Revive: já é o conhecido o concessionário do Convento de Santo António dos Capuchos

Por a 6 de Fevereiro de 2019 as 12:41

Foi esta quarta-feira, dia 6, assinado o contrato de concessão do Convento de Santo António dos Capuchos, em Leiria, ao abrigo do programa REVIVE, que visa a recuperação de património do Estado para fins turísticos. Segundo nota do gabinete da Secretária de Estrado do Turismo, o concurso foi ganho pelo agrupamento composto por António Luís Sampaio de Almeida, Carlos Martins Oliveira e Paulo José Pereira De Sousa.

A concessão é feita por 50 anos. O investimento total para a recuperação do edificado está estimado em 4,5 milhões de euros e a renda anual é de 40,1 mil euros.

O concessionário compromete-se a construir uma unidade hoteleira de 4 estrelas com 50 quartos, piscina e restaurante.

Este é o sexto concurso Revive a ser adjudicado.  Até ao momento foram colocados em concurso 16 imóveis no âmbito do Revive, estando neste momento a decorrer nove concursos públicos: Casa de Marrocos, em Idanha-a-Nova, Mosteiro de Arouca, em Arouca, Convento de São Francisco, em Portalegre, Quartel do Carmo, na Horta, Açores, Convento do Carmo, em Moura, Convento de Lorvão, em Penacova, Quinta do Paço de Valverde, em Évora, Castelo de Vila Nova de Cerveira e Quartel da Graça, em Lisboa.

Para a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, “a recuperação do Convento de Santo António dos Capuchos no âmbito do Revive é uma ótima notícia para a cidade de Leiria. É um imóvel marcante que voltará a ser fator de geração de riqueza e de criação de postos de trabalho para a economia leiriense”.

De acordo com a Secretária de Estado da Defesa Nacional, Ana Santos Pinto, “a integração deste monumento histórico no programa Revive põe fim ao longo processo de degradação do Convento dos Capuchos. A sua localização privilegiada na cidade de Leiria, torna-o um edifício incontornável, que será agora revitalizado e plenamente integrado no processo de desenvolvimento regional. A Defesa Nacional cumpre, assim, o objetivo de valorização do património por que é responsável, possibilitando a sua fruição alargada”.

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