O Artista abre portas em Lisboa
O novo hotel foi erguido num edifício que, outrora, pertenceu ao emblemático actor Vasco Santana. A unidade é composto por apartamentos e quartos, assenta num conceito “diferenciador”, que liga as artes e a cultura portuguesas.

Patricia Afonso
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O Artista, Lisbon Experience Hotel, é o mais recente hotel da cidade de Lisboa. Situado no Largo do Regedor, junto à Baixa pombalina e à Avenida da Liberdade, esta unidade assume-se com um” conceito diferenciador”, que liga as artes e a cultura portuguesas.
O edifício d’O Artista data dos anos 50 e a proximidade ao Teatro Nacional D. Maria II, ao Politeama e ao Coliseu “foram determinantes para o desenvolvimento do projecto, que teve na sua génese a inspiradora atmosfera das artes”, refere o comunicado enviado às redacções.
Este hotel, que opera no segmento de luxo, é composto por 16 apartamentos e cinco quartos distribuídos por cinco andares. A unidade contempla, também, um restaurante, O Ato, da responsabilidade do Chef Miguel Laffan, que “propõe uma viagem gastronómica com base nos sabores tradicionais portugueses, especialmente lisboetas, e harmonizados por uma selecção criteriosa de vinhos”.
O projecto arquitectónico do espaço é da autoria de João Tiago e o design de interiores é assinado por Nini Andrade Silva. “À sobriedade das linhas do edifício opõe-se um espaço interior de inspiração boémia, rico em elementos contemporâneos e históricos, onde o clássico e o actual se conjugam perfeitamente de forma a evidenciar o fascínio e a dedicação à arte”, refere a nota.
O ambiente da unidade, segundo Nini Andrade Silva, é “atrevido tanto quanto dramático e uma atmosfera algo cénica“. “Todo o conceito é materializado através da elegância dos diversos espaços e no conforto sublimado pelos detalhes, cuja expressividade se fará sentir na qualidade dos materiais, perfeição dos acabamentos, suavidade das texturas e na riqueza dos elementos decorativos e do próprio projecto de design de interiores”, explica.
Por sua vez, o director do hotel, Georges Hutschinski, explica que “a selecção dos dois edifícios originais a partir dos quais nasceu o hotel acabou por ser uma escolha fácil, pela ligação emocional do proprietário, Mikhail Ubaydulaev, à história que remonta ao emblemático actor português, outrora proprietário, Vasco Santana. Um aspecto determinante, directamente relacionado com a génese do hotel e com a área geográfica da cidade onde está inserido”.