Vila Galé está a analisar hotel no CCB e Quartel da Graça

Por a 9 de Janeiro de 2019 as 17:39

Em 2019, o Grupo Vila Galé tem em desenvolvimento seis unidades hoteleiras, quatro em Portugal e duas no Brasil, e não descarta ainda “outras situações que estão no mercado” como o hotel no Centro Cultural de Belém ou o projecto do REVIVE para o Quartel da Graça, ambos em Lisboa.

Num encontro com a imprensa, que decorreu esta quarta-feira, dia 9, o administrador da cadeia Vila Galé, Gonçalo Rebelo de Almeida, fez o ponto da situação das unidades em desenvolvimento. Assim, em Portugal, o grupo vai abrir, já no próximo mês de Abril, o Vila Galé Collection Elvas, o seu primeiro projeto ao abrigo do programa público REVIVE, e que resultará de um investimento de 10 milhões de euros.

Também em Abril, está prevista a abertura da primeira fase do Vila Galé Douro Vineyards, ou seja, 8 quartos, um restaurante, bar e recepção. Somente em 2020 será concluída a segunda fase do projeto que prevê mais 49 quartos. No total, serão investidos cerca de 10 milhões de euros.

O grupo já deu início às obras de construção do Vila Galé Serra da Estrela, cuja abertura se estima seja no final de 2019, resultado de um investimento superior aos 10 milhões de euros.

Ainda em Portugal, o grupo está a desenvolver o seu segundo projecto REVIVE, a Coudelaria de Alter, em Altér do Chão, cuja construção deverá arrancar nas próximas semanas, estando em fase final de licenciamento.

As quatro unidades vão totalizar um investimento de cerca de 40 milhões de euros.

No Brasil, o grupo adquiriu, em 2018, um edifício junto à Avenida Paulista, cumprindo assim “a ambição antiga” de ter uma unidade hoteleira com 110 quartos em São Paulo, algo que vai acontecer em 2020 fruto de um investimento de 80 milhões de reais. Ainda no Brasil, mas em Ilhéus, na Bahia, a cadeia vai abrir mais um resort com 500 quartos, em que serão investidos 150 milhões de reais.

Já sobre a possibilidade de concorrer ao hotel previsto para o CCB, o administrador dos hotéis de Vila Galé diz apenas que o grupo tem de ter em consideração alguns factores para avançar: o valor de investimento no imóvel, a renda a pagar, o envolvimento de um parceiro para desenvolver a área comercial do projeto e ainda disponibilidade do grupo na medida em que já tem uma carteira vasta de projetos para desenvolver.

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