Revive tem 15 novos imóveis e abre concurso para concessão do Forte da Ínsua

Por a 24 de Julho de 2019 as 11:56

O Programa Revive, que visa a concessão de património público a privados para fins turísticos, tem mais 15 novos imóveis no portefólio. Esta quinta-feira, 25, será lançada a  a segunda edição da iniciativa bem como o  concurso público para a concessão do Forte da Ínsua, em Caminha.

Esta fortificação marítima tem um convento que foi ampliado em 1676, mas com origem franciscana do século XIV, erguido por determinação de D. João I de Portugal. Com uma área de 1.361,00 metros quadrados, prevê-se a construção de 20 quartos

Na apresentação, que decorre  esta tarde, estarão presentes o Ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, a Ministra da Cultura, Graça Fonseca, e a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

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O  programa conjunto dos ministérios das Economia, Cultura e Finanças.foi lançado em 2016, com 33 imóveis, e até ao momento foram lançados 17 concursos, tendo já sido sete adjudicados, que representam um investimento superior a 54 milhões de euros. O primeiro imóvel reabilitado ao abrigo do Revive, o Convento de São Paulo, em Elvas, abriu ao público em junho.

 Novos imóveis

Entre os 15 imóveis estão Monumentos Nacionais como o Mosteiro de São José, em Évora ; a Fortaleza da Torre Velha, em Almada; o Quartel das Esquadras, em Almeida; ou o Edifício Pombalino no número 8 da Rua da Prata, onde decorreu a cerimónia de lançamento.

Contam-se também vários Imóveis de Interesse Público como o Palacete Viscondessa de Santiago do Lobão, no Porto; a Fortaleza da Juromenha, no Alandroal ou o Forte da Cadaveira em Cascais.

O Forte Velho do Outão, em Setúbal; a Casa do Outeiro, em Paredes de Coura; o Castelo de Almada; o Centro Educativo Vila Fernando, em Elvas ou a Casa das Fardas em Estremoz são alguns dos outros imóveis que integram a segunda edição do Revive (lista completa em anexo).

Sete dos imóveis que vão entrar na segunda edição do Revive estão localizados no interior do país, o que, segundo nota do Ministério da Economia, “reforça o compromisso do Revive com o desenvolvimento do território e o papel do Turismo como instrumento de coesão territorial”.

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