Kleya Membership, a plataforma digital que quer ajudar os investidores estrangeiros

Por a 8 de Junho de 2020 as 16:33

Tendo por missão reforçar o apoio à comunidade de estrangeiros residentes em Portugal e potenciar a captação e retenção de ativos internacionais do país ao nível da residência, do investimento, trabalho e ensino, a Kleya, empresa que presta apoio a projetos estrangeiros de investimento, residência, trabalho e estudo em Portugal, lançou em maio a plataforma digital Kleya Membership, com serviços exclusivos pensados para os estrangeiros que querem viver ou investir em Portugal.

Através de uma subscrição online, o Kleya Membership possibilita o acesso a um market place online exclusivo, assegurando todos os serviços úteis e necessários à vivência de estrangeiros em qualquer região de Portugal. Além dos profissionais da Kleya o utilizador pode contar com prestadores de serviços especializados cobrindo várias áreas: serviços de relocação, consultoria fiscal, aconselhamento jurídico, procura de residência, consultoria ao investimento ou serviços de saúde, educação, segurança e atividades de laser e bem-estar. O Kleya Membership está disponível em inglês, francês, italiano e eEspanhol, de modo a abranger vários dos principais mundos linguísticos.
A plataforma conta já com alguns parceiros. É o caso do Millennium bcp que irá oferecer condições especiais de acesso aos seus clientes Prestige.

Segundo Vasco Silva, Founding partner da Kleya: “No contexto atual da Covid-19, que causa, por um lado, grande insegurança e incerteza, e por outro, grandes dificuldades à mobilidade das pessoas, o Kleya Membership permite que, numa única plataforma online, quem está interessado em viver ou investir em Portugal possa recolher informação, encontrar prestadores de serviço, colocar questões e ter apoio legal online”.

A plataforma tem um custo de subscrição mensal de 6,15 euros e vai começar a ser disponibilizada pelos parceiros, nomeadamente o Millenium, a partir deste mês de junho.

Para Vasco Silva o Kleya Membership torna-se ainda mais relevante tendo em conta as necessidades particulares que emergiram no atual contexto marcado pela Covid-19. “Acelerámos a concretização do projeto, uma vez que as pessoas estão com menos mobilidade e mais tempo ligadas ao computador, sendo uma boa altura para se habituarem a este tipo de plataformas. O market place também é muito importante para os fornecedores locais porque concentrámos um conjunto de fornecedores de serviços que consideramos que podem ser relevantes para um cliente estrangeiro. Isso também a ajuda imenso a economia local, porque acabam por ter um canal direto para comunicarem com esses clientes estrangeiros”.

“Ninguém quer desistir dos seus planos de viver ou investir em Portugal”
A pandemia não travou o trabalho da empresa que presta apoio a projetos estrangeiros de investimento, residência, trabalho e estudo em Portugal, mas Vasco Silva nota que os investidores estão a fazer um compasso de espera para a tomada de decisões. “Houve um primeiro momento de paragem, mas há um apetite agora por projetos com menor risco, por causa da incerteza, num mundo que já não era fácil antes da pandemia. Mas ninguém quer desistir dos seus planos de viver ou investir em Portugal para já”, constata, acreditando que é apenas uma questão de tempo.
A forma como os portugueses lidaram com esta pandemia tem aumentado a reputação e a boa imagem de Portugal, considera Vasco Silva. “Há a perceção ainda maior que Portugal é um destino seguro e iniciativas como esta, o Keya Membership, que é pensado para os estrangeiros, dá um grande reforço na confiança e na nossa capacidade de dar tranquilidade a essas pessoas que são muito importantes para a retoma económica, para o consumo e para o investimento”, defende.

Nesta matéria de confiança, Vasco Silva considera que uma das medidas mais importantes para captar investimento estrangeiro tem a ver com a diminuição da incerteza e risco em questões como o licenciamento, sendo importante haver “clareza na forma como esses processos correm”. “Qualquer pessoa que queira agora investir ou viver em Portugal, precisa de ter ainda mais confiança no país.”

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