de uma piscina exterior e outra de interior.

O General Manager do grupo faz ainda notar que o grupo tem assistido a um crescimento do cliente direto, que atualmente representa 25% do total de reservas e receitas – um ponto que o profissional associa à “consolidação do produto e fidelização do cliente”.

Novas remodelações em 2025

Do conjunto de remodelações para este ano, o grupo tem em vista a construção de mais 19 quartos no AP Lago Montargil Conference & Spa, que deverão estar terminados “em meados de maio, para ter as unidades disponíveis para venda no verão”. A este junta-se o AP Eva Senses, em Faro, que contará com uma nova área de spa até junho, estando também previsto o crescimento do número de quartos do hotel.

Já o futuro hotel do grupo em Lisboa, situado no mesmo edifício da Confeitaria Nacional, na Praça da Figueira, passa a contar com uma nova data de abertura: 2026.

“As licenças estão agora em bom caminho. Estamos na fase de concurso com os empreiteiros das várias especialidades e pensamos que vamos arrancar a obra em breve. Houve alguns atrasos por causa das especificidades de ser um edifício pombalino, e de ter de manter algumas características do próprio edifício”, explica o General Manager do AP Hotels & Resorts.

Com previsões de crescimento em 2025 “muito elevadas” face aos resultados de 2024, Emanuel Freitas afirma que o grupo mantém-se atento a novas oportunidades de crescimento do portefólio.

“O nosso objetivo neste momento passará por Porto e Lisboa, o que não significa que se surgirem oportunidades no Algarve [não possamos considerar]. Temos algumas situações em análise: poderá passar por construção de raiz ou de aquisição, remodelação e, depois, operação”, termina.

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limehome converte antiga fábrica em Alcântara na sua maior propriedade em Lisboa

O empreendimento turístico vai contar com 57 apartamentos e área de restauração, situado junto à LX Factory. Em Lisboa, a limehome conta já com quatro projetos em funcionamento, sendo que o mais recente encontra-se na zona do Campo Pequeno, com 38 estúdios e apartamentos de tipologia T1.

A limehome, operador de apartamentos turísticos na Europa, reforça a presença em Lisboa com um novo projeto em Alcântara, numa antiga fábrica em ruínas.

Situado na Rua Maria Luísa Holstein, junto à LX Factory, o empreendimento vai contar com 57 apartamentos totalmente equipados e uma área de apoio dedicada à restauração. A inauguração está prevista entre 2028 e 2029, reforçando “o posicionamento estratégico da limehome [nesta área]”, onde antecipa “crescimento e valorização nos próximos anos”.

Este projeto junta-se ao mais recente projeto da limehome na capital, onde conta com uma nova propriedade no Campo Pequeno, na Avenida dos Defensores de Chaves, 95. Esta propriedade, a quarta em atividade em Lisboa, conta com 38 estúdios e apartamentos de tipologia T1.

De acordo com Daniel Hermann, Chief Growth Officer da limehome, o objetivo é consolidar e aumentar a presença em todo o território nacional.

“Com esta abertura, aproximamo-nos das 200 unidades em funcionamento, tendo mais de 300 em contrato. Estas novas propriedades certamente terão o mesmo sucesso do nosso portfólio atual em Lisboa, não só pela sua localização privilegiada, mas também pelas caraterísticas únicas dos próprios edifícios, que prometem oferecer uma experiência excecional aos hóspedes”, afirma Daniel Hermann.

Com unidades no Porto, em Lisboa e Évora, a limehome pretende estender-se a todas as regiões de Portugal, “sempre com localizações estratégicas, dentro e fora dos centros urbanos”, e com uma total digitalização dos processos.

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Fundação “O Século” constrói Alojamento Local na Ericeira

A Fundação “O Século” contratou com o BPI um Financiamento Verde de 1,3 milhões de euros para a construção de um Alojamento Local (AL) na Ericeira com 44 camas. A expectativa é a de que as receitas do futuro empreendimento contribuam para o financiamento da atividade social da fundação.

A Fundação “O Século” contratou com o BPI um Financiamento Verde (Green Loan) no montante de 1,3 milhões de euros, com um prazo de seis anos, formalizada através de uma cessão de créditos.

A operação destina-se a financiar a construção de um projeto turístico na Ericeira, no concelho de Mafra, cujas receitas “contribuirão para o financiamento da atividade social da fundação”, como referido em comunicado.

No mesmo documento, o BPI refere que a futura unidade de Alojamento Local (AL) da Fundação “O Século” terá 44 camas no total.

O investimento e financiamento foram efetuados de acordo com critérios de sustentabilidade, incluindo a instalação de capacidade própria de produção de energia, tratamento de águas cinzentas, sistema de rega gota a gota, postos de carregamento para viaturas elétricas e instalação de bombas de calor.

O projeto obteve uma pré-classificação energética da ADENE B- “Grande Renovação”.

A intervenção social da Fundação “O Século” inclui o apoio a crianças em risco, a ajuda a pessoas idosas e aos mais dependentes e desfavorecidos. A instituição apoia diariamente uma média de 600 utentes (crianças, jovens e idosos), para além dos cerca de 800 beneficiários anuais das colónias de férias e outras iniciativas.

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Vila Galé reforça aposta no turismo equestre em Alter do Chão

O grupo Vila Galé, Companhia das Lezírias e a Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão assinaram um protocolo de cooperação para dinamizar o turismo equestre na região do Alentejo e promover a valorização do cavalo lusitano.

O grupo Vila Galé assinou um protocolo de cooperação com a Companhia das Lezírias e a Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão (EPDRAC), com o objetivo de dinamizar o turismo equestre na região e promover a valorização do cavalo lusitano, assumindo, assim, um papel central nesta iniciativa, reforçando a sua aposta na integração do património equestre na oferta turística.

A parceria inclui a realização de apresentações equestres regulares, o apoio à preservação das raças autóctones e a dinamização de atividades turísticas relacionadas com o cavalo lusitano.

O Hotel Vila Galé Collection Alter Real, instalado nas antigas instalações da Coudelaria, já se posiciona como um polo de atração para o turismo equestre e rural, pretendendo, com esta parceria, alargar a oferta de experiências para hóspedes e visitantes, tornando Alter do Chão num destino de referência para os amantes da cultura equestre.

Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Conselho de Administração do grupo Vila Galé, destaca que o turismo equestre tem um “enorme potencial, e Alter do Chão reúne todas as condições para se afirmar como um destino de referência”, concluindo que o objetivo é proporcionar “experiências diferenciadoras, valorizando o território e a sua cultura”.

Já para José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, a colaboração entre o setor público e privado desempenha “um papel fundamental na valorização do património e na qualificação dos serviços turísticos, elevando a qualidade e atratividade da experiência dos visitantes”.

José Santos considera ainda que o protocolo firmado entre a Companhia das Lezírias, o grupo Vila Galé e a Escola Profissional de Alter “é um passo estratégico para consolidar o turismo na região, reforçando a qualificação profissional, a valorização do património e a excelência dos serviços”, concluindo que este modelo de desenvolvimento, assente na colaboração entre entidades públicas e privadas, tem sido “determinante para o crescimento sustentável da região”.

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Casa de Jones | Créditos: Publituris Hotelaria
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Burel Moutain Hotels antecipa começo de obras na Casa de Jones para este ano

O edifício localizado nas Penhas Douradas, na Serra da Estrela, encontra-se ao abrigo do programa Revive Natureza, cuja concessão atribuída ao Burel Moutain Hotels tem um período de 25 anos. Com cerca de seis quartos, o projeto pretende focar-se na interpretação do Geoparque em que se insere, com uma forte componente ambiental educativa e lúdica.

Carla Nunes

O grupo Burel Moutain Hotels, que detém os hotéis Casa das Penhas Douradas e Casa de São Lourenço, na Serra da Estrela, pretende avançar com obras de remodelação num terceiro projeto, a Casa de Jones, ainda este ano.

Situado nas Penhas Douradas, local onde funcionaram vários sanatórios em altitude, espera-se que a Casa de Jones dê lugar a um projeto de alojamento com “seis quartos, duas salas de estar, uma sala de jantar e um pequeno spa”.

A informação foi adiantada à Publituris Hotelaria por João Tomás, empresário da Burel – Mountain Originals, marca que co-criou com a esposa, Isabel Costa, e onde se insere a operação hoteleira dos Burel Moutain Hotels.

Como explica, “a Casa de Jones será em princípio uma casa de campo, dentro do turismo de natureza”, alertando que, por esta se encontrar no Parque Natural da Serra da Estrela, sobretudo nas Penhas Douradas, existem “fortes restrições à construção”, que vão procurar respeitar.

“Acho que o turismo nos parques naturais têm de ser turismos contidos. Não podemos ter nos parques naturais hotéis com 100 quartos, acho que não faz muito sentido. Acreditamos que os hotéis pequenos são os mais ajustados, adequados, mais próprios para áreas sensíveis como esta onde nos encontramos”, refere João Tomás.

O edifício da Casa de Jones, anteriormente utilizado como casa abrigo pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para o estudo da Serra da Estrela, será alvo de um investimento de cerca de 1,2 milhões de euros, sendo que a remodelação deverá ficar concluída após “um ano e meio de obra”.

Casa de Jones | Créditos: Publituris Hotelaria

De acordo com João Tomás, o projeto fará alusão à antiga utilização do edifício através de uma componente lúdica e educativa associada à interpretação do Geoparque da Estrela, não só com visitas à serra, mas também com uma “sala do conhecimento” dedicada ao efeito.

“Ao recuperarmos a casa vamos também procurar essa tradição. É um processo que temos com o Geoparque, que nos vai ajudar na parte da interpretação e animação ambientais, com uma sala com livros e visitas de interpretação da serra, com pessoas do Geoparque. O que acho interessante nestes empreendimentos é termos uma dose de conhecimento, sairmos mais ricos”, defende João Tomás.

A ideia passará assim por “introduzir uma espécie de turismo do conhecimento, ou turismo científico”, através de uma parceria com o Geoparque, que pretende “proporcionar aos hóspedes do hotel esse conhecimento da Serra da Estrela, densificado de acordo com a motivação e o interesse dos clientes”.

Desta forma, as famílias podem usufruir de visitas guiadas mais informais. Por outro lado, está em vista o estabelecimento de protocolos com entidades académicas por forma a proporcionar “estadias um pouco mais económicas” para projetos de doutoramento ou mestrado.

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Prémios AHRESP 2025 abrem inscrições até 15 de março

Até 15 de março, as empresas, profissionais e entidades nos setores da restauração, do alojamento e da promoção turística podem submeter os seus projetos a concurso no website dos Prémios AHRESP. Paralelamente, a associação vai percorrer o país para descobrir projetos que marcaram o Turismo em 2024, sensibilizando-os a participar no concurso.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) dinamiza mais uma vez os Prémios AHRESP em 2025, para os quais já tem inscrições abertas.

Até 15 de março, empresas, profissionais e entidades podem participar ou recomendar projetos e estabelecimentos no website oficial dos Prémios AHRESP.

Paralelamente, a associação vai percorrer o país de norte a sul, incluindo as ilhas, para descobrir projetos que marcaram o Turismo em 2024 nos setores da restauração, do alojamento e da promoção turística.

A tour dos Prémios AHRESP 2025 arrancou no início de fevereiro, em Lisboa, propondo-se agora a atravessar Portugal continental e os arquipélagos da Madeira e dos Açores. Ao volante do Carro dos Prémios AHRESP 2025 está Teresa Vivas, consultora e especialista em gastronomia e turismo, que irá sensibilizar empresas, profissionais e entidades oficiais para participarem na inscrição dos prémios até 15 de março.

A jornada culmina na Gala Final, marcada para 6 de junho, no Casino Estoril, onde serão conhecidos os vencedores dos Prémios AHRESP 2025.

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INATEL Linhares da Beira Hotel Rural | Créditos: DR
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Booking premeia hotéis INATEL em 2025

Os prémios Booking destacaram dez hotéis da Fundação INATEL pela sua performance em 2024. Os critérios analisados incluíram o atendimento, qualidade/preço, limpeza e condições das instalações.

A Fundação INATEL foi distinguida nos prémios Booking, com dez das suas unidades hoteleiras a serem reconhecidas pela performance que tiveram em 2024.

As avaliações, baseadas nas opiniões dos clientes, atribuíram pontuações entre 8 e 8,9 valores ao conjunto de hotéis distinguidos, sendo que a pontuação máxima é de 10 pontos.

Entre os premiados estão o INATEL Linhares da Beira Hotel Rural, com uma pontuação de 8,9; o INATEL Vila Ruiva Hotel, com uma pontuação de 8,6; o INATEL Palace São Pedro do Sul Hotel, com uma pontuação de 8,6 e o INATEL Cerveira Hotel, com uma pontuação de 8,5.

Segue-se o INATEL Porto Santo Hotel, com uma pontuação de 8,4; o INATEL Albufeira Hotel, com uma pontuação de 8,2 e o INATEL Piódão Hotel, com uma pontuação de 8,2.

Tanto o INATEL Castelo de Vide Hotel Jardim & São Paulo, o INATEL Manteigas Hotel e o INATEL Caparica obtiveram uma pontuação de 8.

Os critérios analisados incluíram atendimento, qualidade/preço, limpeza e condições das instalações, como a Fundação INATEL refere em nota de imprensa.

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