Equipas de Martin Berasategui vestidas pela Prochef

Por a 22 de Abril de 2019 as 16:13

O Chef Martin Berasategui, um dos profissionais mais estrelados do mundo, assim como a brigada de cozinha de dois dos seus restaurantes, vão passar a envergar as fardas da Prochef, empresa 100% portuguesa de fardamento de restauração e hotelaria.

Com sede em Vila do Conde, a Prochef é já há alguns anos a escolhida por alguns dos maiores chefs nacionais, como José Avillez, Tiago Bonito ou Vítor Matos, e salta agora para a internacionalização ao merecer a confiança de Martin Berasategui, um dos maiores ícones mundiais da cozinha.

Numa primeira fase, a parceria estabelecida prevê o fornecimento de fardas para o staff de cozinha do restaurante Lasarte, em San Sebastian, e para o Fifty Seconds, o recente projeto que o chef basco abraçou na zona do Parque das Nações, em Lisboa. Berasategui tem dez estrelas Michelin nos seus restaurantes, espalhados pelo País Basco, Catalunha, Madrid, Canárias, México, República Dominicana e, mais recentemente, Portugal.

A Prochef, que já vinha pontualmente a trabalhar com países como França, Inglaterra, Islândia ou Dubai, aponta 2019 como o ano da viragem para o mercado internacional, estando por isso a empresa a recorrer “à subcontratação de empresas têxteis da região para conseguir dar resposta às encomendas que chega do exterior

“Estrategicamente, julgamos que devíamos começar esta fase de internacionalização por Espanha, pela proximidade geográfica e pela força que as indústrias de restauração, hotelaria e turismo têm no país vizinho”, avança Orquídea Silva, administradora da empresa. “Esta parceria com o chef basco estende-se também a outra área de negócio que a Prochef desenvolve, na área da limpeza industrial. Chama-seFAT Tank, e é um sistema de imersão para limpeza e desinfecção de louça e utensílios problemáticos numa cozinha profissional”, acrescenta Orquídea Silva.

Com as perspetivas de internacionalização e o crescimento do mercado nacional, Orquídea Silva acredita que conseguirá fechar o ano “com um crescimento que deve andar à volta dos 30 por cento”.

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