O hotel do futuro nasceu na Alimentaria e Horexpo

Por a 27 de Março de 2019 as 13:12

O Live Innovation Hotel  foi o repto lançado pela FIL a várias profissionais de design no âmbito da Alimentaria & Horexpo Lisboa, Salão Internacional da Alimentação, Hotelaria e Tecnologia para a Indústria Alimentar que decorreu  entre 24 e 26 de março.

Depois do sucesso da última infinitiva, ‘O mais português hotel do mundo’, a inovação assume o protagonismo este ano. O objetivo é sensibilizar os players  do setor para a excelência dos produtos portugueses, para a importância do processo criativo e para a contratação de profissionais para a apresentação de soluções inovadoras e marcas existentes no mercado.  Evidenciar a inovação na decoração de interiores e nos produtos e serviços de hotéis (como mobiliário, revestimentos, iluminação, têxteis decorativos, produtos de mesa, entre outros), é outro dos pilares deste desafio.

Alexandra Madeira, Carla Gago, Patrícia Catalão, Marco Paiva e Margarida Bugarim foram os profissionais que aceitaram o desafio e deram corpo a este projeto.

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Margarida Bugarim foi a responsável pela sala-de-estar. À arquiteta Alexandra Madeira coube a conceção da receção, lobby e sala de estar. “Ao chegar ao hotel o cliente escolhe e configura a sua estadia a partir de dispositivos digitais a que tem acesso no balcão de receção e a que corresponde uma resposta em imagem num conjunto de écrans –dispositivos que lhe permitem alterar e otimizar a solução que pretende para o ambiente do alojamento”,explica. A sala de conferências e reuniões e lounge deste hotel nasceram pelas mãos de Carla Gago, empresária formada em arquitetura de interiores e decoração. A profissional acredita que a tecnologia é uma mais-valia no setor uma vez que permite a criação de espaços diferentes e inovadores. “Hoje em dia querem-se hotéis inteligentes que satisfaçam as necessidades dos clientes que vão para além do sítio onde se passa a noite. O maior desafio para a conceção de um espaço multifuncional é fazer com que as diferentes áreas comuniquem”, aponta.

A Marco Paiva, coube a criação do espaço da cozinha.

Já a arquiteta Patrícia Catalão, responsável pelo jardim e bar de apoio, assume que criar um terraço inovador, que “fique na memória de quem o visita” é um dos principais desafios. “Tenho como objetivo criar dois ambientes diferentes que se complementam, mostrando a interação entre a natureza, elementos tradicionais da arquitetura portuguesa, materiais e peças de decoração atuais e tecnologia”, atesta.

O projeto é aliciante para todas as profissionais que assumem que este em nada se compara ao repto anterior, ‘O mais português hotel do mundo’. “O que se pretende com o Live & Innovation Hotel é fazer uma pequena mostra de como os espaços estão a mudar, tendo em conta as novas tecnologias e a maneira de viver e usar os espaços comuns de um hotel”, conclui Carla Gago.

*Artigo publicado na edição de março da revista Publituris Hotelaria.

Saiba mais pormenores sobre o projeto  na próxima edição  da Publituris Hotelaria.

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