Vila Vita Parc teve o melhor ano da história
Depois de um 2017 marcante, o resort algarvio prepara novos projectos para receber os seus clientes. Katya Bauval, directora de Marketing e Vendas, explica as novidades e os desafios.

Raquel Relvas Neto
Futuro Vila Galé Collection Penacova apresentado durante a BTL
Nova edição março: Entrevista a Fernando Garrido, presidente da ADHP
Edição digital março: Entrevista a Fernando Garrido, presidente da ADHP
Unlock Boutique Hotels passam a contar com selo da Casa Real Portuguesa
XXI Congresso da ADHP debate inovação e inclusão na hotelaria em Almada
Holiday Inn Beja aposta no segmento de reuniões e eventos
Legacy Ithos: Novo hotel do grupo Vila Baleira surge após investimento de 10M€
Immerso conta com novos membros de direção
PortoBay prepara abertura de nova unidade no Algarve após receitas de 129M€ em 2024
Bensaude Hotels investe 12,5M€ na remodelação de cinco hotéis
Depois de 2017 ter sido o melhor ano em termos de ocupação e receitas na operação do Vila Vita Parc, em Porches, desde a sua abertura em 1992, o resort algarvio prepara um 2018 igualmente marcante para o qual já se perspectiva um crescimento na ordem dos 8%.
Katya Bauval, directora de Marketing e Vendas do Vila Vita Parc, explica ao Publituris que este ano vão ser várias as novidades. Uma delas é a renovação total do spa do resort até Junho com um conceito “totalmente diferente”. “Será um Spa by Sisley, com 14 salas de tratamento (incluindo tratamentos de beleza e massagens), um pavilhão de yoga e o já existente Hypoxi Studio, único em Portugal. Estamos muito satisfeitos por poder contar com esta marca tão exclusiva, pois será o primeiro Spa by Sisley em Portugal”, descreve a responsável.
Também vai existir um novo espaço no resort com 10 lojas/boutique individuais, que vão ter “conceituadas marcas de luxo e lifestyle: desde relógios a joias, vestuário e acessórios de resort, produtos portugueses de design, uma galeria de arte pop-up e a loja VILA VITA com produtos com branding do resort, incluindo vinho da Herdade dos Grous, azeite biológico, toalhas, lençóis, sabonetes, etc.”
Perto do Vila Vita Parc, encontram-se os Vista Parc, que são 34 apartamentos de tipologia T1 e T2, que estão actualmente a serem completamente renovados e que são, sobretudo, direccionados a famílias que “prefiram ter acesso a um espaço de maiores dimensões, com cozinha e sala, tipo self-catering, sem abdicar de umas férias de luxo, como pode oferecer o Vila Vita”. Já fora do resort, e inserido no projecto Vila Vita Collection – Luxury Villas & Residences, existem duas novidades: “uma villa totalmente renovada na Galé, a Salgados Beach House, com acesso directo à praia, e a Townhouse Sol e Mar, na Salema”. Estas são “ideais para um tranquilo retiro familiar ou para uma viagem inesquecível com amigos, proporcionando uma experiência autêntica de férias no Algarve. O nosso mercado principal para este tipo de produto são os Estados Unidos da América, seguidos do Reino Unido e da Alemanha, mas também o Brasil e o Canadá”, indica Katya Bauval.
Resultados
A directora de marketing e vendas do resort considera que o sucesso do Vila Vita Parc comprovado pelos resultados se deve à “visão e missão por parte dos seus fundadores, desde a sua abertura em 1992, em fazer do resort uma das principais referências a nível da hotelaria de luxo na Europa”. “Esta missão implicou um grande investimento financeiro na qualidade de serviço ao longo dos anos. Foi feito um investimento contínuo e de grande qualidade quer a nível de upgrades das instalações e estruturas do resort, quer a nível da formação e qualificação do seu staff. A hospitalidade e qualidade de serviço dos seus colaboradores é sem dúvida, uma das grandes mais valias do VILA VITA Parc”, acrescenta.
No que diz respeito aos desafios do resort e do destino, a responsável afirma que ainda existe sazonalidade no Algarve, apesar da procura ter aumentado nos meses de baixa ocupação, concretamente de Novembro a Março. “Continua a existir muita sazonalidade na região, porque os operadores turísticos e, sobretudo, as companhias aéreas ainda não estão dispostos a correr riscos financeiros. Muitas unidades e estabelecimentos comerciais (restaurantes, lojas, etc.) ainda fecham na temporada baixa. (…) É necessária uma grande vontade e um investimento acrescido, tanto por parte dos privados como por parte do governo, para ajudar a combater a sazonalidade”, sustenta.