3ª edição do Minho Young Chef Awards arranca esta semana

Por a 19 de Novembro de 2020 as 9:47

O Minho Young Chef Awards está de regresso e traz grandes novidades. Além da  distinção do melhor de cozinha minhota, este ano a competição conta pela primeira  vez com a prova de chef de Sala e Bar do Minho. O objetivo é elevar o prestígio destas  profissões que são a chave de sucesso na restauração e hotelaria, ao mesmo tempo,  que tornam esta formação mais atrativa junto dos jovens.  

Ao todo, oito escolas minhotas estarão a concurso que começa já nos dias 20 e 21 de  novembro com a semifinal em Braga. Nesta primeira prova, os jovens de cozinha vão confecionar uma receita que tem o bacalhau como ingrediente principal enquanto que  os colegas de Sala e Bar prestam a prova de cafetaria, gestão de mesa, elaboração de  um cocktail à base de café, prova de cerveja e harmonização do prato com um vinho  verde. 

Os vencedores vão disputar o primeiro lugar na final do MYCA, marcada para 9 e 10 de  dezembro. O primeiro dia do evento será dedicado a seminários sobre a gastronomia e  no dia seguinte, os concorrentes terão de confecionar uma receita tradicional da região  minhota e uma inovação dessa mesma receita. O chef António Loureiro, o sommelier Hélder Silva, o chef Álvaro Dinis ou o chef Renato Cunha são alguns dos nomes do júri  do MYCA. 

Ao permitir que os jovens aprendam sobre o valor da diversidade alimentar local e a  distinção regional, a competição pretende inspirar estes futuros embaixadores pela a  herança gastronómica do Minho. “Entendemos que esta região tem um grande ativo na  sua gastronomia e de entre os vários recursos turísticos que nós podemos promover  como fator de atração para este território, a gastronomia é inquestionavelmente uma  dimensão muito relevante, muito distintiva e muito qualificada”, explica o presidente da  CIM Cávado, Ricardo Rio. 

Ao adicionar a prova de sala e bar, a competição pretende fornecer as melhores práticas  e experiências, aproximando os nossos alunos às necessidades e expectativas do  mercado empresarial. “Nós sabemos que é cada vez mais importante para o turismo,  para a gastronomia e restauração, a qualificação dos seus quadros. Se nós tivermos um  bom Chefe de Cozinha, precisamos de um bom Chefe de Sala”, refere Rafael Oliveira,  responsável pela organização do MYCA.

Esta terceira edição quer promover o consumo junto dos produtores locais e, por essa  razão, os cabazes usados pelos participantes na semifinal serão fornecidos pela  organização. Já na final serão atribuídos vouchers para que possam comprar os produtos  apenas nos produtores locais e regionais.

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